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Amor de Perdição
Amor de Perdição
Amor de Perdição
AMOR DE PERDIÇÃO
Sugestão biográfica (Simão e o narrador)
Domingos Botelho
e
Rita Preciosa
Manuel
e SIMÃO Maria Ana Rita
Jacinta
Degredado para a Índia,
onde chegou em 7/11/1807
CAMILO
1825/1890 Preso na Cadeia e Tribunal
da Relação do Porto em 1860
AMOR DE PERDIÇÃO
Estrutura
Introdução
O narrador/autor dá início ao processo narrativo. Perante
o acesso ao registo da condenação de Simão Botelho no
cartório da cadeia propõe-se a narrar a história do jovem
Simão que sintetiza na frase Amou, perdeu-se, e morreu
amando.
AMOR DE PERDIÇÃO
Estrutura
Conclusão
Desfecho da intriga
Identificação de Manuel Botelho como sendo
o pai do narrador/autor
Pode desdobrar-se:
• no amor sofrimento – só atinge a sua Klimt, O Abraço, 1905-09 (pormenor).
Capítulo I – 1779/1801
– A sociedade é repressiva.
A relação pais/filhos evidencia o conflito de mentalidades:
pais repressivos e inflexíveis que se opõem à felicidade
dos filhos (cf. autoritarismo de Tadeu de Albuquerque,
por exemplo, o casamento por conveniência, a restrição
à ação das mulheres).
– A Igreja enquanto instituição que age de acordo com a
sociedade por interesse, promove a clausura das jovens
mais rebeldes (aliás, os vícios e a corrupção dos conventos
são bem salientados ao longo da obra).
AMOR DE PERDIÇÃO
A obra como crónica da mudança social
narrador/autor
Exemplo:
Na Introdução, o narrador/autor relata a história,
assumindo ser protagonista: utiliza a primeira pessoa como
suporte da verdade que vai ser narrada.
O autor parece procurar a subversão do ficcional.
É tipicamente romântico porque
está envolvido na história que criou.
AMOR DE PERDIÇÃO
O narrador
Focalização externa
AMOR DE PERDIÇÃO
O narrador
Focalização omnisciente
AMOR DE PERDIÇÃO
O narrador
Focalização interventiva
CAMINHOS DO ROMANTISMO
Amor de Perdição