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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES


INTEGRADAS DE OURINHOS
CURSO DE NUTRIÇÃO

OS RISCOS QUE O JEJUM INTERMITENTE PODE TRAZER À


SAÚDE SEM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

CARLOS EDUARDO BOCETO ROSIN


FERNANDA MAZZETTI FERREIRA
GABRIELA MARIA MARTINS PERIM
LIDIANA CRISTIA DE ARAUJO MORALES
VITORIA RAYSSA GONÇALVES RICARDO

OURINHOS-SP
2022
OS RISCOS QUE O JEJUM INTERMITENTE PODE TRAZER À
SAÚDE SEM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

CARLOS EDUARDO BOCETO ROSIN


FERNANDA MAZZETTI FERREIRA
GABRIELA MARIA MARTINS PERIM
LIDIANA CRISTIA DE ARAUJO MORALES
VITORIA RAYSSA GONÇALVES RICARDO

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso


de Nutrição do Centro Universitário das
Faculdades Integradas de Ourinhos, a ser
utilizado como diretriz para manufatura do
Projeto Integrador do 4º termo.

Professora: Camila

OURINHOS-SP
2022
1. Introdução

Ao se pensar na palavra “dieta” muitas interpretações podem vir à


mente. Mas partindo do seu significado original, pode-se dizer que dieta nada
mais é do que uma condição para que o indivíduo reflita sobre o seu modo de
vida, ou ainda pode-se dizer que dieta são escolhas alimentares, escolhas
estas que equivalem a um regime alimentar. Esse regime alimentar deve estar
em harmonia com outros elementos essenciais para um indivíduo, como por
exemplo o sono, atividade física. Estando esses elementos em harmonia, o
indivíduo adquire a pirâmide do bem-estar, envolvendo o físico e o mental,
desassociando assim o termo dieta de um conceito de sofrimento para perda
de peso. (GRAÇA, et al, 2015).
Todos os seres vivos necessitam de alimento para sobreviver. No
entanto, ao longo da história evolutiva dos seres humanos, vários períodos de
escassez alimentar foram enfrentados por nossos ancestrais, o que influenciou
diretamente o processo fisiológico e comportamental do organismo para
enfrentar ausência ou carência dos alimentos. A sobrevivência humana só
possível em tempos de escassez alimentar, devido a funções realizadas por
órgãos fundamentais no processo adaptativo, como o fígado. Este órgão é
capaz de realizar dois processos fundamentais para manutenção da energia
nas células a glicólise e glicogênese. Períodos em que a glicose está quase
inexistente nas células, o fígado é capaz de converter energia para as células,
através de gorduras que estão armazenadas no fígado. Atualmente o estado
de jejum, passou a ser opcional para os indivíduos, uma vez que raramente
passamos por privação ou escassez de alimento. (CUNHA, et al, 2021).
Na atualidade diferentes estratégias alimentares surgiram ao basear se
no estilo de vida dos nossos ancestrais, seja para obtenção de qualidade de
vida ou simplesmente para o emagrecimento. Dentre elas, pode-se citar o
jejum intermitente. Dessa forma, apesar de muito se falar em dieta do jejum
intermitente, ele é considerado um estilo alimentar onde se tem uma restrição
parcial e até mesmo total da ingestão de calorias diárias, podendo essa
restrição ser realizada de um a três dias por semana ou até mesmo por um dia
inteiro. (LIMA, et al, 2019).
O jejum intermitente (JI) pode ser praticado por todos os indivíduos.
Entretanto, percebe-se uma melhor resposta nos obesos e diabéticos, vez que
o jejum intermitente leva à diminuição de gordura corporal, melhorando assim
os riscos cardiovasculares bem como a glicemia e favorecendo ainda a
diminuição do estresse oxidativo, . A prática do jejum intermitente pode
beneficiar ainda os praticantes de atividade física, pois além de melhorar a
massa muscular, retarda a fadiga e ainda há o aumento de força e resistência
muscular. (PIRES, et al, 2019).
Destaca-se ainda que o JI traz benefícios comportamentais, como o
