Você está na página 1de 36

www.traumatologiaeortopedia.com.

b
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Desvio lateral do tronco, com rotação
vertebral, tal desvio tem que ser maior que
10º.

Obs.1: curvas menores que 10º não é patológica.


Obs.2: parâmetros normais:
-20 a 40 graus de cifose torácica
-40 a 60 graus de lordose lombar
-Não há desvio no plano frontal
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Classificação
 Tratamento
 Complicações
 Mais comum em meninas
 Mais comum na forma infantil
 Geralmente as curvas são para direita
 Siringomielia é a malformação mais comum
nas curvas atípicas
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Não esta definida
 Idiopática (+ comum)
 Neuromuscular
 Congênita
 Neurofibromatose
 Tumores
 Insuficiência dos ligamentos
 Desequilíbrio muscular
 Anomalias do colágeno
 Diminuição da produção de melatonina
 Forças de Heuter-Volkmann
 Alterações do SNC
www.traumatologiaeortopedia.com.b
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Classificação
 Tratamento
 Complicações
 Quanto a idade
 Quanto a localização da curva
 Quanto a rigidez
 king
 Nash Moe
 Lenke
 Infantil: 0 a 3 anos (50%)
 Juvenil: 4 a 10 anos (20%)
 Adolescente: 11 a 17 anos
 Adulto: após 18 anos
 Cervical: ápice c2 e c6
 Cervicotoracico: ápice c7 e t1
 Torácica: ápice t2 e t11 (90% destro convexa)
 Toracolombar: ápice t12 e l1 (80%)
 Lombar ápice: l2 e l4 (70% e sinistro convexa)
 Lombosacra: ápice em l5
 Estruturadas: deformidades nao corrigidas com a
inclinação lateral.

 Não estruturadas: deformidade corrigível com


inclinação lateral.
 Tipo I: curva
lombar maior e
mais rígida que a
torácica.
 Tipo II: curva
lombar menor e
mais flexível que a
torácica
 Tipo III: curva
torácica pura
 Tipo IV: curva
lombar com inicio
em L4 (longa)
 Tipo V:curva dupla
torácica
 6 tipos, difícil memorização
 Basicamente divide em:
- Curvas estruturadas = são as que não reduzem menos de 25º
ao raiox supino
- Curvas não estruturadas = são as que reduzem abaixo de 25º

www.traumatologiaeortopedia.com.b
 quantifica a rotação
vertebral que é maior no
ápice da curva e
identificada pela
assimetria dos pedículos
e pelo maior
deslocamento em
relação a linha média
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Fatores hormonais
 Teoria biomecânica
 Anormalidades tecidual
 Patologias do SNC
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Inspeção de assimetria
A)Discrepância de MMII
B)Nivelamento dos ombros
C)Assimetria do triangulo de talhe
D)teste de Adams (presença de giba, visualiza rotação vertebral.
 Exame neurológico
A)Assimetria do reflexo cutâneo abdominal
B)Clonus discreto
C)fraqueza muscular
 Avaliação da maturação sexual
A)meninas: menarca aponta o final do estirão de crescimento (crescimento por
mais 1 ano) (com cart. Trirradiada aberta é sinal de mau prognóstico)
B)meninos: pelos axilares e barba
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Rx panorâmico ortostático (indica cirurgia)
 Rx panorâmico supino (importante pois é a posição de
cirurgia, avalia inclinação lateral e flexibilidade)
 Rx perfil (avalia cifose)
 Rx da bacia (para pesquisa do sinal de Risser)
 Rx obliquo de Stagnara

www.traumatologiaeortopedia.com.b
 Feito no Rx em ortotase. Perpendiculares
as vértebras + caudal e a + cranial formam
o angulo de cobb.

 Vértebra cranial e terminal(caudal) – são as que


tem maior inclinação voltada para a curva.

