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do
conhecimento
D1 - Localizar informação explícita
Leia o texto abaixo:

Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos
É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas
fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do
que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que
coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o
doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar
ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.

Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é:


(A) a venda de narcóticos.
(B) a falsificação dos remédios.
(C) a receita de remédios falsos.
(D) a venda abusiva de remédios.
D1 - Localizar informação explícita
Leia o texto abaixo:

Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos
É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas
fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do
que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que
coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o
doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar
ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.

Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é:


(A) a venda de narcóticos.
(B) a falsificação dos remédios.
(C) a receita de remédios falsos.
(D) a venda abusiva de remédios.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão
Leia o texto abaixo:
Realidade com muita fantasia
Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escritor, igualmente atuante nas duas
áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e colaborador assíduo de diversos
jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso de público e de crítica e alguns já foram
publicados no exterior.
Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar combina em seus textos indícios de uma
realidade bastante concreta com cenas absolutamente fantásticas. A convivência entre realismo e fantasia é
harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes das histórias.
Em sua obra, são frequentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundo da mídia,
como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”.
Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999.

A expressão sublinhada em “é ainda um biógrafo de mão cheia” (ℓ. 2) e (ℓ. 3) significa que Scliar é
(A) crítico e detalhista.
(B) criativo e inconsequente.
(C) habilidoso e talentoso.
(D) inteligente e ultrapassado.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão
Leia o texto abaixo:
Realidade com muita fantasia
Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escritor, igualmente atuante nas duas
áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e colaborador assíduo de diversos
jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso de público e de crítica e alguns já foram
publicados no exterior.
Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar combina em seus textos indícios de uma
realidade bastante concreta com cenas absolutamente fantásticas. A convivência entre realismo e fantasia é
harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes das histórias.
Em sua obra, são frequentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundo da mídia,
como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”.
Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999.

A expressão sublinhada em “é ainda um biógrafo de mão cheia” (ℓ. 2) e (ℓ. 3) significa que Scliar é
(A) crítico e detalhista.
(B) criativo e inconsequente.
(C) habilidoso e talentoso.
(D) inteligente e ultrapassado.
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto
Leia o texto abaixo:

Ao ler o primeiro quadrinho do texto II, o leitor é levado a pensar que, na sequência, o
texto:
a) defenderia as mulheres.
b) criticaria as mulheres.
c) reclamaria da qualidade do trabalho das mulheres.
d) daria mais tarefas para a mulher.
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto
Leia o texto abaixo:

Ao ler o primeiro quadrinho do texto II, o leitor é levado a pensar que, na sequência, o
texto:
a) defenderia as mulheres.
b) criticaria as mulheres.
c) reclamaria da qualidade do trabalho das mulheres.
d) daria mais tarefas para a mulher.
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso
Leia o texto a seguir:

O texto associado à imagem mostra que:


A) desde 1897 não há solução para as dores de
cabeça e no corpo.
B) os tipos de relógios e a solução para dores
de cabeça mudaram.
C) a solução para as dores de cabeça é a
mesma há mais de cem anos.
D) somente em 2007 descobriu-se a solução
para as dores de cabeça.
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso
Leia o texto a seguir:

O texto associado à imagem mostra que:


A) desde 1897 não há solução para as dores de
cabeça e no corpo.
B) os tipos de relógios e a solução para dores
de cabeça mudaram.
C) a solução para as dores de cabeça é a
mesma há mais de cem anos.
D) somente em 2007 descobriu-se a solução
para as dores de cabeça.
D6 -Identificar o tema de um texto

Leia o texto para responder a questão a seguir.

Epitáfio

Devia ter amado mais E a dor que traz no coração...

Ter chorado mais [...] O tema central da letra da música é


(A) a eternização do amor como solução
Ter visto o sol nascer Devia ter complicado menos
para os problemas da vida.
Devia ter arriscado mais Trabalhado menos (B) o arrependimento por não ter podido
E até errado mais Ter visto o sol se pôr aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que
Ter feito o que eu queria fazer... Devia ter me importado menos fazer nas diversas situações de vida.
Queria ter aceitado Com problemas pequenos (D) o sentimento de morte que perpassa
As pessoas como elas são Ter morrido de amor...
todas as simples situações da vida.

Cada um sabe a alegria [...]

Sergio Britto. http://letras.terra.com.br/titas/48968/


D6 -Identificar o tema de um texto

Leia o texto para responder a questão a seguir.

Epitáfio

Devia ter amado mais E a dor que traz no coração...