aumento do foco e atenção, reduz a tensão e mau humor, e ainda é grande
aliado ao controle/regulação da fome vez que promove mudanças hormonais e
hipotalâmicas. (ROMERO, et al, 2022).
Observa-se o jejum intermitente como uma estratégia nutricional que
contribui com melhorias na saúde, qualidade de vida e bem estar do indivíduo,
uma vez que ele contribui para regulação dos marcadores inflamatórios,
redução dos níveis de glicose no sangue, melhorias no colesterol LDL e HDL,
como também estudos compravam diminuir os riscos de doenças
cardiovasculares, metabólicas e câncer. (DONG, et al, 2020)
Apesar de inúmeros benefícios apontados por está prática, é
importante ressaltar alguns efeitos secundários no organismo, como por
exemplo: fome excessiva, fadiga, fraqueza, insônia, náuseas e dor de cabeça.
No entanto, espera-se que estes sintomas sejam temporários, pois existe um
tempo de adaptação fisiológica e comportamental do organismo ao novo
padrão alimentar (LIMA, et al, 2019).
Estudos tem demonstrado que o jejum intermitente 24 por 24, que é
aquele onde o indivíduo fica 24 horas sem se alimentar e 24 horas com
alimentação à vontade, pode ter efeitos negativos e indicam maior risco para
diabetes tipo 2, aumento dos radicais livres e da insulina, resistência periférica
a insulina, dilatação do estomago, diminuição da massa magra (musculatura) e
aumento da quantidade de gordura visceral (ASBRAN, 2018).
Nesse sentido há uma demanda para o assunto jejum intermitente e os
riscos que ele pode trazer à saúde do indivíduo se for realizado de qualquer
forma sem acompanhamento profissional. Por isso, objetivou-se esclarecer
quanto aos riscos e benefícios de tal prática alimentar através de revisão
bibliográfica.
O presente estudo tem como objetivo específico o levantamento de
dados através de revisão bibliográfica para elucidar os riscos que o jejum
intermitente pode causar se não for realizado com acompanhamento
profissional.
Nem todos se beneficiam, algumas pessoas não podem responder
bem ao jejum por que o mecanismo autorregulatório: glucagon, cortisol,
neurotransmissores falham e leva a pessoa a fraqueza, hipoglicemia.
Na maioria dos casos de restrição de tempo para comer, tem um déficit
calórico. Está dieta hipocalórico; acaba baixando a capacidade sacietogena.
Mas aumenta a capacidade anoréxica; a pessoa desenvolve uma capacidade
de ficar sem comer mas quando ela come muita das vezes sofre um efeito
rebote e uma compulsão alimentar. Está restrição calórica também pode levar
a redução do IGF-1 no organismo que está associada á restrição proteica, e
redução na concentração de LDL, VLDL, CT, TG, glicemia, hemoglobina,
hematócrito e hemácias; e aumento na concentração de HDL. Além disto o
jejum pode alterar algumas funções do organismo inclusive a função da
tireoide; tendência de aumentar o T3 reverso, diminuindo a velocidade
metabólica e diminui T3 circulante. Com isto não ocorre a ativação do
metabolismo.
https://www.scielo.br/j/rn/a/whSXMSPfNbNy4MmjxCWvjxF/?lang=pt

Verde – Gabi escrita, formatação e correção do trabalho.


Amarelo – Fer escrita do trabalho e referências bibliográficas
Rosa – Lidi escrita
Azul – Kaê escrita, formatação e fez os slides.
Vermelho – Victoria

2. Objetivo Geral

Há uma demanda para o assunto jejum intermitente e os riscos que ele


pode trazer à saúde do indivíduo se for realizado de qualquer forma, sem
acompanhamento profissional. Dessa forma, objetivou-se esclarecer quanto
aos riscos e benefícios de tal prática alimentar através de revisão bibliográfica.

3. Objetivo Específico

O presente estudo tem como objetivo específico o levantamento de


dados através de revisão bibliográfica para elucidar os riscos que o jejum
intermitente pode causar se não for realizado com acompanhamento
profissional.