 Vértebra neutra - esta na transição de 2 curvas

 Vértebra estável - 2 pedículos bissectados pela linha


mediosacral (importante pois onde é onde
determina o nível distal na instrumentação cirúrgica
para artrodese.
 Índice de Risser – mede a
maturidade esquelética baseada na
apófise do osso ilíaco onde a ossificação
da cartilagem inicia e progride de
anterior para posterior .Fundamental
para prognóstico,evolução e
tratamento
Risser 0 – ausência da ossificação da
cartilagem
Risser 1 – ossificação 25%
Risser 2 – ossificação 50%
Risser 3 – ossificação 75%
Risser 4 – ossificação 100%
Risser 5 – fechamento
A cartilagem trirradiada do acetábulo
também dá subsídios
 perpendicular a
saliência
costal.Mostra
melhor a curva e
não o paciente
 O risco de progressão é medido pelo
ângulo costovertebral (Mehta). Leva em
consideração os fatores prognósticos:
1 - (metha) – diferença na
obliqüidade entre as duas costelas fixas a
vértebra apical.Não existe superposição
da cabeça da costela e corpo vertebral.
2 – fase da cabeça da costela
- Se a diferença entre a obliqüidade
D e E for <20º - 83% chance de
resolução espontânea.
- Se > 20º - 84% progressão:
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
 Conservador
- Observação
- Uso de colete
 Cirúrgico
- Instrumentação
 Ate 20º => observar. (inicio 4 em 4 meses,
final 2 em 2 anos). curvas menores que 20º raramente
progridem.

 Entre 20º a 40º => colete


- Esqueletos imaturos
- Curvas flexíveis entre 20º a 40º
- Progressão documentada entre 20º a 29º

www.traumatologiaeortopedia.com.b
 Milwaukee => curvas com ápice superior a T7.
 Boston, Atlanta => curvas com ápice inferior a
T7.

Principio:
Controla a progressão curva, mais não corrige.
E em crianças muito pequenas controla a curva
para evitar artrodese precoce
 TTO conservador – observação /órteses
Até 20º - observar através de Rx de 4-6m(outros autores rx de 6-9m)
20-29º - rx de 3-6m. Curvas <25º costumam regredir e devem ser
reavaliadas a cada 4-12m.O principal fator determinante do retorno
do paciente é a fase de crescimento em que a criança se encontra:
Estirão de crescimento – 4-6m
>=30º em esqueleticamente imaturos- colete
>30º em maturidade esquelética,acompanhar de 5-5 anos.A
progressão no adulto,quando ocorre é de 1º/ano e não justifica
intervenção
Observação também para Risser 4 ou 5 com curvas >20º .Curvas >40º
após final de crescimento podem progredir 1º/ano
Na prática <20º - observar e 20-40º - órtese
 Indicações:
1. curvas maiores que 40º em pacientes
esqueleticamente imaturo.
2. curvas maiores que 50º em pacientes com
esqueleto maduro
3. deformidades neuromusculares
4. Escolioses dolorosas com espondilolistese
 Tipos:
- Artrodese posterior:
a) Estabilização para favorecer a consolidação
da artrodese.
b) Maximizar a correção da deformidade nos 3
planos.
c) Manter o tronco balanceado em todos os
planos, salvando maior nº de níveis moveis
abaixo da artrodese
 Instrumental de Harrington
 segmentar
 Sistema de Cotrel-Dubousset
 Fixação híbrida
 Parafusos pediculados somente ” free hand”
 Conceito
 Epidemiologia
 Etiologia
 Classificação
 Patogenia
 Exame clinico
 Avaliação radiológica
 Tratamento
 Complicações
Monitorização neurológica intra operatória:
- Teste de despertar de Stagnara – Após colocar o implante seja lá qual for, anestesista superficializa paciente e este deve mexer
- Potencial evocado
 Monitorização neurológica intra operatória:
- Teste de despertar de Stagnara – Após colocar o
implante seja lá qual for, anestesista superficializa paciente e
este deve mexer os pés.Se não conseguir, aumenta infusão
de líquidos e diminui grau de correção.Se continuar
paralisado, retirar material e fazer artrodese sem fixação
interna..Não serve para pacientes surdos.
- Potencial evocado

www.traumatologiaeortopedia.com.b

Você também pode gostar