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PROVA FINAL DE PORTUGUÊS (1) PORTUGUÊS 4.

º ANO

Nome: Data: / /

Lê o texto A.

Olha o passarinho!
pErSoNAGENS:
O fotógrafo Alípio Pio Passarinho.
Os Carrancudos membros do Grupo Familiar.

ACESSÓrioS:
Cartaz, espanador ou pano do pó, máquina fotográfica
de fotógrafo ambulante, cadeiras várias, uma das quais montada
sobre pés soltos, máscaras (uma assustadora, outra de palhaço).

CENÁrio:
Está um cartaz em destaque, com os seguintes dizeres:

ALÍPIO PASSARINHO
Fotógrafo de Muita Arte

Perto do cartaz, uma máquina fotográfica, idêntica


à dos antigos fotógrafos ambulantes. A máquina está apontada
para um conjunto de cadeiras de diversas alturas e formatos.
Uma das cadeiras tem um pé solto, como adiante se saberá.

(Entra o fotógrafo Alípio, algo excêntrico no trajar


e exuberante nas atitudes. Põe-se a limpar com um espanador
ou um pano de pó o cartaz, enquanto recita.)

Alípio: Alípio Pio Passarinho


fotógrafo de muita arte!
Em parte alguma, caixilho,
moldura, álbum, encarte,
cartaz, carteira, escaninho
contêm retratos com a arte
dos retratos três por quatro
do divino Passarinho.

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(Volta a sorrir e a fazer uma vénia, dirigida ao público.
A meio da vénia, entra o Grupo Familiar ou Grupo de Cavalheiros
todos de igual, em qualquer dos casos de aspeto carrancudo.)

Grupo (Em coro.): Queremos tirar um retrato.


Alípio (Solícito.): Um para todos?
Grupo (Em coro.): Um para cada um. E um para todos.
Alípio (Por sua vez, intrigado.): Um com todos?
Grupo (Em coro, sem hesitação.): Um para cada um
com todos. E um para todos com todos.
Alípio (Expressivo.): Ah! Os senhores querem
uma grande fotografia com todos e a mesma fotografia,
talvez em formato mais pequeno, para cada um.
Grupo (Em coro.): Mas com todos.
Alípio: Exatamente. A mesma com todos.
Ora façam favor de se sentar. (Vai-os dispondo nas cadeiras.)
Um momento. Nessa, não. (Salvando, a tempo, um dos membros
do Grupo de sentar-se na cadeira maquinada.) Em todas menos
nessa. Sentem-se, à vossa vontade. Nesta… Muito bem…
Nesta… (Alípio, enquanto fala, vai dispondo o Grupo
em pose pelas cadeiras, em anfiteatro. Junta-os,
aparta-os… Os membros do grupo, dóceis,
mas sempre carrancudos, deixam-se ordenar por
escalões de altura. Só sobra a cadeira com o pé solto.)
Alípio: Um momento.
— Um momento! Por fineza
um sorriso jovial,
uma gotinha de riso
a fingir de casual…

(Todos arreganham a dentuça, num riso maquinal.


O fotógrafo Alípio prime a pera. Som de buzina e rápido
efeito luminoso de «flash». Obscuridade total.)

Alípio (Do escuro, enquanto se ouve o ruído


de chapas, encaixes e desencaixes.): Com uns toques
que tais, os retratos vão ficar melhor que os originais.
Amanhã pela tarde, podem vir buscar.

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(Volta a iluminar-se a cena. Continuam os membros
do Grupo como estátuas, de dentuças arreganhadas.)

Alípio (Surpreendido.): Escusam de ficar. Amanhã pela tarde, podem


vir buscar.

(O Grupo mantém-se como se fosse uma fotografia. Alípio passa a mão


pelos olhos de um e de outro. Eles não se movem. Eventualmente, outras
provocações: toca-lhes com um dedo espetado, faz cócegas, etc.
O Grupo continua em sentido, de riso congelado. Alípio dá uns passos
de um lado para o outro, preocupado. Tem uma ideia. Sai. Volta com uma
máscara horripilante e fazendo «Uh!» de quem provoca susto. O Grupo,
apavorado, destroça em desordem.)