4. Revisão da Literatura

Atualmente existem inúmeras estratégias para o controle alimentar, e o


jejum intermitente, apesar de ser uma prática milenar, vem ganhando
destaque, principalmente por conta das redes sociais que prometem perda de
peso rápida e também em razão dos possíveis benefícios decorrentes dessa
prática (BICALHO, et al, 2020).
De acordo com a ASBRAN (Associação Brasileira de Nutrição, 2018),
após estudo realizado, foi constatado que a prática de jejum intermitente pode
trazer malefícios ao indivíduo, como: o aumento de radicais livre bem como
aumento da secreção de insulina no pâncreas e aumento da gordura visceral,
uma vez que nas janelas de alimentação as pessoas consomem alimentos
ricos em lipídeos, em razão da saciedade que eles oferecem e diminuição da
massa magra além de alguns sintomas fisiológicos.
Dentre os efeitos fisiológicos, constatou-se o aumento da fome, onde
indivíduos que praticaram o jejum intermitente tiveram sua fome aumentada
após um período de jejum restrito. Nesse mesmo sentido, percebeu-se a
alteração de humor durante a intervenção do jejum, tendo os indivíduos um
estado mental negativo com a prática do jejum intermitente, outros efeitos
secundários também foram relatados por adeptos desta prática como:
fraqueza, insônia, náusea e dores de cabeça. (CUNHA, et al. 2021).
Percebe-se, no entanto que estes efeitos podem ser temporários, pois
o corpo necessita de um período para se adaptar ao novo padrão alimentar.
Outro ponto importante é que o jejum intermitente não é recomendado a todos
os indivíduos, como por exemplo: pessoas com diabetes e distúrbios
alimentares, grávidas, lactantes e crianças, pois estão em fase de
desenvolvimento e não podem sofrer privações alimentares. Vale ressaltar
que esta experiência é individual e uma mesma abordagem não é adequada a
pessoas diferentes. Portanto, consultar um médico e ter acompanhamento
nutricional é indispensável para esta prática, pois quando mal planeado, o
jejum intermitente pode resultar numa perigosa privação de nutrientes que, a
médio prazo, pode significar vários problemas de saúde. (LIMA, et al, 2019).
De acordo com os estudos de CERQUEIRA (2011) dietas que
restringem o consumo de alimentos podem ter diferentes efeitos sobre o
organismo, mesmo que todas levem ao mesmo objetivo, emagrecer. A autora
afirma que há poucos estudos sobre jejum intermitente com humanos, e em
suas pesquisas, submeteu 100 ratos a diferentes regimes de restrição
dietética, durante nove meses. Ao final da pesquisa, as maiores surpresas
apareceram nos grupos submetidos a dieta intermitente, e os principais
efeitos negativos apontados pela pesquisadora foram: fome excessiva, após o
período de jejum, pois os ratos comiam o dobro, quando comparados ao
grupo controle; perderam peso, mas apenas massa muscular, mantendo a
mesma quantidade de gordura visceral que o grupo controle; os animais sob
jejum absorviam glicose, mas aproveitavam menos, o que prejudica as células
musculares, pois vão receber menos glicose do que necessita, o que pode
gerar diminuição da resistência e a fadiga excessiva, o que torna difícil a
prática de exercícios físicos regularmente.
Em uma amostra realizada com frequentadores de academias, os
relatos foram de êxito para a adesão ao jejum intermitente, entretanto o grupo
estudado aderiu ao protocolo sem orientação e supervisão nutricional, e
posteriormente alegaram sintomas como: fraqueza, cefaleia, irritabilidade e
até mesmo tontura durante a prática de atividade física (PEREIRA, et al.,
2019).
De acordo com GOMES (2020), a prática do jejum pode provocar
diversas alterações no organismo, devendo-se levar em consideração alguns
fatores, como por exemplo, o consumo alimentar, sexo, nível de prática de
atividade física, hidratação, fator este muito importante, pois em alguns
indivíduos há indícios de desidratação, devido a redução da ingestão de
líquidos com a prática do jejum.
Embora o jejum possa causar emagrecimento, ROMERO (et al, 2022)
alerta que não há evidências concretas que esta prática seja realmente eficaz,
pois a perda de peso ocorre principalmente por perda da massa muscular e
água. Além disso, a maioria dos estudos que clínicos randomizados que
apresentam maior nível de evidências científicas, foram testados em animais
ou que dificulta a comparação com seres humanos. O autor explica que a
redução de massa muscular e de água pode causar cansaço, dificuldade de
concentração, irritabilidade e fome compensatória. Outro ponto importante é,
quando não planejado adequadamente, o indivíduo pode perder nutrientes
importantes, como potássio e vitaminas. Quando mal planejados e sem
orientação profissional, estratégias radicais de perda de peso podem resultar
em transtornos psicológicos, pois os indivíduos mais frágeis estão focados
excessivamente na beleza e o no culto ao corpo perfeito.
Embasado no estudo o jejum tem sido utilizado como uma estratégia
para aumentar a oxidação de lipídios durante o exercício; assim promovendo a
degradação do tecido adiposo levando a perda de peso; porém segundo o Dr.
Marcelo Márquezi e outros autores essas alterações da composição corporal
acompanhada com o jejum acaba comprometendo a massa magra.
Em momento de jejum o corpo passa a utilizar a reserva de glicogênio
que foram estocadas no fígado e no músculo como fonte de energia;
aumentando o glucagon e diminuindo a glicose. Carboidratos e lipídeos são
utilizados como fonte energética durante a atividade física ou até no período de
repouso. O gasto de toda reserva de energia vai depender da duração e do
nível de esforço durante o exercício.
O processo de perda de elétrons é dependente da produção de
oxaloacetato; A redução severa dos estoques hepáticos e muscular quando em
estado de jejum, acompanhado ou não de exercício físico, limitaria a síntese de
oxaloacetato, diminuindo processo de oxidação de ácidos graxos.
(HERMANSEN, HULTMAN & SALTIN, 1967; KARLSSON & SALTIN, 1971;
TURCOTTE, HESPEL, GRAHAM & RICHTER, 1994; CURI, LAGRANHA,
RODRIGUES JR, PITHON-CURI, LANCHA JR, PELLEGRINOTTI &
PROCOPIO, 2003).
No primeiro estágio do jejum acompanhado com exercício de moderada
intensidade a energia passa a depender do processo de gliconolise
hepática/muscular. Assim sucessivamente, até que o estoque armazenado já
se comprometa e o corpo passa a fazer o processo de gliconeogenese
oxidando ácidos graxos e tecido muscular.
Dado momento a quebra dos estoques hepáticos e muscular de
glicogênio durante o jejum, vai desencadear a oxidação de ácidos graxos que
serão utilizados como energia: vão originar o acetil- coA e o ciclo de Krebs vai
funcionar neste processo de oxidação de lipídios.

