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Conceito
Epidemiologia
Etiologia
Classificação
Patogenia
Exame clinico
Avaliação radiológica
Tratamento
Complicações
Desvio lateral do tronco, com rotação
vertebral, tal desvio tem que ser maior que
10º.
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quantifica a rotação
vertebral que é maior no
ápice da curva e
identificada pela
assimetria dos pedículos
e pelo maior
deslocamento em
relação a linha média
Conceito
Epidemiologia
Etiologia
Classificação
Patogenia
Exame clinico
Avaliação radiológica
Tratamento
Complicações
Fatores hormonais
Teoria biomecânica
Anormalidades tecidual
Patologias do SNC
Conceito
Epidemiologia
Etiologia
Classificação
Patogenia
Exame clinico
Avaliação radiológica
Tratamento
Complicações
Inspeção de assimetria
A)Discrepância de MMII
B)Nivelamento dos ombros
C)Assimetria do triangulo de talhe
D)teste de Adams (presença de giba, visualiza rotação vertebral.
Exame neurológico
A)Assimetria do reflexo cutâneo abdominal
B)Clonus discreto
C)fraqueza muscular
Avaliação da maturação sexual
A)meninas: menarca aponta o final do estirão de crescimento (crescimento por
mais 1 ano) (com cart. Trirradiada aberta é sinal de mau prognóstico)
B)meninos: pelos axilares e barba
Conceito
Epidemiologia
Etiologia
Classificação
Patogenia
Exame clinico
Avaliação radiológica
Tratamento
Complicações
Rx panorâmico ortostático (indica cirurgia)
Rx panorâmico supino (importante pois é a posição de
cirurgia, avalia inclinação lateral e flexibilidade)
Rx perfil (avalia cifose)
Rx da bacia (para pesquisa do sinal de Risser)
Rx obliquo de Stagnara
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Feito no Rx em ortotase. Perpendiculares
as vértebras + caudal e a + cranial formam
o angulo de cobb.
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Milwaukee => curvas com ápice superior a T7.
Boston, Atlanta => curvas com ápice inferior a
T7.
Principio:
Controla a progressão curva, mais não corrige.
E em crianças muito pequenas controla a curva
para evitar artrodese precoce
TTO conservador – observação /órteses
Até 20º - observar através de Rx de 4-6m(outros autores rx de 6-9m)
20-29º - rx de 3-6m. Curvas <25º costumam regredir e devem ser
reavaliadas a cada 4-12m.O principal fator determinante do retorno
do paciente é a fase de crescimento em que a criança se encontra:
Estirão de crescimento – 4-6m
>=30º em esqueleticamente imaturos- colete
>30º em maturidade esquelética,acompanhar de 5-5 anos.A
progressão no adulto,quando ocorre é de 1º/ano e não justifica
intervenção
Observação também para Risser 4 ou 5 com curvas >20º .Curvas >40º
após final de crescimento podem progredir 1º/ano
Na prática <20º - observar e 20-40º - órtese
Indicações:
1. curvas maiores que 40º em pacientes
esqueleticamente imaturo.
2. curvas maiores que 50º em pacientes com
esqueleto maduro
3. deformidades neuromusculares
4. Escolioses dolorosas com espondilolistese
Tipos:
- Artrodese posterior:
a) Estabilização para favorecer a consolidação
da artrodese.
b) Maximizar a correção da deformidade nos 3
planos.
c) Manter o tronco balanceado em todos os
planos, salvando maior nº de níveis moveis
abaixo da artrodese
Instrumental de Harrington
segmentar
Sistema de Cotrel-Dubousset
Fixação híbrida
Parafusos pediculados somente ” free hand”
Conceito
Epidemiologia
Etiologia
Classificação
Patogenia
Exame clinico
Avaliação radiológica
Tratamento
Complicações
Monitorização neurológica intra operatória:
- Teste de despertar de Stagnara – Após colocar o implante seja lá qual for, anestesista superficializa paciente e este deve mexer
- Potencial evocado
Monitorização neurológica intra operatória:
- Teste de despertar de Stagnara – Após colocar o
implante seja lá qual for, anestesista superficializa paciente e
este deve mexer os pés.Se não conseguir, aumenta infusão
de líquidos e diminui grau de correção.Se continuar
paralisado, retirar material e fazer artrodese sem fixação
interna..Não serve para pacientes surdos.
- Potencial evocado
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