Alípio (Tirando a máscara e limpando o suor.): Um fotógrafo de arte tem


de ter sempre recursos de parte!
(Recitando.):
Alípio Pio Passarinho
fotógrafo de muita arte!
Em parte alguma, caixilho,
moldura, álbum, encarte,
cartaz, carteira, escaninho
contêm retratos com a arte
dos retratos três por quatro
do divino Passarinho.
António Torrado, Teatro às três pancadas, Civilização Editora

Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo


as orientações que te são dadas.

1 Assinala com uma cruz (X) a opção que completa a frase, de acordo com
o sentido do texto.
1.1 Esta cena passa-se…
A. … na loja do fotógrafo Alípio. C. … na casa de Alípio.
B. … na loja do Grupo Familiar. D. … numa sala de teatro.

2 Depois de recitar o seu poema, o que interrompeu o trabalho de Alípio?

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3 Que confusão se desenvolveu entre o Grupo e o fotógrafo?

4 Assinala com uma cruz (X) as opções que completam cada frase, de acordo com
o sentido do texto.
Para tirar a fotografia, Alípio dispôs os elementos do Grupo…
A. … em anfiteatro e os mais altos à frente. C. … em pé.
B. … sentados. D. … em anfiteatro e os
mais altos atrás.
Quando Alípio tira a fotografia, «Todos arreganham a dentuça, num riso maquinal.»
A frase entre aspas significa que…
A. … estavam todos a rir às gargalhadas.
B. … estavam todos muito sérios.
C. … tinham todos nas caras um riso muito artificial.
D. … estavam todos com um lindo sorriso muito natural.

5 Como ficou o Grupo quando o fotógrafo tirou a fotografia?

6 O que provocou, finalmente, a saída do Grupo da loja? Assinala com uma cruz (X)
a opção correta.
A. As cócegas que Alípio lhes fez. C. Os gritos de Alípio.
B. Os empurrões do fotógrafo. D. Um susto que Alípio lhes pregou.

7 Assinala com uma cruz (X) a opção correta.


A afirmação «O Grupo, apavorado, destroça em desordem.» indica que…
A. … o Grupo saiu com medo.
B. … o Grupo desmanchou-se ordenadamente.
C. … o Grupo desmanchou-se e saiu em grandes gargalhadas.
D. … o Grupo, com medo, saiu em grande balbúrdia.

8 Completa a frase seguinte.


«O título da peça é e o seu autor é .»

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Lê o texto B.

Ciência invade Continente e Ilhas


A edição deste ano da Ciência Viva no Verão oferece 1755 ações
onde se pode inscrever, de Norte a Sul, da Madeira aos Açores.

Observar as aves da Laurissilva Ciência Viva espalhados pelo


da Madeira a 5 de agosto, visitar País, incluindo polos universitários
a ria de Aveiro de BUGA e escolas, associações, ONG,
(bicicleta de utilização grátis) museus, autarquias, parques
a 11 de agosto, passear pela ambientais e empresas, entre
complexa rede de esgotos no muitas outras. Entre 15 de julho
subsolo de Lisboa, recentemente e 15 de setembro, estes organismos
modernizada, no dia 25, seguir e os seus especialistas levam
o rasto de veados da serra da a cabo centenas de atividades
Lousã, a 8 e 9 de setembro, visitar (consultáveis em http://www.
a ponte 25 de abril e o farol do cienciaviva.pt/veraocv/2012) dos
cabo Espichel — estas são apenas mais diversos tipos, organizadas
algumas da 1755 ações previstas sob os «chapéus» Astronomia no
para a edição deste ano da Ciência Verão, Biologia no Verão,
Viva no Verão. A iniciativa, Geologia no Verão, Engenharia
promovida na época estival desde no Verão, Ciência nos Castelos
1996, pelo programa Ciência e Faróis no Verão — este a cargo
Viva, envolve dezenas de da marinha portuguesa.
entidades para além dos Centros www.pavconhecimento.pt

Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo


as orientações que te são dadas.

