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FACULDADE DE FARMÁCIA
Nova Friburgo
2022
KETHELIN VILA NOVA
NATHAN DE SOUZA CYPRIANO
THAILANE CALDAS ALMEIDA
Nova Friburgo
2022
KETHELIN VILA NOVA
NATHAN DE SOUZA CYPRIANO
THAILANE CALDAS ALMEIDA
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A Deus, pela nossa vida, e por nos permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados
ao longo da realização deste trabalho.
A nossa família por toda a dedicação e paciência contribuindo diretamente para que
pudéssemos ter um caminho mais fácil e prazeroso durante estes anos de estudo.
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
2 METODOLOGIA.........................................................................................................9
3 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................9
4 CONCLUSÃO..............................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................16
SIBUTRAMINA NO TRATAMENTO DA OBESIDADE
RESUMO
ABSTRACT
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to nutritional and behavioral changes. In Brazil, sibutramine is a controlled drug, the sale is
carried out only with a doctor's prescription, with its retention. Sibutramine is classified as an
anorectic drug, with action in the CNS preventing the reuptake of serotonin and norepinephrine,
causing a feeling of satiety and thermogenesis. The pharmaceutical professional plays an
important role in the treatment of obesity through pharmaceutical care, guiding the correct use
of medication and integrality with changes in lifestyle. This leads the patient to adhere to the
treatment correctly and comprehensively. The use of sibutramine has advantages and
disadvantages, so it is important to seek help from health professionals, such as the pharmacist,
so that it is correctly evaluated or oriented about the need and/or its use. Therefore, this work
aims to clarify the use of sibutramine for the treatment of obesity, through a study based on a
bibliographic survey of scientific articles, magazines, monographs and dissertations that
address sibutramine in the treatment of obesity, including from the mechanism from action to
pharmaceutical action for the rational use of the drug.
Keywords: Sibutramine, rebound effect, obesity.
1 INTRODUÇÃO
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esse medicamento foi desenvolvido para ser um antidepressivo, entretanto, durante os ensaios
clínicos, foi observada sua ineficiência no tratamento da depressão e sua capacidade de auxiliar
na perda de peso, assim, passou a ser usada como um inibidor de apetite. Por ser utilizada
visando a redução de peso, é usada de forma indiscriminada, o que provoca diversos efeitos
adversos, promovendo um maior controle de prescrição no Brasil (CAMPOS et al., 2014;
NEGREIROS et al., 2011).
No Brasil há em torno de16 milhões de obesos que não conseguem emagrecer somente
com alterações no estilo de vida, necessitando assim de tratamento farmacológico (SILVA,
2011). Além da má alimentação e a ausência de atividades físicas, existem as pessoas que
consomem os anorexigénios sem receita e sem acompanhamento médico. Optam por essa
prática pela irresponsabilidade e facilidade de acesso, bem como pela possibilidade de ingerir
o fármaco sem o menor controle, buscando resultados rápidos sem medir as consequências.
Entretanto, o que ocorre é o ganho de peso, ao invés da perda (OLIVEIRA et al., 2020).
A atenção farmacêutica é de suma importância para o uso correto dos fármacos
inibidores de apetite, de forma que a população receba orientação em relação à forma correta
de uso, reações adversas, interações medicamentosas, e benefícios do medicamento. Além
disso, propor a prática de exercícios acompanhada de reeducação alimentar faz-se importante,
de forma a diminuir o uso exacerbado e sem necessidade desse medicamento, prevenindo riscos
à saúde dos pacientes (ANDRADE, 2019).
Os agentes anorexigénios tiveram sua eficácia comprovada na perda de peso através de
vários estudos controlados, realizados em uma época em que ainda não se investia em estudo
de longo prazo. A experiência clínica com seu uso, entretanto, tem mostrado nas últimas
décadas que, quando utilizados com critérios adequados, a ocorrência de reações adversas
graves é pouco frequente (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO
PAULO, 2011).
O ganho de peso, após interrupção do tratamento, não é um efeito colateral da
sibutramina, ocorre devido à má alimentação, aliado ao sedentarismo, fazendo com que o
indivíduo engorde novamente, uma vez que o inibidor de apetite foi retirado e o comportamento
nutricional e físico foi mantido, tendo como consequência o ganho de peso (NACCARATO et
al., 2011).
