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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E SANITÁRIA
PHD 5750 – TRATAMENTO AVANÇADO
DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho


TRATAMENTO AVANÇADO DE
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

 Introdução
 Concepção histórica de sistemas de
tratamento de água
 Concepção de estações de
tratamento de água
 Evolução tecnológica das ETA’s
 Comentários finais
SISTEMAS PÚBLICOS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Figura 1 - Sistema Público de Abastecimento de Água

PERDAS DE FATURAMENTO

RESERVAÇÃO

Ramal
DISTRIBUIÇÃO

PERDAS FÍSICAS ADUÇÃO

TRATAMENTO
M
TANQUE DE

CONTATO M ACROM EDIDOR ETA

CAPTAÇÃO

BOM BA
MANANCIAL
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta

Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Região Metropolitana de São Paulo

1. Cantareira 33,3 m3/s


1
2. Alto Tietê 10,0 m3/s

3. Rio Claro 4,0 m3/s

4. Rib. da Estiva 0,1 m3/s


2
5. Rio Grande 4,2 m3/s

8 6. Guarapiranga 15,0 m3/s

3 7. Alto Cotia 1,3 m3/s


4 8. Baixo Cotia 1,0 m3/s

Total: 68,9 m3/s


7 6 5
MANANCIAIS DA RMSP
1. Cantareira 33,3 m3/s
2. Alto Tietê 10,0 m3/s

3. Rio Claro 4,0 m3/s

4. Rio Grande 4,2 m3/s

5. Guarapiranga 15,0 m3/s

6. Alto Cotia 1,3 m3/s

7. Baixo Cotia 1,0 m3/s

8. Rib. Estiva 0,1 m3/s


2
3
7
8
6
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta

Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A


QUALIDADE DA ÁGUA

Água Final
Qualidade

Padrão de Potabilidade

Água Bruta

Tempo
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO


PÚBLICO
 4.000 A.C: Documentos
em sânscrito e grego
Água Final
recomendavam que
Qualidade

Padrão de Potabilidade
águas impuras
deveriam ser
Água Bruta
purificadas por fervura
ou serem expostas ao
Tempo sol ou purificadas por
filtração em leitos de
areia.
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO


PÚBLICO
 500 A.C: Hipócrates,
Água Final considerado o pai da
medicina, recomendava a
Qualidade

Padrão de Potabilidade fervura e filtração da água


de chuva antes do seu uso
Água Bruta para abastecimento
público.
Tempo
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO


PÚBLICO
 300 A.C a 300 D.C:
Engenheiros romanos
criaram os primeiros
sistemas públicos para
abastecimento de água e
os grandes aquedutos.
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A


QUALIDADE DA ÁGUA
 1804 – Construção e
operação dos primeiros
Água Final filtros lentos em areia para
tratamento de água para
Qualidade

Padrão de Potabilidade
abastecimento público em
Paisley (Escócia)
Água Bruta
 1807 – A cidade de Glasgow
(Escócia) foi uma das
Tempo primeiras a distribuir água
tratada por meio de
tubulações
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
 COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A
QUALIDADE DA ÁGUA
 1829 – Construção e
operação de filtros
Água Final
lentos em areia para
Qualidade

Padrão de Potabilidade
tratamento de água na
cidade de Londres
Água Bruta  Parâmetros de
qualidade da água
Tempo
estéticos considerados:
Turbidez, cor aparente
e real, etc...
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta

Adução de água
Distribuição Reservação
tratada

Filtros lentos
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 Evidências de John Snow - 1854


 Teoria dos germes - Louis Paster e
Robert Koch - 1870
 Poder do cloro na ação desinfetante -
Robert Koch - 1881
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

 Primeiras aplicações do cloro como agente


regular no processo de desinfecção de
águas de abastecimento

 Alemanha (1890)
 Inglaterra - Lincon - (1905)
 Estados Unidos - Chicago - (1908)
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta

Adução de água
Distribuição Reservação
tratada

Filtros lentos Desinfecção


DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE
PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS

Partículas 10-3 m Partículas 1 m Partículas em


dissolvidas coloidais suspensão

 Cor real  Turbidez


 SDT  Cor aparente
 Compostos
dissolvidos 0,45 m  SST
DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE
PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS

Partículas 10-3 m Partículas 1 m Partículas em


dissolvidas coloidais suspensão

 Processos de  Tratamento convencional e suas variantes


membrana  Filtração em linha
 Osmose Reversa  Filtração direta
 Nanofiltração  Filtração lenta
Região Metropolitana de São Paulo