1 Assinala com uma cruz (X) a opção que completa corretamente a frase seguinte.
O texto que acabaste de ler é…
A. … um convite. C. … uma carta.
B. … uma notícia. D. … um texto descritivo.

2 Imagina que vais participar numa das atividades descritas. Qual escolherias? Porquê?

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3 O que farias se quisesses informar-te sobre outras atividades deste programa?

4 Completa a frase seguinte.


«O programa Ciência Viva decorre nos meses de e conta com
o apoio de

Responde ao que te é pedido sobre a gramática.

1 Assinala com uma cruz (X) a coluna composta apenas por palavras esdrúxulas.

mantém-se vénia vénia


estátuas estátuas fotógrafo
dóceis Alípio Alípio
máscaras máscaras álbum
está excêntrico excêntrico
fotográfica público dóceis

2 De acordo com o texto, escreve três adjetivos que caracterizem Alípio Passarinho.

3 Lê as palavras seguintes.

castelo farol julho recentemente ciência

3.1 Qual destas palavras não é uma palavra simples?

3.2 Essa palavra designa-se por palavra .


3.3 Decompõe essa palavra.

3.4 Escreve mais três palavras com o mesmo sufixo.

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4 O texto que se segue é outro excerto da peça que leste, mas foi-lhe retirada
a pontuação. Reescreve-o, com a pontuação correta.
D. Teresa: Preciso de um retrato para uma moldura que tenho lá em casa
Alípio: Com certeza Um momento Ora faça favor de se sentar
Não nessa não Sente-se à vontade
(D. Teresa muito direita senta-se numa cadeira )
Alípio: Um momento
(Vai à máquina e enfia a cabeça por baixo do pano preto )

5 Lê o texto seguinte.

«Perto do cartaz, pode ver-se uma máquina fotográfica, idêntica à dos


antigos fotógrafos ambulantes. A máquina está apontada para um conjunto
de cadeiras de diversas alturas e formatos e que já foram novas. Uma das
cadeiras tem um pé solto, como adiante se saberá.»

5.1 Indica o modo, o tempo e a pessoa das formas verbais destacadas.

6 Lê a frase seguinte.
«A iniciativa promovida na época estival desde 1996.»
6.1 Escreve um sinónimo de cada uma das palavras destacadas.
promovida —
estival —

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Vais agora escrever dois textos.

1.º Texto
Escreve uma notícia para o jornal da escola em que dês conhecimento de um
acontecimento que seja do interesse dos alunos.

Antes de começares a escrever, deves fazer a planificação


do texto, definindo o seguinte: personagens; onde; quando; o início
da história; o que aconteceu; o final da história.
O texto deve ter entre 16 e 20 linhas.
Revê o texto e corrige o que for necessário.

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2.º Texto
Faz uma banda desenhada a partir da peça «Olha o passarinho!».

Antes de começares a escrever, deves fazer a planificação


do texto, definindo o seguinte: personagens; onde; quando; o início
da história; o que aconteceu; o final da história.
Não te esqueças das legendas, das falas das personagens,
das onomatopeias necessárias e de uma pontuação que torne
o texto expressivo.
Revê o texto e corrige o que for necessário.

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PROVA FINAL DE PORTUGUÊS (2) PORTUGUÊS 4.º ANO

Nome: Data: / /

Lê o texto A.

A maçã
Na relva cheia de pó, — «Olha uma casa amarela!»
cai uma maçã pequena Desço até ela. Já está!
que ao ver-se tão suja e só Espreita pela janela
começa a chorar de pena. e diz-me o que vês por lá.»

O galo do cata-vento, — «Vejo uvas numa taça.»


temendo alguma desgraça, — diz a maçã. — «Por favor,
para logo o movimento chega-te mais à vidraça,
e pergunta: — «O que se passa?» pra eu espreitar melhor.»

— «Quero ver o mundo!» E a maçã pôde, assim, ver,


— diz a maçã a soluçar. sobre a toalha engomada,
«O escaravelho é feliz, o garfo, a faca, a colher.
pois tem patas para andar!» Viu tudo e ficou cansada.