5. Material e Método

Esse trabalho foi realizado através de revisão bibliográfica onde a


pesquisa se deu na base de dados do Scielo, Pubmed, Biblioteca virtual em
saúde, livros da biblioteca da faculdade e sites institucionais.
Para a formulação desse trabalho foram encontrados 25 artigos, sendo
que foram utilizados XX artigos, e o restante foi descartado.
Os descritores foram utilizados de forma simples e combinada, tais
como: jejum, jejum intermitente, dietas da moda e riscos do jejum, em um
período de busca de até 10 anos.
Foram excluídos artigos que não tinham relação com jejum
intermitente, comportamento alimentar no jejum intermitente.
Os artigos utilizados foram aqueles que tinham relação com jejum
intermitente, seus benefícios e riscos de utilizar sem um acompanhamento
profissional.
A princípio foi decidido que seria realizado podcast para divulgação dos
projetos, porém, devido a um imprevisto e falta de funcionário para operar o
sistema de gravação na faculdade, foi decidido por meio de votação em sala de
aula que o meio de divulgação será por meio de folder.
Considerando o folder para divulgação foi decidido que será impresso
em papel tamanho A4, layout com orientação no modo paisagem, dobrado em
três partes, impressão frente-verso e com a descrição resumida das principais
informações sobre o assunto.
Para complementar a divulgação sobre o projeto será utilizado também
um post em forma de carrossel para o Instagram contendo as informações e
imagens pertinentes ao tema de cada grupo.