1. Cantareira 33,3 m3/s


1
2. Alto Tietê 10,0 m3/s

3. Rio Claro 4,0 m3/s

4. Rib. da Estiva 0,1 m3/s


2
5. Rio Grande 4,2 m3/s

8 6. Guarapiranga 15,0 m3/s

3 7. Alto Cotia 1,3 m3/s


4 8. Baixo Cotia 1,0 m3/s

Total: 68,9 m3/s


7 6 5
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS
DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS
DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta

Adução de água
Distribuição Reservação
tratada

Coagulação
Filtração
Floculação Desinfecção
rápida
Sedimentação
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
30
Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes

Início do processo Identificação dos DBP’s


25
de cloração Protozoários
resistentes a ação
20
dos agentes
desinfetantes
15 convencionais

10

0
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América
Fonte: Jacangelo, M. (2001)
Qualidade da •Qualidade da água bruta
água bruta
•Qualidade da água final
•Confiabilidade em processos e
equipamentos
•Mão de obra e pessoal
Tratamento de Água •Flexibilidade operacional em lidar com
mudanças na qualidade da água
•Área disponível
•Disposição dos resíduos (Aspectos
ambientais)
•Custos de operação e construção
Qualidade da água final
•Aspectos políticos

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
 Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT
em 95% das amostras
 Filtração Rápida: 1,0 UNT
 Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das
amostras
 Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0
UNT
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
 Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L)
 Dureza: 500 mg CaCO3/L
 Ferro: 0,3 mg/L
 Manganês: 0,1 mg/L
 Gosto e Odor: Não objetável
 Sulfato: 250 mg/L
 Cloreto: 250 mg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Parâmetros Microbiológicos: Coliformes
Termotolerantes

 Água para consumo humano: Ausência


em 100 ml
 Água tratada no sistema de distribuição:
Ausência em 100 ml
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Parâmetros Microbiológicos: Coliformes
Totais e Bactérias Heterotróficas
 Saída do tratamento: Ausência em 100 ml
 Água tratada no sistema de distribuição:
Ausência em 100 ml para 95% das
amostras analisadas em um mês
 Água tratada: Valor inferior a 500 UFC/ml
para bactérias heterotróficas
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Compostos Inorgânicos

 Arsênio: 10 µg/L  Fluoreto: 1,5 mg/L


 Chumbo: 10 µg/L  Cádmio: 5 µg/L
 Cobre: 2,0 mg/L  Nitrato: 10 mg/L
 Cromo: 50 µg/L  Nitrito: 1 mg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Compostos Orgânicos
 1,2 Dicloroetano: 10 µg/L
 Benzeno: 5 µg/L  1,1 Dicloroeteno: 30 µg/L
 Cloreto de Vinila: 5 µg/L
 Estireno: 20 µg/L
 Diclorometano: 20 µg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Compostos Orgânicos (Agrotóxicos)
 Endrin: 0,6 µg/L
 Alaclor: 20 µg/L  Hexaclorobenzeno: 1 µg/L
 Atrazina: 2 µg/L  Pentaclorofenol: 9 µg/L
 Clordano: 0,2 µg/L
 Endossulfan: 20 µg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
 Compostos Orgânicos Subprodutos da
Desinfecção
 Trihalometanos: 100 µg/L
 Clorito: 0,2 mg/L
 Bromato: 25 µg/L
 Cloro residual livre: 5,0 mg/L
 Cloraminas: 3,0 mg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO
PÚBLICO

 Ocorrência ou potencial de ocorrência em águas de


abastecimento
 Apresentar riscos a Saúde Pública
 Existe método analítico disponível e confiável para
a sua quantificação em águas de abastecimento ?
PADRÕES DE POTABILIDADE
SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO
PÚBLICO
 Existem dados suficientes para a julgar se o
contaminante em questão pode apresentar danos a
saúde humana ?
 Existem dados suficientes relativos à Saúde Pública
referente a sua exposição via ingestão oral ?
 O contaminante apresenta-se em águas de
abastecimento ? Qual a sua freqüência ?
Qualidade da •Qualidade da água bruta
água bruta
•Qualidade da água final
•Confiabilidade em processos e
equipamentos
•Mão de obra e pessoal
Tratamento de Água •Flexibilidade operacional em lidar com
mudanças na qualidade da água
•Área disponível
•Disposição dos resíduos (Aspectos
ambientais)
•Custos de operação e construção
Qualidade da água final
•Aspectos políticos