«De um alto ramo pendente O galo regressa à sua


via o Sol, o Céu, a estrada torre da igreja aldeã
com gatos e cães e gente. pra, aí, contar à Lua
Mas, no chão, não vejo nada!» a viagem da maçã.

— «Eu tenho uma rica ideia!» E a maçã muito contente,


— diz o galo (e bate as asas). diz, na relva, para consigo:
— «Dou-te esta noite boleia — «Vi o Mundo, finalmente!
para veres gentes e casas.» E o galo é meu amigo!»
António Couto Viana,
E assim fez. Voa da igreja, Versos de cacaracá,
põe às costas a maçã Litexa Portugal
que vê tudo o que deseja
até romper a manhã.

— «Olha outro galo tão lindo,


a voar!» — «Maçã pateta!»
responde-lhe o galo, rindo.
— «Aquilo é uma borboleta!»
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Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo
as orientações que te são dadas.

1 Assinala com uma cruz (X) a opção que completa cada frase, de acordo com
o sentido do texto.
A maçã caiu…
A. … numa casa amarela.
B. … junto de uma janela.
C. … num relvado.
D. … no alto de uma igreja.

«[…] que ao ver-se tão suja e só começa a chorar de pena.»


Nestes versos fica a saber-se que a maçã…
A. … não gostava de estar só.
B. … não gostava de se sentir suja.
C. … não gostava de se sentir só e suja.
D. … não gostava de ter caído.

A maçã sentia inveja do escaravelho porque…


A. … ele podia andar que ninguém o via.
B. … ele tinha pernas para andar.
C. … era pequeno e pesava pouco.

Em «diz a maçã a soluçar […].» a expressão sublinhada dá a entender


que a maçã…
A. … gracejava.
B. … ria.
C. … chorava.

Por que razão a maçã gostava de estar no ramo da macieira?


A. Porque apanhava mais sol.
B. Porque tinha a companhia das suas irmãs maçãs.
C. Porque via muitas coisas lá do alto.

2 «Eu tenho uma rica ideia!»


Copia do texto as frases que narram essa ideia.

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3 «Maçã pateta!»
Copia do texto uma frase que justifique a afirmação do galo. Explica a tua escolha.

4 Assinala com uma cruz (X) a opção correta. Na expressão «chega-te mais à vidraça»,
a palavra destacada refere-se…
A. … à maçã. C. … ao galo.
B. … ao escaravelho. D. … à borboleta.

5 Ordena as seguintes afirmações numerando-as de 1 a 5, de acordo com


a sequência em que são apresentadas no poema.
A maçã volta ao relvado e o galo, ao alto da igreja.
Confunde uma borboleta com um galo.
Leva-a numa viagem pelos ares.
Por uma janela observa uma mesa preparada para uma refeição.
O galo fica preocupado quando vê a maçã a chorar.

6 Explica por que razão este poema narra uma história que não poderia ser real.
Ao longo do teu texto tens de apresentar duas razões que defendam a tua ideia.

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Lê o texto B.