Portanto, este trabalho tem o objetivo de esclarecer sobre o uso de sibutramina para o
tratamento da obesidade, levando em consideração os seus benefícios quando administrado de
forma correta e suas consequências, quando não ocorre a mudança no estilo de vida do paciente
ou quando consumido sem orientação médica.
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2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
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dos pacientes a mudanças nutricionais e comportamentais. O tratamento farmacológico da
obesidade não cura a obesidade – quando descontinuado, ocorre reganho de peso. Como
qualquer outro tratamento em medicina, os medicamentos não funcionam quando não são
tomados, isto é, deve-se esperar recuperação do peso perdido quando os medicamentos são
suspensos (MANCINI et al., 2002).
No Brasil, a sibutramina é um medicamento controlado, a venda é realizada apenas com
receita médica, com a sua retenção. No comércio, sua apresentação para o tratamento da
obesidade inclui: 10mg e 15mg em cápsulas de preparação industrial e cápsulas manipuladas
de acordo com prescrição médica (TREVISAN, 2021).
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ingestão calórica pelo aumento das respostas à saciedade pós ingestão e aumenta o gasto de
energia pelo aumento da taxa metabólica. Este fato se deve ao aumento da função da serotonina
e da noradrenalina central mediada pelos receptores 5-HT 2A/2C e β-1, respectivamente, e
aumento da taxa metabólica pelo aumento da função noradrenérgica periférica, mediada pelos
receptores β-3. O mecanismo de ação da sibutramina está representado na Figura 2 (SENA et
al., 2011).
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náuseas, dispepsia, vertigem, parestesias, dispneia, sudoração, alterações do paladar e
dismenorreia (MARINI et al., 2016).
Doses elevadas do medicamento podem causar intoxicação medicamentosa, tendo
como principais sintomas: febre alta, calafrios, sudorese em excesso, aumento da frequência
cardíaca e pressão arterial, fadiga, tonturas, tremores e convulsão (COSTA, 2020).
O termo “rebote” é definido como a “reversão da resposta após a retirada de um estímulo”,
enquanto “efeito rebote” significa a “produção de sintomas opostos aumentados quando
terminou o efeito de uma droga ou o paciente já não responde à ela (TEIXEIRA et al., 2013).
Pessoas argumentam que medicamentos dietéticos provocam a perda de peso. Isso pode
ser verdade no início, mas os medicamentos não ajudam a manter o peso e não ensinam como
fazer as mudanças necessárias no estilo de vida (DOS SANTOS et al., 2019).
Os medicamentos anorexígenos, quando não administrados corretamente, provocam o
chamado “efeito rebote”, ou seja, o paciente perde peso (massa gorda), mas depois de certo
período, passa a ganhar mais massa gorda do que tinha antes de usar o medicamento. Desse
modo, é importante que pessoas obesas e com sobrepeso tenham a consciência de que usar
medicamentos de ação anorexígena pode causar riscos, principalmente se não forem utilizados
da maneira correta e com o acompanhamento de profissionais habilitados (ANDRADE et al.,
2021). O efeito da sibutramina cessa após a sua administração, de modo que se o paciente não
modificar seus hábitos, os benefícios conseguidos irão se perder no decorrer do tempo
(ALMEIDA et al., 2021).
A sibutramina é um dos medicamentos de primeira escolha para o tratamento de obesidade.
No entanto, para o sucesso desse tratamento, independente do medicamento escolhido, é
obrigatória a manutenção das medidas não farmacológicas, como a orientação dietoterápica,
incentivo à prática de atividade física e às mudanças no estilo de vida (CLAUDINO et al.,
2021).
O uso farmacológico na pessoa obesa com sibutramina tem demonstrado vários efeitos
positivos, em doses adequadas e períodos estabelecidos. Porém, uma alimentação adequada e
a prática de exercícios físicos constituem elementos primordiais para garantir um melhor
resultado na terapia da obesidade. Sendo assim, a farmacoterapia apresenta-se apenas como
um papel auxiliar no processo terapêutico e não como estrutura fundamental no tratamento
dessa patologia (SILVA et al., 2020).
Normalmente, 6 meses após o início do tratamento com sibutramina, a ingestão de
alimentos se recupera e o peso corporal se estabiliza até que a sibutramina seja descontinuada.
Este fenômeno é denominado taquifilaxia da sibutramina. A administração de sibutramina em
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curto prazo reduz o ponto de ajuste do peso corporal. Este ponto de ajuste de peso corporal não
é permanentemente reduzido pela administração de sibutramina a longo prazo, uma vez que o
cérebro se oporá a essa mudança estimulando o apetite (DOS SANTOS et al., 2021).
