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Ilha Solteira - SP
07 Novembro 2014
INTRODUÇÃO
2
Fonte: Carvalho-Pupatto et al. (2004); Ramos et al. (2006)
INTRODUÇÃO
Geração de resíduos com alto percentual nutricional;
4
Importância da Adubação em Espécies Florestais
8
Fonte: Bracelpa, (2014)
Nos dois primeiros meses de 2014, as exportações de celulose
cresceram 17,9%;
9
Fonte: Bracelpa, (2014)
Figura 3: Destinos das Exportações Brasileiras em 2013
10
Fonte: Bracelpa, (2014)
Figura 4: Evolução da Produção Brasileira de Celulose e Papel
11
Fonte: Bracelpa, (2014)
Figura 5: Geografia da Celulose
12
Fonte: Revista Época, (2013)
Figura 6: Cadeia produtiva de celulose e papel
13
Fonte: Fibria, (2011)
Fluxograma Simplificado do Processo Industrial
NaOH
Na2S Na2CO3
Cavacos CaCO3 Na2SO4
CaO
Vapor
Compostagem.
15
Plantações Florestais
Maior potencial para receber os resíduos;
Pátio de Linha de
Digestor Branqueamento Secagem
Madeira Fibras
Cascas
Caldeira de
Evaporação Caustificação Calcinação
Recuperação
Lodo Lodo 18
Primário Secundário
De forma geral há dois tipos de resíduos de celulose e papel
Lodo primário:
Lodo secundário:
Fibras de resíduos de
madeira;
Rico em biomassa
Possui alto nível de microbiana que libera
carbono e baixo nível de
nutrientes para o solo
nutrientes;
durante a sua
Agindo como um
decomposição.
consumidor de nitrogênio
em potencial.
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Resíduos de Indústria de Celulose e Papel em Áreas de
Reflorestamento
20
Fonte: IPEF, (2003)
Resíduo Celulósico e sua Influência nos Atributos do Solo
21
Fonte: IPEF, (2003)
Problemas de ordem ambiental quanto à destinação dos
resíduos
Os resíduos gerados
durante os processos
industriais podem ser: SÓLIDOS:
Sólidos Ocupam grande espaço físico;
Líquidos Cuidado especial;
Gasosos Técnicas para tratamento:
Incineração;
Redução da toxicidade
Disposição no solo.
22
Fonte: Almeida et al. (2007)
Exemplo do uso de Resíduos
24
Fonte: Fibria, (2013)
Lama de Cal
26
Fonte: Adaptado de Pöoykiö et al. (2006)
Lama de Cal
As principais características químicas do calcário dolomítico
utilizado são:
CaO total = 28 %;
MgO total = 13,5 %;
PRNT = 84 %; e
Na = 0,015 %;
Já as da lama de cal:
CaO total = 49 %;
MgO total = 0,50 %;
PRNT = 82 %; e
Na = 0,4 %.
27
Fonte: Simonete et al. (2013)
Lama de Cal
𝐍𝐚
LC = ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝐂𝐓𝐂
28
Fonte: Borges (1985)
Figura 8: Efeito da aplicação dos tratamentos sobre o pH do solo
31
Fonte: Simonete et al. (2013)
Figura 10: Teores nutricionais nas folhas de E. saligna cultivadas em Nitossolo
Vermelho e Neossolo Quartzarênico, em função da aplicação de
calcário dolomítico e lama de cal.
33
Fonte: Mielli, (2007); Miranda, (2008)
Lodo de Papel e Celulose
Após passar por
decantadores primários do
sistema de tratamento de
efluentes, é chamado de
lodo primário composto
por restos de fibras, sendo
pobre em nutrientes e
relação C/N alta (150 a
250).
35
Fonte: Silva e Poggiani, (2005)
Lodo em Sistemas Florestais
36
Fonte: Silva e Poggiani, (2005)
Tabela 1: Análise química do lodo de esgoto
37
Fonte: Souza, et al. (2011)
Lodo em Sistemas Florestais
38
Fonte: Silva e Poggiani, (2005)
Tabela 2: Caracterização química de área degradada
na profundidade de 0 a 20 cm.
N: 32g/m2
(NH4)2SO4;
P: 45g/m2 SS;
K: 5,36g/m2
39
Fonte: Souza, et al. (2011)
Figura 11: Índice de pH, Mg e Ca do solo após seis meses de
reação Fonte: Guerrini (2003)
1. Testemunha;
2. Adubação;
3. Adubação + 15 t/ha composto 1 aplicado em faixa;
4. 18,8 t/ha composto 1 aplicado localizado;
5. 22,1 t/ha composto 1 aplicado em faixa;
6. 20,8 t/ha composto 2 aplicado em faixa;
7. 25,0 t/ha composto 3 aplicado em faixa;
8. 21,3 t/ha composto 4 aplicado em faixa;
9. 13,5 t/ha composto 5 aplicado em faixa;
10.18,4 t/ha composto 6 aplicado localizado;
11.18,8 t/ha composto 7 aplicado localizado.