O barco de chocolate
Há muitos anos, ouvi o meu pai contar a história de um barco
de chocolate que atracava nos portos mais importantes para que
as crianças gulosas de todo o mundo pudessem viajar nele.
Por fora era igual a qualquer um dos transatlânticos que fazem
a ligação entre os diferentes continentes. Só se distinguia dos outros
pela longa fila de meninas e meninos que se formavam em frente
das escadas de acesso, mal corria a voz de que ele tinha chegado. […]
Nem todos podiam ir, tinham de ser suficientemente crescidos
para subirem e descerem escadas sozinhos e suficientemente
pequenos para não ultrapassarem o metro e trinta,
que era a altura da porta de entrada, onde muitos
paravam entristecidos por terem crescido tanto.
Naquele dia, juntaram-se na coberta onde,
depois de lhes dar as boas-vindas, o Capitão lhes
leu o regulamento, escrito com fios de chocolate
numa folha de maçapão e que dizia mais ou menos assim:
«A viagem sem rumo durará três dias, durante os quais
não serão servidas refeições normais. (Neste ponto teve de fazer um
compasso de espera até acalmarem os gritos de alegria dos meninos.)
Haverá água, leite e todo o tipo de bebidas na casa de jantar, desde
a madrugada até à hora de se deitarem, à disposição dos passageiros.
O sino tocará às nove da manhã para todos se levantarem e voltará
a tocar às nove da noite para cada um ir para o seu camarote dormir.
Em caso de fome noturna, será permitido comer
a mobília do quarto, incluindo a cama, sofrendo-se apenas
o incómodo de se ter de dormir no chão. Mas está totalmente
proibido sair dos camarotes, porque a essa hora o barco
será reconstruído.
Terão de esperar que o barco levante a âncora e zarpe
antes de começarem a comer.
Nenhum adulto tomará conta dos passageiros mas ficam avisados
de que, para os que não cumprirem o regulamento, existe um castigo
especial, tudo o que eles levarem à boca transformar-se-á em pasta
de amêndoa amarga.»
Cristina Norton, O barco de chocolate, Dom Quixote (texto adaptado com supressão)
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Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo
as orientações que te são dadas.

1 Retira do texto a expressão que indica qual é o tempo da ação.

2 Estás de acordo com as afirmações seguintes? Justifica a tua resposta


em cada caso.
A. Os passageiros tinham de ser adultos para poderem andar sozinhos
pelo barco.

B. Em cada porto era difícil distinguir aquele barco de outros que lá


estivessem acostados.

C. Naquele barco até o regulamento era comestível.

3 Quais eram as condições exigidas para se poder ser um passageiro


daquele barco?

4 O que acontecia a quem não cumprisse as regras do navio?

4.1 Estás de acordo com essa penalização? Parece-te adequada? Porquê?

5 Em que condições podiam os passageiros comer a mobília do camarote?

6 Achas que esta viagem poderia durar mais de três dias? Porquê?
Que perigos consegues prever?

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Responde ao que te é pedido sobre a gramática.

1 Lê a frase seguinte.
«O galo era o mais inteligente e generoso amigo da maçã.»
1.1 Circunda os adjetivos presentes na frase.
1.2 Indica em que grau se encontra cada um deles.

1.3 Reescreve a frase colocando os adjetivos no grau superlativo absoluto analítico.

2 Refere de que tipo são as frases seguintes.


A. Chega-te mais perto!
B. O que se passa?
C. Aquilo não é um galo!

3 Lê as frases seguintes e indica para cada uma o que se pede.


«Aquela maçã tinha
Sujeito Predicado
um desejo muito estranho.»

«O amigo da maçã admirou


Sujeito Predicado
a sua curiosidade.»

4 Refere quais são as formas verbais pedidas.


Temer, futuro do indicativo, 1.ª pessoa do singular —
Ver, pretérito perfeito do indicativo, 3.ª pessoa do plural —
Chorar, imperativo, 2.ª pessoa do singular —
Estar, presente do indicativo, 3.ª pessoa do plural —

5 Circunda as palavras que são da família de «barco».

embarcação embarcado encalhado


embarcar barcaça embaraçado

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Vais agora escrever dois textos.

1.º Texto
Um diálogo entre a maçã e o galo sobre a experiência que viveram em conjunto
e em que planificam novas viagens de acordo com os interesses de ambos.

Antes de começares a escrever, deves fazer a planificação


do texto, definindo o seguinte: personagens; onde; quando; o início
da história; o que aconteceu; o final da história.
O texto deve ter entre 16 e 20 linhas.
Revê o texto e corrige o que for necessário.

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2.º Texto
Uma carta que o menino escreve aos seus amigos. Nessa carta, ele conta
as aventuras que o seu pai viveu no barco de chocolate.

Antes de começares a escrever, deves fazer a planificação


do texto, definindo o seguinte: personagens; onde; quando; o início
da história; o que aconteceu; o final da história.
O texto deve ter entre 16 e 20 linhas.
Revê o texto e corrige o que for necessário.

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