Você está na página 1de 12

Transformações no

capitalismo
contemporâneo e a
questão educacional
A crise da superprodução de mercadorias
O esgotamento do modelo de produção
taylorista-fordista
A crise do petróleo
A falência do modelo de Estado do bem-
estar social
O desemprego estrutural
A revisão do modo de produção de
mercadorias: A taxa de utilização
decrescente e obsoletização
 Avanço geopolítico e econômico dos
mercados - globalização
 Reestruturação produtiva
 Adoção do neoliberalismo
Esfera sociopolítica:
 adoção do neoliberalismo acarretando
processos de desregulamentação.
Esfera sociotecnica:
 redesenho da divisão internacional do
trabalho e reterritorialização da produção.
 metamorfoses no mundo do trabalho (setor
produtivo e trabalhista)
 Adoção dos mecanismos da dita produção
enxuta.
 Surgimento de uma nova linguagem.
 O rápido acesso à informação.
 As novas possibilidades de entretenimento e
de educação.
 O acumulo das informações e as
possibilidades de armazenamento.
 Educação formadora de novas habilidades.
 A escola se alinha aos interesses do mercado.
 Modifica os objetivos e prioridades da escola.
 Modifica interesses e valoresna escola.
 Força a escola a mudar suas práticas para
acompanhar as mudanças.
 Induzem a modificar a atitude do profissional
da educação
 Professor é um
trabalhador como os
demais, submetido à
lógica geral de
funcionamento do
capital
• Baixos salários;
proletarização • Alienação

 condições objetivas e subjetivas de


Pauperização existência
 Relaciona-se com o ensino na mesma
condição de valor de troca

 Incerteza, desregulamentação e
Precarização contingência
 Professor como produtor, aluno como
cliente, aprendizagem como produto
 Empobrecimento dos professores (da
educação básica à superior): Assalariamento
associado à prezarização profissional;
 Formação baseada na sociedade do
conhecimento
 Perda do controle sobre seu trabalho;
 Rompimento com a noção de
categoria/coletivo;
 Produtor de mais-valia;
 hierarquização na organização do
processo de trabalho escolar através
da separação entre concepção e
execução
Quando aumenta a repressão, muitos desanimam.
Mas a coragem dele aumenta.
Organiza sua luta pelo salário, pelo pão
e pela conquista do poder.
Interroga a propriedade:
De onde vens?
Pergunta a cada ideia:
Serves a quem?
Ali onde todos calam, ele fala
E onde reina a opressão e se acusa o destino,
ele cita os nomes.
À mesa onde ele se senta
se senta a insatisfação.
À comida sabe mal e a sala se torna estreita.
Aonde o vai a revolta
e de onde o expulsam
persiste a agitação.

Você também pode gostar