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Guião de Leitura 2

Pá gina 12

Antes da obra

Conhecer a escritora
1.
Horizontais:
1. BLOOMSBURY;
2. ESCRITORA;
3. MRS DALLOWAY;
4. LONDRES.
Verticais:
5. HOGARTH PRESS;
6. SUICÍDIO;
7. A VIAGEM.
2. Virginia Woolf escreveu A viú va e o papagaio a pedido dos seus sobrinhos,
como colaboraçã o de um jornal que faziam todos os dias para a família. Viria a
ser um dos sobrinhos, Quentin Bell, quem iria editar o livro, algum tempo depois.

Pá gina 13

Antes da obra

Conhecer o livro
1.
a) A viú va e o papagaio;
b) Uma histó ria verídica;
c) The widow and the parrot;
d) Virginia Woolf;
e) Susana Serrã o;
f) Texto Editores;
g) 6.a ediçã o, 2014.

Sobre a obra

Introduçã o
1.
a) “há cerca de cinquenta anos”;
b) “numa aldeia chamada Spilsby, no condado de Yorkshire”;
c) “viú va idosa”; “manca”; “bastante míope”; “dispunha de poucos xelins por
semana para o seu sustento”.

Desenvolvimento
1.1. A carta informava que o irmã o da Sr.a Gage tinha morrido e lhe deixara os
seus bens.
1.2. A Sr.a Gage decidiu ir de imediato a Rodmell ver os bens que o irmã o lhe
tinha deixado.
1.3. A sua maior preocupaçã o foi garantir que o seu cã o, Shag, nã o passaria
necessidades na sua ausência.
2.1. B.

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Sobre a obra

Desenvolvimento
3. Podemos concluir que era muito avaro, por nã o gastar dinheiro na sua
conservaçã o.
4.1. O motivo dessa desilusã o foi nã o se terem encontrado vestígios da existência
das três mil libras.
4.2. O advogado aconselhou a Sr.a Gage a vender o papagaio.
5. E – C – F – D – B – A.
6.1. Quando chegou perto da casa em chamas, a maior preocupaçã o da Sr.a Gage
foi saber se o papagaio estaria vivo.
6.2. A Sr.a Gage ficou a dormir em casa da Sr.a Ford.
7.1. Narrador nã o participante, porque conta a histó ria na 3.a pessoa e nã o
intervém como personagem.
7.2. “Dava voltas na cama a matutar na situaçã o miserá vel em que se encontrava
(…)”; “Que morte pavorosa para um pá ssaro inocente, pensava ela.”
8.1. Quem se encontrava à janela era o papagaio James.
8.2. A meio da noite, a Sr.a Gage foi conduzida para as traseiras da casa que
ardera, onde antes se localizava a cozinha.
8.3. O que terá levado a Sr.a Gage a seguir o papagaio terá sido o facto de
acreditar na inteligência do animal: “– A criatura tem mais nexo no que faz do
que os humanos pensam – disse ela de si para consigo.”

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Sobre a obra

Conclusã o
1.1. Comparaçã o: “qual galinha a esgaravatar areia com as garras”.
1.2. No chã o da cozinha da casa destruída a Sr.a Gage descobriu as três mil libras
enterradas.
2. A diferença está no grande conforto que a herança lhe traz e na companhia do
papagaio James.
3.1. D.
3.2. D.

Relaçã o com outros textos e obras


1.1. Resposta pessoal.
Possibilidade de resposta: A lenda reza que ainda hoje, durante a noite, se ouve
um papagaio a bater com o bico no chã o do tijolo da cozinha e que, dizem outros,
pode ver-se uma senhora com um avental branco junto à s ruínas da casa.

Oralidade sobre a obra

Sugestã o:
O professor poderá abordar, antes do início da atividade, as características do
debate: diá logo ordenado e metó dico, entre vá rias pessoas, dirigido por um
moderador.
O moderador deverá : apresentar o tema; apresentar os participantes; fazer uma
introduçã o muito geral; dar início ao debate; dar a palavra aos intervenientes; ter
cuidado para que todos intervenham; moderar e intervir sempre que julgue
necessá rio; nã o tomar partido; fazer uma breve conclusã o final.

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