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Endocrinologia clínica e estética


2. Tratamento multidisciplinar e multiprofissional do diabético
3. Prevenção e tratamento da osteoporose
4. Tratamento multidisciplinar das doenças da hipófise
5. Tratamento personalizado para gestantes diabéticas e portadoras de doenças da tireóide
6. Educação em diabetes;
7. Treinamento para automonitorização domiciliar da glicemia
8. Treinamento para aplicação de insulina;
9. Avaliação e orientação de riscos dos pés de diabéticos;
10. Bioimpedância para avaliação da composição corporal (balança “In Body”230)
11. Instalação e monitorização da Bomba de Infusão Contínua de Insulina (pâncreas artificial).
12. Testes dinâmicos em Endocrinologia

O paciente que tem hiperfagia (excesso de apetite) nas refeições, o beliscador, o comedor
emocional, o compulsivo por alimentos, e o comedor noturno, podem ser controlados com
medicamentos específicos para cada caso. Consulte o seu médico. Faça da sua redução
de peso uma oportunidade para investir na sua saúde, na sua longevidade, e na sua
felicidade.
A obesidade além de aumentar o risco de hospitalização, e possivelmente morte em
pacientes portadores da COVID-19, aumenta o risco de doenças cardíacas (infarto) e
circulatórias (AVC). A redução de 10% do peso corporal pode reduzir o estado de
inflamação crônica e prevenir as complicações.
Nestes tempos de isolamento/distanciamento social, respeite os horários das refeições, a
qualidade e quantidade dos alimentos, e faça atividade física regular.
Fique atento na PREVENÇÃO, REDUÇÃO, e/ou MANUTENÇÃO do peso saudável.

Diabetes MAL CONTROLADO? #NãoFiqueEmCasa


Procure o seu ENDOCRINOLOGISTA.
Uma nova insulina já está disponível nas farmácias. Como ela é de ação ultrarrápida, pode
ser usada no momento da refeição ou até mesmo 20 minutos após o início da alimentação,
se necessário.
A insulina Fiasp (Fast Aspart), possui em sua formulação o mesmo princípio ativo da
insulina NovoRapid (Aspart), mas com algumas modificações em sua formulação. Desta
maneira, Fiasp tem o seu tempo de início de ação 2 vezes mais rápido do que as outras
insulinas de ação rápida que, geralmente, devem ser aplicadas de 30 a 15 minutos antes
do início da refeição.
PAINEL GENÉTICO E
NUTRIÇÃO
PERSONALIZADA
Ainda sobre destaques do Congresso Europeu de Obesidade – ECO 2020
A aplicação da *nutrigenômica pode auxiliar na nutrição personalizada, respeitando as
características genéticas e do fenótipo, mas ainda precisamos evoluir nos conhecimentos
para a aplicação na prática diária de consultório.
* Nutrigenômica é uma área crescente da nutrição integrada, que busca, por meio de uma
alimentação saudável e personalizada de acordo com os genes de cada pessoa, oferecer
estratégias para diagnosticar e reparar possíveis problemas de saúde, além de prevenir o
desenvolvimento de doenças no futuro.
OBESIDADE E COVID-19
Destaques do Congresso Europeu de Obesidade – ECO 2020
Um estudo (metanálise), evidenciou que os pacientes portadores de obesidade são mais
susceptíveis de contrair a Covid-19, evoluem com um maior número de hospitalização,
internação em UTI, e mortalidade. Quanto maior o Índice de Massa Corporal(IMC), maior a
mortalidade. São três os fatores que contribuíram para esta evolução: estado de
hipoventilação, estado inflamatório, e a presença de co-morbidades.

OPÇÃO DE TRATAMENTO
NA MENOPAUSA
Um estudo brasileiro recente demonstrou a redução dos sintomas do climatério como
suores noturnos, ondas de calor, palpitações e dores de cabeça através do uso do pó das
folhas de amora negra. O mesmo estudo também apontou melhora na
vitalidade, saúde mental e aspectos sociais do grupo de mulheres que fizeram uso da
planta.
Opções de tratamento são essenciais para mulheres que não são candidatas ao uso da
terapia hormonal e a alimentação pode ser uma grande aliada. Por Nutri Lais Busarello.

