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TRABALHO
EM ALTURA
NR-35
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OBJETIVO DA NR-35
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DEFINIÇÃO
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LEGISLAÇÃO
NR 01 – Disposições gerais
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR08 –Segurança nas Edificações;
NR 18 – Obras de Construção, Demolição e Reparos;
NR34 – Segurança nas atividades de manutenção e
reparos navais;
NR35 – Segurança nos Trabalhos em Altura
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RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Cabe ao Empregador:
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RESPONSABILIDADES DO TRABALHADOR
Cabe ao Trabalhador:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho
em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
b) Colaborar com o empregador na implementação das
disposições contidas nesta Norma;
c) Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa,
sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes
para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que
possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
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ATIVIDADES REALIZADAS
Montagem
Inspeção,
Manutenção
Resgate
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ACIDENTES
EM
TRABALHO
A ALTURA
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ACIDENTES EM TRABALHO A ALTURA
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Anualmente Ocorrem 270 milhões de
acidentes de trabalho
• 2.000.000 são fatais.
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ACIDENTES
https://youtu.be/IegegpyS9RI
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PRINCIPAIS RISCOS EM TRABALHO A
ALTURA
Choques Elétricos
Colapso Estrutural
Quedas de pessoas
Acesso Perigoso
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CAUSAS DO ACIDENTE EM ALTURA
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Falta de comunicação: A comunicação deve ser clara e objetiva, a equipe
precisa estar bem alinhada para que tudo corra como planejado.
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EXEMPLO DE ACIDENTE EM ALTURA:
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COMO EVITAR O ACIDENTE EM ALTURA?
A melhor maneira para evitar o acidente em altura primeiramente, é seguir as normas impostas pela NR 35. Aderindo essa
prática os colaboradores estarão mais seguros e o empregador também garantirá o cumprimento das normas.
garantir que os empregados tenham informações atualizadas sobre os riscos da atividade e de todas as medidas de segurança;
assegurar que o trabalho em altura seja sempre feito sob supervisão, de acordo com a análise de riscos e a atividade bem como um
plano de resgate de vítimas de eventual acidente.
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MEDIDAS DE CONTROLE
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MEDIDAS DE CONTROLE
FLUXOGRAMA DA A TIVIDADE
PERMISSÃO DE TRABALHO;
TREINAMENTO
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FLUXOGRAMA DA A TIVIDADE
Investigue
Existência do Risco de EXISTE DIF.
Não Condições
queda de diferença DE NÍVEL MAIOR
Especiais do Local
QUE 2M
de Nível Sim da Queda
Não Há
Necessidade
Existem
Sim Não de Implementar
O Risco Condições
pode ser
Medidas de
Especiais
Eliminado Não Proteção
1 2 3
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCO
Análise Preliminar de Risco é uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação
dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evitá-los ou conviver
com eles em segurança.
Por se tratar de uma técnica aplicável à todas as atividades, a técnica de Análise Preliminar de Risco
é o fato de promover e estimular o trabalho em equipe e a responsabilidade solidária.
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCO
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PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
Autorização dada por escrito, em documento próprio, para a execução de qualquer trabalho de manutenção,
montagem, desmontagem (inclusive sistemas moveis para operações especiais ),construção, reparos ou
inspeções que envolvam riscos à integridade do pessoal, às instalações, ao meio ambiente, à comunidade
ou à continuidade operacional.
Ser arquivada;
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PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
CONTEM:
Requisitos mínimos p a execução dos trabalhos e medidas estabelecidas na APR.
VALIDADE LIMITADA
A duração da atividade, para o turno, podendo ser revalidada pelo responsável da PT se não ocorrer mudanças nas
condições ou na equipe de trabalho;
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PT E AST
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EPC
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EPI
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CONTROLE MEDICO DOS TRABALHADORES
ASO
É aconselhável que todo o trabalhador submeta-se antes do
trabalho e periodicamente a exames médicos para verificar
condições físicas.
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CONTROLE DE SAÚDE
Eletrocardiograma;
Acuidade Visual;
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CONTROLE DE SAÚDE
CONDIÇÕES PROIBITIVAS PARA O TRABALHO EM ALTURA
Cardíacas
Gripe Hipertensão Arterial
Febre Epilepsia
Dores De Cabeça Labirintite Crônica
Falta De Alimentação Diabetes
Vertigem Coluna Vertebral
Stress Psiquiátrica
Drogas
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INSPEÇÃO E AUDITORIAS DE SEGURANÇA
NAS ATIVIDADES (CHECK LIST)
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TREINAMENTOS
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FATOR DE QUEDA
E Absorvedor
de Energia
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FATOR DE QUEDA (FQ)
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<1=1=2
Fator de queda = 1
Nesta situação, o trava queda ou equipamento de talabarte, é
fixado a um ponto de ancoragem situado na altura do abdome,
sendo assim, caso ocorra uma queda, o trabalhador sofrerá o
impacto equivalente ao tamanho do equipamento de proteção de
queda, e o impacto no corpo será aumentado.
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Fator de queda = 2
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ZQL
“Zona Livre de Queda” – ZLQ; que pode ser definida como região compreendida entre o ponto de ancoragem e o obstáculo inferior mais
próximo contra o qual o trabalhador possa colidir em caso de queda, considerando a distensão ou deformações previstas na linha de
vida, como uso de absorvedores de energia de queda até o nível do chão ou obstáculo mais próximo.