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE ÁGUA

Manancial Coagulação Filtração

Desinfecção

Filtração em linha
COAGULAÇÃO
Água bruta
Água coagulada
Freqüência relativa

Diâmetro das partículas


CONCEPÇÃO DE ETA’s
FILTRAÇÃO EM LINHA
CONCEPÇÃO DE ETA’s
FILTRAÇÃO EM LINHA
CONCEPÇÃO DE ETA’s
FILTRAÇÃO EM LINHA
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES
DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Pré-
Manancial Coagulação
floculação

Filtração

Filtração Direta
Desinfecção
FLOCULAÇÃO:OBJETIVO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
Frequência relativa

Diâmetro das partículas


CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE ÁGUA

Manancial Coagulação Floculação

Sedimentação

Tratamento
Filtração
Convencional
Desinfecção
FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
Frequência relativa

dp > dc
Partículas
sedimentáveis

Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA

Características da água Filtração direta Filtração em linha


bruta
Tubidez (UNT) 50 25
(15) (5)
Cor real (U.C) 50 25
(Cor aparente < 20) (Cor aparente < 15)
Densidade algal 1.000 500
(UPA/ml) (500) (100)
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ANHANGABAÚ (JUNDIAÍ – SP)
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL ALDEIA DA SERRA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALDEIA DA SERRA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ

Captação ECR1

Captação ECR2 (Pedra de Afiar)


TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ

Captação ECR2 (Pedra de Afiar)


TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ

Captação ECR1
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA

ETA ABV
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA

ETA
Taiaçupeba
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA
Captação
Reservatório
Taiaçupeba
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE

Rodovia
Anchieta
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE

ETA Rio
Grande

Captação
Rio Grande
TRATAMENTO CONVENCIONAL
RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA CUBATÃO – B. SANTISTA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA CUBATÃO – B. SANTISTA

ETA
Cubatã
o

Captação
Rio Cubatão
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA CUBATÃO – B. SANTISTA

Descarga ETA
Billings Cubatã
o

Captação
Rio Cubatão
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA CUBATÃO – B. SANTISTA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA ALTO COTIA

Sistema
Alto Cotia
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA ALTO COTIA
Sistema
Alto Cotia
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA RIO CLARO

Sistema
Rio Claro
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA RIO CLARO

Sistema
Rio Claro
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA RIO CLARO

Sistema
Rio Claro
TRATAMENTO CONVENCIONAL
SISTEMA RIO CLARO

Sistema
Rio Claro
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
TRATAMENTO DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO – FILTRAÇÃO DIRETA

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
TRATAMENTO DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO – FILTRAÇÃO EM LINHA

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
TRATAMENTO AVANÇADO DE
Qualidade da
água bruta
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
•Adoção de diferentes
agentes oxidantes
 Remoção de ferro e manganês •Otimização do processo
de coagulação e filtração
 Gosto e odor em águas de
abastecimento •Aplicação de CAP
 Limites de turbidez para a água •Aplicação de CAG
filtrada
 Limites de contagem de partículas Qualidade da água final

para a água filtrada

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
TRATAMENTO AVANÇADO DE
Qualidade da
água bruta
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
•Adoção de diferentes agentes
oxidantes
 Controle da formação de DBP’s •Otimização do processo de
coagulação
 Remoção de compostos orgânicos
precursores •Processos de membrana
 Agilidade e flexibilidade da ETA •Aplicação de CAG
com respeito à adoção de Padrões
de Qualidade mais restritivos Qualidade da água final

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
TRATAMENTO AVANÇADO DE
Qualidade da
água bruta
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
•Adoção de diferentes agentes
 Aplicação de agentes oxidantes oxidantes
alternativos •Processos de membrana
 Otimização dos processos físicos •Otimização dos processos de
de separação coagulação e filtração
 Pesquisa de novos microrganismos •Radiação Ultra-Violeta
indicadores
 Desenvolvimento de novas Qualidade da água final

técnicas microbiológicas

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
TRATAMENTO AVANÇADO DE
Qualidade da
água bruta
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
•Processos de membrana
 Controle da bacia hidrográfica e de
suas fontes poluidoras •Otimização dos processos de
coagulação e filtração
 Otimização do processo de
•Aplicação de CAG
coagulação e pesquisa de novos
agentes coagulantes •Processos de arraste com ar
 Novos compostos orgânicos
potencialmente tóxicos identificados
Qualidade da água final
em estudos epidemiológicos e
toxicológicos

Estéticamente Compostos Compostos Microbiologicamen Sub-produtos


agradável inorgânicos orgânicos te segura da desinfecção
MUITO
OBRIGADO !!!

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