6. Resultados e Discussão

Considerando um estudo sobre dietas da moda foi encontrado que a


maioria dos cardápios possuía um índice inadequado de macro e
micronutrientes, verificado em pacientes adultos entre 19 e 50 anos, sendo
assim, manter uma dieta em um determinado seguimento a longo prazo,
retiradas de blogs e sites, pode trazer prejuízos futuros à saúde (BRAGA;
COLETRO; FREITAS, 2019).
Cada vez mais percebe-se que os indivíduos estão em busca de uma
dieta que seja rápida para a perda de peso, sem atentar-se aos riscos que
isso pode trazer à saúde.
Em uma revisão sistemática randomizada com 269 participantes,
comparando grupo com jejum em dias alternados e grupo controle, obteve-se
o resultado que o jejum em dias alternados promove quedas significativas no
peso e no IMC, além de melhorar os índices de colesterol total, triglicerídeos,
massa gorda, pressão arterial e ingestão calórica total (CUI et al., 2020).
A condução de uma revisão sistemática e metanálise, analisou 11
estudos contendo 1.436 participantes em análise qualitativa, com diferentes
tipos de jejum e restrição calórica, contudo, o que apresentou melhores
resultados no humor, estresse, ansiedade e depressão, foi o jejum intermitente
realizado por 12 semanas, sendo assim, ainda não se sabe se a restrição
calórica é o fator que realmente define tais benefícios (BERTHELOT et al.,
2021).
De acordo com as pesquisas realizadas para compor esse trabalho,
foram encontrados artigos científicos trazendo evidências dos riscos que o
jejum intermitente pode causar ao indivíduo, se realizado sem
acompanhamento nutricional, embora a maior parte dos estudos tenha sido
realizada em animais.
Foram utilizadas como ferramentas de divulgação científica, vias de
comunicação para que o material produzido, pudesse chegar à população de
forma rápida, clara e objetiva.
Na elaboração do folder, foram abordados assuntos relacionados ao
que é o jejum intermitente, possíveis riscos e ainda as contraindicações dessa
prática.
Apesar de não ter um número exato de divulgação do trabalho, até o
momento foram impressos folders que foram deixados na clínica de nutrição
da UniFio para que referido material possa chegar à população para que a
informação seja veiculada.
Além dos folders, um post carrossel foi postado no Instagram de
Nutrição da UniFio (@unifionutricao), post este que contém informações do
jejum intermitente bem como de outras dietas praticadas atualmente.
Com a publicação do post carrossel, temos um resultado parcial, sendo
ele XXX curtidas, XXX compartilhamentos nas redes sociais e XXX
comentários.
Não se pode avaliar com precisão os números de pessoas atingidas pelas
informações através do material veiculado, a proposta é divulgar o assunto com
linguagem acessível à população, para que possam se aproximar de conhecimentos
científicos.

7. Considerações Finais

Verde – Gabi -> pesquisa, escrita, formatação, impressão folder.


Amarelo – Fer -> pesquisa, formatação, escrita e criação folder.
Rosa – Lidi -> pesquisa, escrita.
Azul – Kaê -> pesquisa, escrita, formatação.
Vermelho – Victoria -> escrita.
8. Referências

ASBRAN – Associação Brasileira de Nutrição. Estudo vê riscos no jejum


intermitente 24 por 24. São Paulo https://www.asbran.org.br/noticias/estudo-
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Disponível em: https://revistas.ponteditora.org/index.php/jim/article/view/290.
Acesso em: 7 de outubro de 2022.

BRAGA, D. C. A.; COLETRO, H. N.; FREITAS, M. T., Composição nutricional


de dietas da moda publicadas em sites e blogs. Rev. Nutr., Ouro Preto, v. 32,
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BRAGA, ROMERO. Jejum intermitente: Uma visão sobre a diabetes e


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https://doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1096. Acesso em: 01 de setembro de
2022.

CERQUEIRA, M. F. Long-term intermittent feeding, but not caloric restriction,


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Society for Free Radical Research (SFRRI). Volume 51, Issue 7, 1 octuber
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CUI, Y. et al. Efeitos sobre a saúde do jejum em dias alternados em adultos:
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CUNHA, M. C. B. A influência do método estratégico jejum intermitente para o


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DONG, T. A. et al., Jejum intermitente: um padrão alimentar saudável para o


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PEREIRA, G. A. L.; MOTA, L. G. DE S.; CAPERUTO, ÉRICO C.; CHAUD, D.


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http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1377/903. Acesso em: 01 de
setembro de 2022.

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