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Absorvedor de Energia
O Risco mais comum se deve ao fato do executante estar utilizando um cinto com
absorvedor de energia acoplado a um olhal ou estrutura de rigidez elevada.
Um Indivíduo de 100 kg em fator de queda FQ=2 ao cair vai gerar um impacto
significativo no ponto de ancoragem.
A força é elevada uma vez que a energia da queda Ep = mgh vai ser dissipada pelo
cinto de segurança e o absorvedor de energia e o corpo do acidentado que vai ser
apertado pelo cinto, além da flexibilidade da linha de vida.
Uma vez o trabalhador tenha uma queda afixado a um olhal com rigidez elevada,
maior parte da energia vai ser dissipada pelo absorvedor de energia, que existe
para cumprir a determinação da legislação brasileira que define como 6.000
newtons (611 kgf) a forca máxima que deve ser suportada pelo homem em queda.
O absorvedor que tem a função de desacelerar o movimento de queda do
trabalhado e começa a abrir com uma força geralmente entre 200 kgf e 300 kgf, as
costuras se rompem e a fita se alonga conforme é desdobrada.
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Δ Energia = Trabalho
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Calculando a Zona Livre
De queda par garantir que o trabalhador não acidente pelo uso incorreto do talabarte com absorvedor de Energia teremos:
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Calculando a Zona Livre
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Recomendações
Só devemos utilizar o talabarte com absorvedor de Energia em alturas superiores a 7,4 metros.
Nunca se posicionar em fator de queda 2 nestas condições, ou seja, sem o absorvedor de energia
porque as forças de desaceleração serão muito elevadas.
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TIPOS DE ANCORAGENS
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TIPOS DE ANCORAGENS
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ANCORAGEM TIPO A:
Esta parte foi dividida em duas, sendo a primeira, referente as ancoragens tipo A1 e a
segunda, referente as ancoragens tipo A2.
Tipo A1 se refere a
dispositivos de ancoragem
projetados para serem
fixados a uma estrutura, por
meio de uma ancoragem
estrutural ou de um elemento
de fixação
Tipo A2 são aqueles
dispositivos desenvolvidos
para serem instalados em
telhados inclinados.
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ANCORAGEM TIPO B:
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ANCORAGEM TIPO C:
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ANCORAGEM TIPO D:
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Medidas de
Segurança
Quando
Utilizar a
Escada
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DICAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS COM
ESCADAS
Medidas de Segurança Quando Utilizar a Escada
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Esteja preparado antes de começar
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Marque com uma etiqueta e remova do lugar de
trabalho as escadas defeituosas.
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4 Medidas
de
Segurança
em
Andaimes
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1ª MEDIDA
1. Condições de uso
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2ª MEDIDA
2. Condições da plataforma
Existem vários tipos de plataformas para andaimes andaime. Elas devem ser
escolhidas levando-se em consideração, sobretudo, a segurança dos
trabalhadores que utilizaram a estrutura. As tábuas de madeira, plataformas
mais comuns, precisam estar em perfeitas condições de resistência.
Especialmente em caso de obras longas e quando as tábuas sofrem com as
intempéries, como chuva e variações bruscas de temperatura.
Tábuas defeituosas precisam ser substituídas quando preciso. E quando
necessário, é preciso utilizar pisos antiderrapantes.
A estrutura deve estar sempre totalmente coberta pelas tábuas, criando um
piso largo o suficiente para o deslocamento do pessoal. O uso do andaime
deve sempre ser suspenso quando faltam tábuas nos locais onde deveriam
estar.
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3ª MEDIDA
3. Cuidados na montagem
A atenção à montagem é uma das mais importantes medidas de
segurança em andaimes. Tudo começa com um desenho de montagem
que prevê como será a estrutura. O projeto também deve incluir a previsão
da utilização e desmontagem do conjunto.
A montagem deve ser realizada por pessoal capacitado, com
treinamento na área, que entenda também como se dá o uso do andaime
e possa executar sua tarefa vislumbrando a segurança de quem usará a
plataforma.
É importante também que se dê a atenção necessária à sinalização do
andaime. Nela estão inclusas as cargas máximas aceitas pela estrutura e
outras normas de segurança. Essas medidas de segurança em andaimes
são fundamentais para garantir a integridade física dos trabalhadores e o
sucesso da obra.
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4ª MEDIDA
4. Inspeção do Andaime
Antes de abrir a estrutura para uso, toda a montagem deve ser
inspecionada por profissionais qualificados que garantam que o andaime
está pronto e seguro. O ideal é seguir um check-list, ponto a ponto. Nele
estão inclusos:
se a estrutura é a correta para aquele acesso;
se a estrutura tem uma base sólida e estável;
se a plataforma respeita sua altura máxima indicada;
se as ancoragens estão firmes;
se os acessos estão localizados corretamente;
se os guarda-corpos estão firmes e na altura correta;
se os montantes estão corretamente instalados e contraventados;
se a sinalização está claramente posicionada.
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PLATAFORMA ELEVATÓRIA
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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
8 DICAS DE SEGURANÇA
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É fundamental que os trabalhadores tomem muito cuidado ao
deslocarem pela área de trabalho da plataforma elevatória.
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“O melhOr mOtivO
para optar pela
segurança é a sua
vida”
OBRIGADO
Mai. 16 64
Thank you
17/01/2020 ▪︎ 65