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DE QUELIMANE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Discentes: docente:
Introducao
Objectivos
Desenvolvimento
Conclusao
Referencias bibliograficas
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho de patologia medica que tem como tema diabettis
milittus e obesidade, pretende-se falar de diabettis milittus no sentido geral,
deste falaremos do conceito, tipos , manifestações clínicas, factores de risco,
diagnostico, prevenção e tratamento , de refirmos que diabetes é um grupo de
doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a
complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos,especialmente olhos,
rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos.
OBJECTIVOS
2.1. Gerais
Descrever todos os aspectos referentes a diabettis mielitus e a obesidade;
2.2. Específicos
Conhecer as manifestações clínicas das enfermidades ;
Explicar as causas , prevencao,factores de risco e complicações;
Falar do tratamento das enfermidades.
DEFINIÇÕES
Resistência à insulina:
Significa que a insulina é pouco eficiente na promoção
da absorção de glicose pelas células dos músculos.
A insulina, no fígado, inibe a produção de mais glicose
e a degradação do glicogénio. Consequentemente a
resistência à insulina causa hiperglicémia
DEFINIÇÕES
Pré-diabetes
Diabetes Tipo 2
Obesos, Não obesos
DM tipo 1:
Genéticos
DM tipo 2:
Genéticos: se os pais sofrerem de DM tipo 2 há 40% mais de probabilidade dos
filhos virem a sofrer de DM tipo 2
Obesidade sobretudo a central, Estilo de vida sedentário
Pacientes com pré-diabetes
Estilo de vida ocidental com dieta rica em gorduras e pobre em carbohidratos e
fibras, alto nível de stress e pouco exercício físico
Mulheres que tiveram DM gestacional têm um risco adicional de cerca de 40 a
60%
FISIOPATOLOGIA
DM tipo 1
Desencadeada por vários factores auto-imune com destruição das células
beta das ilhotas de Langerhans.
De facto a maior parte dos doentes com DM tipo 1 têm anticorpos contra
as células beta.
O que acontece é que estas células são infiltradas por linfócitos T.
A sintomatologia ocorre somente quando se destroem cerca 70 a 90% das
células betas
FISIOPATOLOGIA
DM tipo 2
Ainda não está completamente claro qual é o mecanismo
real que desencadeia a DM tipo 2 resistência à insulina
e a secreção anormal de insulina são essenciais para o
surgimento da doença.
Para além da resistência à insulina, existe produção
aumentada da glicose pelo fígado e um metabolismo
anormal das gorduras na DM 2
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Visão embaciada.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Macroangiopatias (arteriosclerose)
Doença coronária
Úlceras diabéticas
Insuficiência renal
COMPLICAÇÕES CRÓNICAS
Outras complicações:
Problemas gástricos
Problemas urinários
Disfunção sexual
Maior susceptibilidade as infecções
Alterações cutâneas
Perda da audição
Catarata
EXAMES AUXILIARES E DIAGNÓSTICO
Tratamento medicamentoso
O tratamento medicamentoso visa, fundamentalmente, repor a insulina
cuja secreção foi perdida e baixar a glicose aumentada na circulação
sanguínea nos doentes diabéticos.
Para tal o tratamento difere dependendo do tipo da diabetes, usa-se a
insulina ou anti-diabéticos orais (ADO’s).
Os casos novos, tanto de DM tipo 1 como do e tipo 2, devem ser
encaminhados imediatamente para o nível superior.
TRATAMENTO
Insulinoterapia
A insulina é o tratamento de eleição para pessoas com DM 1, que não têm
insulina, e de muitas pessoas com diabetes tipo 2, que não respondem à
dietaterapia e ao exercício ou aos ADO’s.
A insulinoterapia consiste em imitar a secreção fisiológica da mesma no
organismo humano, onde deve existir, nos diferentes momentos do
dia/noite:
TRATAMENTO
Insulinoterapia
Os preparados insulínicos são divididos por classes, consoante o tipo de acção, inicio
e duração dessa acção:
Insulina de accao ultra rapida
Insulina de Acção rapida ou Curta
Insulina de acção intermediária
Insulina de acção prolongada
Insulina de Acção Curta (Rápida)
Insulina de Acção Intermédia.
TRATAMENTO
Insulinoterapia
Cálculo da Dose
A maior parte dos doentes adultos necessita entre 20 - 60 U.I. de insulina/dia.
Contudo deve-se calcular a dose diária com base no peso e altura do doente.
Karl Popper