Ter chorado mais [...] O tema central da letra da música é


(A) a eternização do amor como solução
Ter visto o sol nascer Devia ter complicado menos
para os problemas da vida.
Devia ter arriscado mais Trabalhado menos (B) o arrependimento por não ter podido
E até errado mais Ter visto o sol se pôr aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que
Ter feito o que eu queria fazer... Devia ter me importado menos fazer nas diversas situações de vida.
Queria ter aceitado Com problemas pequenos (D) o sentimento de morte que perpassa
As pessoas como elas são Ter morrido de amor...
todas as simples situações da vida.

Cada um sabe a alegria [...]

Sergio Britto. http://letras.terra.com.br/titas/48968/


D12 -Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros
Leia o texto a seguir.

Stress Ancestral
Conhecido como um dos males do nosso tempo, o stress não é
exclusividade deste século nem do anterior. Muito antes da era do A finalidade do texto é
trânsito caótico, e até mesmo da Revolução Industrial, a civilização (A) relatar as consequências
inca, que viveu entre 550 e 1532, já sofria desse mal. A conclusão é de
uma equipe de arqueólogos da Universidade de Ontário Ocidental, no negativas do stress.
Canadá, que analisaram amostras de cabelo de restos mortais de dez (B) informar que o stress já existe há
indivíduos, provenientes de cinco diferentes sítios arqueológicos no mais de 400 anos.
Peru. Os pesquisadores encontraram cortisol – hormônio responsável
pelo stress – em níveis superiores aos verificados em pessoas que (C) identificar a doença que causou
passaram por estudos clínicos recentes. “O cortisol estava mais alto o stress na civilização Inca.
naqueles que, depois de alcançar tais níveis, morreram. (D) comparar o stress do homem
Esses indivíduos podem ter desenvolvido uma doença que levou moderno ao dos Incas.
algum tempo para matá-los e essa talvez tenha sido a causa do stress”,
diz a arqueóloga Emily Webb, que conduziu a pesquisa.

Fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/35451_STRESS+ANCESTRAL?pathImagens=
&path=&actualArea=internalPage
D12 -Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros
Leia o texto a seguir.

Stress Ancestral
Conhecido como um dos males do nosso tempo, o stress não é
exclusividade deste século nem do anterior. Muito antes da era do A finalidade do texto é
trânsito caótico, e até mesmo da Revolução Industrial, a civilização (A) relatar as consequências
inca, que viveu entre 550 e 1532, já sofria desse mal. A conclusão é de
uma equipe de arqueólogos da Universidade de Ontário Ocidental, no negativas do stress.
Canadá, que analisaram amostras de cabelo de restos mortais de dez (B) informar que o stress já existe
indivíduos, provenientes de cinco diferentes sítios arqueológicos no há mais de 400 anos.
Peru. Os pesquisadores encontraram cortisol – hormônio responsável
pelo stress – em níveis superiores aos verificados em pessoas que (C) identificar a doença que causou
passaram por estudos clínicos recentes. “O cortisol estava mais alto o stress na civilização Inca.
naqueles que, depois de alcançar tais níveis, morreram. (D) comparar o stress do homem
Esses indivíduos podem ter desenvolvido uma doença que levou moderno ao dos Incas.
algum tempo para matá-los e essa talvez tenha sido a causa do stress”,
diz a arqueóloga Emily Webb, que conduziu a pesquisa.

Fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/35451_STRESS+ANCESTRAL?pathImagens=
&path=&actualArea=internalPage
D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato
Leia o texto abaixo.
As duas mãos
Quando começaram a surgir foram como duas pequenas
folhas de cactos. Uma em cada punho. Levei tempos até
descobrir que eram duas mãos que nasciam. Permaneci
dias e dias observando o crescimento das duas mãos O trecho desse texto que expressa uma
extras. opinião é:
Podia movimentá-las à vontade. Eram delicadas como de A) “Quando começaram a surgir foram como
crianças e, no início, machucavam-se com facilidade. duas pequenas folhas de cactos.”. (ℓ. 1)
Batiam nas portas quando eu utilizava as mais velhas para B) “Levei tempos até descobrir que eram duas
girar chaves e maçanetas. Feriam-se nas paredes, nas
torneiras e nas gavetas. Algumas vezes levei pancadas no mãos que nasciam.”. (ℓ. 3)
queixo quando me distraí ao comer. Mas essa fase passou C) “Eram delicadas como de crianças e, no
e veio o reflexo que me fazia acrescentar espaço para elas.
início, machucavam-se com facilidade.”. (ℓ. 7)
Com o tempo tornaram-se fortes e hábeis como suas irmãs D) “Hoje sou novamente um homem de duas
mais antigas. Mas não prestaram serviços. Permaneceram
inúteis à espera de uma oportunidade que não veio. mãos,...”. (ℓ. 21)
Um dia fui a um hospital e operei minhas mãos novas. Hoje
sou novamente um homem de duas mãos, e, no entanto,
quando olho os punhos, sinto-me aleijado.
FRANÇA JÚNIOR, O. As laranjas iguais. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996, p. 85.
D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato
Leia o texto abaixo.
As duas mãos
Quando começaram a surgir foram como duas pequenas
folhas de cactos. Uma em cada punho. Levei tempos até
descobrir que eram duas mãos que nasciam. Permaneci
dias e dias observando o crescimento das duas mãos O trecho desse texto que expressa uma
extras. opinião é:
Podia movimentá-las à vontade. Eram delicadas como de A) “Quando começaram a surgir foram como
crianças e, no início, machucavam-se com facilidade. duas pequenas folhas de cactos.”. (ℓ. 1)
Batiam nas portas quando eu utilizava as mais velhas para B) “Levei tempos até descobrir que eram duas
girar chaves e maçanetas. Feriam-se nas paredes, nas
torneiras e nas gavetas. Algumas vezes levei pancadas no mãos que nasciam.”. (ℓ. 3)
queixo quando me distraí ao comer. Mas essa fase passou C) “Eram delicadas como de crianças e, no
e veio o reflexo que me fazia acrescentar espaço para elas.
início, machucavam-se com facilidade.”. (ℓ. 7)
Com o tempo tornaram-se fortes e hábeis como suas irmãs D) “Hoje sou novamente um homem de duas
mais antigas. Mas não prestaram serviços. Permaneceram
inúteis à espera de uma oportunidade que não veio. mãos,...”. (ℓ. 21)
Um dia fui a um hospital e operei minhas mãos novas. Hoje
sou novamente um homem de duas mãos, e, no entanto,
quando olho os punhos, sinto-me aleijado.
FRANÇA JÚNIOR, O. As laranjas iguais. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996, p. 85.
D15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc

Leia o texto abaixo.


Menino brinca de boneca?
Senta direito!! Fecha as pernas, menina! Você já está ficando uma mocinha!!!
Desde cedo, as meninas vão aprendendo que têm que ser quietinhas e boazinhas. A se comportar como mocinhas.
“Ah! Não fica bem menina ficar correndo e pulando. Isso é coisa de menino.” Ou então, qualquer coisa, chame o seu
irmão!”
– Por que tem sempre que chamar o seu irmão, um menino, para tomar conta das meninas? [...]
Muita gente fica falando: ”menino não brinca de boneca!”
Mas de boneco tipo He-man, Rambo, Thundercats, pode. Já notaram?
RIBEIRO, Marcos. Menino brinca de boneca? Rio de Janeiro: Salamandra, 1990.

No trecho “A se comportar como mocinhas.” A palavra destacada exprime a ideia de


A) adição.
B) comparação.
C) conclusão.
D) tempo.
D15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc

Leia o texto abaixo.


Menino brinca de boneca?
Senta direito!! Fecha as pernas, menina! Você já está ficando uma mocinha!!!
Desde cedo, as meninas vão aprendendo que têm que ser quietinhas e boazinhas. A se comportar como mocinhas.
“Ah! Não fica bem menina ficar correndo e pulando. Isso é coisa de menino.” Ou então, qualquer coisa, chame o seu
irmão!”
– Por que tem sempre que chamar o seu irmão, um menino, para tomar conta das meninas? [...]
Muita gente fica falando: ”menino não brinca de boneca!”
Mas de boneco tipo He-man, Rambo, Thundercats, pode. Já notaram?
RIBEIRO, Marcos. Menino brinca de boneca? Rio de Janeiro: Salamandra, 1990.

No trecho “A se comportar como mocinhas.” A palavra destacada exprime a ideia de


A) adição.
B) comparação.
C) conclusão.
D) tempo.
D16 -Identificar efeitos de ironia ou humor
Leia o texto abaixo.

O humor desse texto resulta da

A) forma como o menino interpretou


literalmente o problema.
B) expressão facial do menino durante a
realização da tarefa.
C) extensão do problema proposto ao
menino para casa.
D) rapidez com que o menino realiza
suas tarefas.
D16 -Identificar efeitos de ironia ou humor
Leia o texto abaixo.