REPOSIÇÃO HORMONAL E
O CÂNCER DE MAMA
O maior receio das mulheres em receber Terapia Hormonal na Menopausa reside na
possibilidade de desenvolver câncer de mama. De acordo com uma metanálise
envolvendo 2,5 milhões de mulheres, um aumento de peso maior que 5 kg/m2 no Índice
de massa corpóral (IMC) associa-se a um incremento de 12% na incidência da doença.
Um ganho de peso entre os 30-40 anos de idade, principalmente na perimenopausa,
aumenta o risco de câncer de mama. A obesidade oferece maior perigo que a reposição
hormonal na incidência do câncer de mama. As doença cardiovascular é a maior causa de
mortalidade na mulher menopausada não tratada com reposição estrogênica. O receio de
ganhar peso com a reposição hormonal constitui uma das maiores causas de má
aderência e abandono da THM. Entretanto, a maioria dos estudos mostra o contrário: as
usuárias ganham menos peso e gordura corporal que as não usuárias. O Instituto
Cochrane, em revisão sistemática em 2002 e atualizada em 2010, envolvendo 90 estudos,
concluiu que não existem evidências de que a THM com estrógeno isolado ou combinado
progestágeno acarrete modificação no peso corporal, indicando que esses regimes não
causam ganho extra de peso em adição ao ganho observado na menopausa. Não existem
pesquisas subsequentes modificando essa conclusão, Os efeitos da terapia estrogênica no
IMC são variáveis, mas a grande maioria dos estudos controlados mostra uma redução na
adiposidade central. Já é bem estabelecido que a THM é a terapia mais efetiva para os
sintomas menopausais e atrofia urogenital. Mulheres obesas mais propensas a
complicações, principalmente, quando, além do excesso de peso, possuem outros fatores
de risco como: diabetes mellitus, tabagismo, hipertensão e dislipidemia. A THM deve ser
individualizada, avaliando-se os riscos para cada caso no que diz respeito ao dose, via de
administração e a duração da reposição.
REPOSIÇÃO HORMONAL E
A OBESIDADE
Muitas mulheres, por falta de orientação, perdem os melhores anos de suas vidas devido
aos mitos que geram medos infundados, entre eles, o de engordar. O estado pós-
menopausal associa-se a uma alta prevalência de obesidade: 44% das mulheres
menopausadas estão acima do peso e cerca de 23% delas são obesas. Dentre os fatores
que contribuem para esse fato são: idade, que associada a uma diminuição do
metabolismo basal, sedentarismo, e aumento da ingestão alimentar. A transição
menopausal está associada ao ganho de peso, predominantemente na região troncular,
acarretando aumento da circunferência abdominal e suas consequências. A obesidade
representa um problema de saúde sério, já que está associada a várias comorbidades, tais
como hipertensão, dislipidemia, diabetes mellitus, entre outras. Além disso, representa
risco aumentado para câncer de mama, doença cardiovascular e tromboembolismo. As
mulheres obesas menopausadas que requerem terapia de reposição devem ser
rigorosamente monitoradas e seguir as orientações consensuais quanto à dose de
estrógeno e via de administração.
MENOPAUSA
Como tratar?
Recomenda-se a terapia de reposição hormonal da menopausa em mulheres
histerectomizadas (sem útero), apenas o estrógeno. Nas mulheres com útero, necessária
a adição da progesterona para proteção do endométrio. Importante ressaltar que quanto
antes for iniciada a reposição melhores os benefícios, principalmente no que se refere à
proteção cardiovascular. Chamamos de “janela de oportunidade”. O período ideal para
introduzir a THM até seis anos após a última menstruação.
REPOSIÇÃO HORMONAL
Todas as mulheres devem fazer reposição hormonal?
Não. A arte da terapia de reposição hormonal da menopausa (THM), reside na
individualização. As mulheres potencialmente candidatas para fazerem o tratamento são
as sintomáticas (fogachos acompanhados ou não de sudorese que se intensificam à noite,
insônia, irritabilidade, oscilação no humor, falta de lubrificação vaginal durante o coito,
sensação de urgência miccional…). São consideradas contraindicações absolutas câncer
de mama e de endométrio, tromboembolismo, hepatopatias agudas e sangramento uterino
(hemorragia genital,) sem causa identificada.
MODULAÇÃO HORMONAL
ALERTA!
Posicionamento da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM):
1 – Não existe Especialista em Modulação Hormonal e não é reconhecida, pelo Conselho
Federal de Medicina.
2 – A reposição hormonal é um ato médico e somente pode ser feita por profissionais
médicos.
3 – A especialidade que trata de alterações hormonais é a Endocrinologia e Metabologia.
HORMÔNIO BIOIDÊNTICO
ALERTA!
Em 2018 a Food and Drug Administration(FDA), solicitou às Academias Nacionais de
Ciências, Engenharia e Medicina (NASEM), a nomeação de um comitê para examinar a
utilidade clínica das preparações medicamentosas de terapia hormonal bioidêntica
composta (cBHT). A Sociedade Norte Americana da Menopausa (NAMS) endossa as
recentes recomendações da NASEM sobre terapia hormonal bioidêntica composta (cBHT).
Influências da mídia e ações de marketing levaram muitos pacientes e “certos prescritores”
a usar as preparações de cBHT como alternativas “mais seguras e eficazes” que os
produtos hormonais aprovados pela FDA nos Estados Unidos. O comitê não encontrou
dados de segurança e eficácia, nem dados de farmacocinética e biodisponibilidade de alta
qualidade para conclusões baseadas em evidências sobre a segurança e eficácia das
preparações de cBHT. Considerando-se a escassez de dados sobre segurança e eficácia
do cBHT, o comitê concluiu que não há evidências suficientes para o uso clínico do cBHT
como tratamento para os sintomas da menopausa, exceto em situações incluindo alergia a
ingredientes específicos, ou necessidade de dosagem atualmente não disponível no
mercado. Todas as farmácias de manipulação devem fornecer um folheto informativo
padronizado para preparações dispensadas de cBHT que inclui avisos em caixa para
possíveis eventos adversos para prescrições compostas que incluem estrógenos
(estradiol, estriol, estrona) e andrógenos (testosterona), e uma declaração de que a
preparação não foi aprovada pela FDA. Como prescritores de cBHT podem ter conflitos de
interesse decorrentes de relações financeiras com as farmácias de manipulação, esses
conflitos devem ser transparentes, disponíveis ao público e divulgados aos pacientes no
ponto de atendimento.
COLESTEROL X
ALIMENTAÇÃO
Contrôle das taxas de colesterol através da alimentação
De 25 a 29 de maio a SBEM – Sociedade
Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, começa mais uma campanha de conscientização
sobre as disfunções tireoidianas – a Semana Internacional da Tireoide, que tem como
tema Coronavírus e Tireoide.
Este ano, seguindo as orientações das organizações de saúde para a prevenção do novo
coronavírus, o Departamento, presidido pelo Dr. José Sgarbi, teve que alterar o formato e
o tema da campanha. Com isso, as ações são virtuais e os esclarecimentos direcionados à
divulgação de informações sobre tireoide e a Covid-19.
A Campanha
Em razão da pandemia, a procura por informações seguras e confiáveis sobre os
problemas da tireoide e o novo coronavírus aumentou. Dessa forma, o Departamento
elaborou materiais com orientações simples para os familiares e pacientes com disfunções
tireoidianas. Dicas numeradas para facilitar o acompanhamento dos pacientes foram
publicadas e serão republicadas nos canais de comunicação do Departamento.