Considerada uma droga de alto risco, a sibutramina apenas pode ser dispensada
mediante uma prescrição médica em receituário do tipo B2 (azul), com dosagem máxima de
15mg diariamente. Anexado ao receituário, o paciente precisa apresentar o termo de
responsabilidade em três vias – seguindo a norma regida pela Agencia Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA). Sendo a notificação de receita e o termo de responsabilidade documentos
indispensáveis para a venda, os tais precisam conter informações referentes ao paciente e
prescritor (Figura 3), e informações que permitam o claro entendimento do uso correto do
medicamento, evitando assim falhas na dispensação e terapêutica. A notificação de receita é
regulamentada pela autoridade sanitária seguindo um modelo padrão, afim de prevenir fraudes
e uso ilícito. Não devem conter rasuras nem emendas e precisa estar legível. As orientações
são encontradas na Portaria 344/98 (SOUZA et al., 2017).
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Quando não há resultados favoráveis no tratamento não farmacológico em pacientes
com Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 30kg/m2, o tratamento medicamentoso é
indicado como complemento do tratamento básico para a educação alimentar e mudanças no
estilo de vida (MOREIRA et al., 2021).
É sabido que os inibidores de apetite, como a sibutramina, são usados também por
pessoas com índice de massa corporal dentro das normalidades. Isso se dá devido ao distúrbio
da autoimagem imputado pela sociedade (MOREIRA et al., 2021).
Mulheres que buscam a qualquer custo alcançar os padrões de beleza são mais
suscetíveis a automedicação de inibidores de apetite, como a sibutramina. Tais mulheres não
se atentam para os riscos que a utilização desses medicamentos, sem a devida supervisão de
um profissional competente, pode trazer a saúde (DUTRA et al., 2015).
Em um primeiro momento, as características da sibutramina podem parecer benéficas. O
indivíduo sente sua força e seu estado de alerta de forma aumentada. Porém a dependência
medicamentosa agravada pela automedicação, leva o indivíduo a consumir essas substâncias
em dosagens ainda maiores, promovendo efeitos como irritação, mania de perseguição e
nervosismo (SANTOS et al., 2019).
Tanto os riscos quantos os benefícios podem ocorrer em maior ou menor proporção,
dependendo da dose, tolerância e práticas ou não de um tratamento não terapêutico em
conjunto. Os efeitos desejáveis e indesejáveis são potencializados pelo estado de saúde do
indivíduo (NACCARATO et al., 2014).
Estudos realizados mostram que as vantagens da sibutramina, como: redução de peso,
melhores índices lipídicos e controle glicêmico, além da alta taxa de saciedade e pouco
aumento do colesterol, torna a sibutramina mais benéfica do que maléfica (MOREIRA et al.,
2021).
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também em conjunto com outros profissionais desenvolvendo campanhas educativas para
motivar a adesão ao tratamento, Além de alertar sobre os benefícios e riscos da Sibutramina, o
farmacêutico poderá também conscientizar o paciente sobre as outras formas de tratamento da
obesidade, orientando o mesmo que o tratamento também consiste em mudanças 39 de hábitos
diários, como a prática de atividades físicas, orientando também para o paciente procurar um
acompanhamento nutricional para mudanças de hábitos alimentares. (SILVA, 2011).
Muitos pacientes que desejam perder peso visitam a farmácia comunitária para obter
produtos de controle de peso ou buscar aconselhamento de saúde. Além disso, dispositivos de
ponto de atendimento comumente usados para controle de peso estão se tornando prontamente
disponíveis nas farmácias comunitárias (FRANCO et al., 2014).
4 CONCLUSÃO
Pode-se concluir que a obesidade é uma doença crônica que traz diversos prejuízos para
saúde, além disso, a existência de outras doenças como hipertensão e outros, poderá acarretar
em um quadro clínico complexo.
O uso da sibutramina apresenta vantagens e desvantagens, portanto é importante que se
procure auxílio de profissionais de saúde, como o farmacêutico, para que seja avaliado ou
orientado corretamente sobre a necessidade e/ou o seu uso. Nem todos perdem peso da mesma
forma, o profissional poderá avaliar a melhor forma para cada indivíduo, avaliando suas
necessidades específicas.
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