O humor desse texto resulta da

A) forma como o menino interpretou


literalmente o problema.
B) expressão facial do menino durante a
realização da tarefa.
C) extensão do problema proposto ao
menino para casa.
D) rapidez com que o menino realiza
suas tarefas.
D17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações
Observe a propaganda ao lado.
O formato dos parênteses, na
primeira imagem, após a
pergunta, reforça a ideia de
que

(A) a reeducação alimentar


inclui muitos sacrifícios.
(B) o uso do pão anunciado
contribui para o bom
funcionamento do intestino.
(C) o funcionamento do
intestino regulariza a vida do
indivíduo.
(D) a alimentação equilibrada
é fundamental para a saúde.
D17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações
Observe a propaganda ao lado.
O formato dos parênteses, na
primeira imagem, após a
pergunta, reforça a ideia de
que

(A) a reeducação alimentar


inclui muitos sacrifícios.
(B) o uso do pão anunciado
contribui para o bom
funcionamento do intestino.
(C) o funcionamento do
intestino regulariza a vida do
indivíduo.
(D) a alimentação equilibrada
é fundamental para a saúde.
D18 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente de escolha de uma determinada palavra ou expressão

Observe a propaganda abaixo.

A expressão “sambe mas não


dance” significa
(A) Divirta-se sem se expor ao
perigo.
(B) Brinque muito no carnaval.
(C) É perigoso dirigir fantasiado.
(D) É preciso beber para usar
fantasia.
D18 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente de escolha de uma determinada palavra ou expressão

Observe a propaganda abaixo.

A expressão “sambe mas não


dance” significa
(A) Divirta-se sem se expor ao
perigo.
(B) Brinque muito no carnaval.
(C) É perigoso dirigir fantasiado.
(D) É preciso beber para usar
fantasia.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos

Leia o texto abaixo.

Porquinho-da-índia
No poema, o uso dos diminutivos
Quando eu tinha seis anos Ele não gostava: “porquinho” (v.2), “bichinho” (v. 4),
Ganhei um porquinho-da-índia. Queria era estar debaixo do fogão. “limpinhos” (v. 6) e “ternurinhas”
(v. 9) indica
Que dor de cabeça me dava Não fazia caso nenhum das minhas

Porque o bichinho só queria estar debaixo ternurinhas... A) afetividade.


do fogão! B) deboche.
– O meu porquinho-da-índia foi a minha
C) desconsideração.
Levava ele pra sala primeira namorada.
D) insatisfação.
Pra os lugares mais limpinhos
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos

Leia o texto abaixo.

Porquinho-da-índia
No poema, o uso dos diminutivos
Quando eu tinha seis anos Ele não gostava: “porquinho” (v.2), “bichinho” (v. 4),
Ganhei um porquinho-da-índia. Queria era estar debaixo do fogão. “limpinhos” (v. 6) e “ternurinhas”
(v. 9) indica
Que dor de cabeça me dava Não fazia caso nenhum das minhas

Porque o bichinho só queria estar debaixo ternurinhas... A) afetividade.


do fogão! B) deboche.
– O meu porquinho-da-índia foi a minha
C) desconsideração.
Levava ele pra sala primeira namorada.
D) insatisfação.
Pra os lugares mais limpinhos
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
D21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema

Leia os textos a seguir.

Texto I Novela é cultura


Telenovelas empobrecem o país Veja – Novela de televisão aliena?
Parece que não há vida inteligente na telenovela Maria Aparecida – Claro que não. Considerar a telenovela um
brasileira. O que se assiste todos os dias às 6, 7 produto cultural alienante é um tremendo preconceito da
ou 8 horas da noite é algo muito pior do que os universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade
mais baratos filmes “B” americanos. chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém
Os diálogos são péssimos. As atuações, sofríveis. é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de
Três minutos em frente a qualquer novela são um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural
capazes de me deixar absolutamente entediado de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeira obras de
– nada pode ser mais previsível. arte.
Antunes Filho. Veja, 11/mar/96. Veja, 24/jan/96.

Com relação ao tema “telenovela”


(A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela.
(B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos.
(C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte.
(D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
D21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema

Leia os textos a seguir.

Texto I Novela é cultura


Telenovelas empobrecem o país Veja – Novela de televisão aliena?
Parece que não há vida inteligente na telenovela Maria Aparecida – Claro que não. Considerar a telenovela um
brasileira. O que se assiste todos os dias às 6, 7 produto cultural alienante é um tremendo preconceito da
ou 8 horas da noite é algo muito pior do que os universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade
mais baratos filmes “B” americanos. chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém
Os diálogos são péssimos. As atuações, sofríveis. é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de
Três minutos em frente a qualquer novela são um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural
capazes de me deixar absolutamente entediado de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeira obras de
– nada pode ser mais previsível. arte.
Antunes Filho. Veja, 11/mar/96. Veja, 24/jan/96.

Com relação ao tema “telenovela”


(A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela.
(B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos.
(C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte.
(D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.

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