Figura 12: Índice de CTC, V% e Na do solo após seis meses de
reação Fonte: Guerrini (2003)
1. Testemunha;
2. Adubação;
3. Adubação + 15 t/ha composto 1 aplicado em faixa;
Dregs
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Fonte: Almeida et al. (2007); Miranda, (2008)
Alta concentração de Ca+², ao redor de 35%, e baixa
concentração de Mg+2, podendo variar de 1-3%;
43
Fonte: Albuquerque et al. (2002). Nurmesniemi et al. (2005); Almeida et al. (2006)
Tabela 3: Concentrações médias e desvio padrão dos elementos
químicos presentes no dregs. Médias de 5 repetições.
A concentração de
micronutrientes não foi
alta. Os teores de Cu e de
foram semelhantes aos
existentes em outros
produtos utilizados como
fertilizantes do solo, a
exemplo dos adubos
fosfatados naturais, cuja
concentração aproximada
varia de 20 a 50 mg kg-1
para Cu, e de 50 a 600 mg
kg-1 para Zn.
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Fonte: Almeida, (2007)
Dregs e Grits
Grits
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Fonte: Miranda, (2008)
Tabela 4: Análise química de Dregs + Grits (base seca - 110ºC)
Elemento Teor
g/kg
N 1,4
P2O5 4,9
K2O 10
MO
148
(550°C)
C 83
Ca 210
Mg 10,5
S 4,3
mg/kg
Zn 336
Mn 1492
Cu 66
Fe 3775
Na 72050
B ND
pH
12,7
(CaCl2)
C/N 60/1
%
PN Dregs 72 46
PN Grits 100 Fonte: Guerrini, (1997)
Figura 13: Volume cilíndrico de madeira de eucalipto com
casca em função dos tratamentos e da idade.
49
Fonte: Trigueiro, (2006)
Cinzas de Caldeiras
50
Fonte: Bellote et al. (1998); Nolasco et al. (2000)
Cinzas de Caldeiras
51
Fonte: Bellote et. al 1998; Nolasco et al. (2000)
Cinzas de Caldeiras
52
Fonte: Stappe e Balloni, (1988); Mielli, (2007)
Figura 15: Valores observados e estimados para altura, diâmetro e volume
aos 12 meses de idade em um Argissolo Vermelho
53
Fonte: Vogel, et al. (2005)
Figura 16: Teores de Ca, Mg, K, P, SB e mNa em um Cambissolo
Húmico e Nitossolo Háplico submetidos a doses crescentes de cinza
55
Fonte: Campanharo et al. (2008)
Cascas
58
Cascas
59
Fonte: Foelkel, (2004)
Cascas
Reduz a mato-competição;
60
Fonte: Foelkel, (2004)
Tabela 6: Quantidades de macro e micronutrientes em florestas de
eucalipto aos 7 anos de idade
Nutrientes;
Melhoria do solo;
Viável economicamente;
Logística. 64
Fonte: Salvador, et al. (2011)
Compostagem de Resíduos de Papel e Celulose
65
Fonte: Oliveira, et al. (2008)
Vantagens da Compostagem
67
Fonte: Nascimento et al. (2005); Oliveira, et al. (2008)
Fatores que Limitam a Compostagem
68
Fonte: Oliveira, et al. (2008)
Fatores que Limitam a Compostagem
Produção de odores;
Produção de biogás;
69
Fonte: Oliveira, et al. (2008)
Figura 18: Crescimento em altura em mudas de
E. urograndis
Substrato:
40% fibra de coco;
30% esterco
curtido;
20% casaca de
arroz carbonizado;
10% vermiculita
Composto:
58% lodo;
9% dregs;
25% casca de
eucalipto;
3,5% grits;
4,5% cinzas.
70
Fonte: Toledo, (2013)
Figura 19: Crescimento em diâmetro em mudas
de E. urograndis
Substrato:
40% fibra de coco;
30% esterco
curtido;
20% casaca de
arroz carbonizado;
10% vermiculita
Composto:
58% lodo;
9% dregs;
25% casca de
eucalipto;
3,4% grits;
4,5% cinzas.
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Fonte: Toledo, (2013)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Fonte: Guerrini e Moro (2004)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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CO2
N P K Ca Mg S
Fe Zn Cu B Mn
Mo Mn Cl