Com a consultoria dos especialistas do Departamento, foram produzidos documentos para


a população e os médicos. Dois esclarecimentos para os pacientes e um comunicado
sobre desabastecimento de medicação durante a pandemia para a classe médica.

Mensagens da campanha e vídeos curtos com esses informes estão sendo


compartilhados nas redes sociais desde o início de abril quando foi decidida a troca do
tema em 2020. O material pode ser conferido no site da tireoide e nas redes sociais do
Departamento.

 Instagram: @tireoidesbem
 Facebook: Departamento de Tireoide da SBEM
 Twitter: @sbem_tireoide
Vídeos e Imagens da Campanha
Foram produzidos cards variados e quatro vídeos de esclarecimentos sobre os problemas
da tireoide e o novo coronavírus, que estão sendo compartilhados nas redes sociais do
Departamento de Tireoide.

Lives no Instagram
Na semana oficial de conscientização estão programadas cinco lives no canal no
Instagram – @tireoidesbem -, com membros da diretoria do Departamento, para tirar as
dúvidas sobre várias questões relacionadas à Covid-19 e os problemas da tireoide.

As lives acontecerão todos os dias da Semana Internacional da Tireoide, às 18h, e terão


duração de 20 minutos.

 25/05: Tenho problemas na tireoide, sou grupo de risco para Covid-19? – Dr. José
Sgarbi
 26/05: Acompanhamento e cuidados com pacientes com hipo ou hipertireoidismo – Dra.
Gisah Carvalho
 27/05: Orientações aos pacientes com câncer de tireoide em tempos da COVID-19  – Dra.
Fernanda Vaisman
 28/05: Cirurgias de tireoide durante epidemia Covid-19: É melhor adiar? – Dr. Rafael
Selbach Scheffel
 29/05: Problemas de tireoide e diagnóstico de Covid-19. Orientações, cuidados com
internação – Dr. Danilo Villagelin
 30/05: Tireoidite de Hashimoto, oftalmopatia, uso de imunossupressores – Dr. José
Sgarbi
PESO SAUDÁVEL E RISCO
CARDIOVASCULAR
A obesidade além de aumentar o risco de hospitalização, e possivelmente morte em
pacientes portadores da COVID-19, aumenta o risco de doenças cardíacas (infarto) e
circulatórias (AVC). A redução de 10% do peso corporal pode reduzir o estado de
inflamação crônica e prevenir as complicações.

Nestes tempos de isolamento/distanciamento social, respeite os horários das refeições, a


qualidade e quantidade dos alimentos, e faça atividade física regular.

Fique atento na PREVENÇÃO, REDUÇÃO, e/ou MANUTENÇÃO do peso saudável.

Pacientes portadores da COVID-19 com Índice de Massa corporal (IMC) > 30 kg/m2
aumenta 4 X e com IMC > 40 kg/m2 aumenta 6 X o risco de hospitalização, e
possivelmente morte, principalmente em pacientes com menos de 60 anos. A causa é o
maior risco de comprometimento pulmonar e o estado de inflamação crônica de baixo grau
causada pelo excesso de peso.
Fique atento na PREVENÇÃO, REDUÇÃO, e/ou MANUTENÇÃO do peso saudável.

NEUROENDOCRINOLOGIA
Neuroendocrinologia é a área da endocrinologia que estuda e trata as doenças que afetam
a região do hipotálamo (uma área do cérebro) e da hipófise (glândula localizada na base
do crânio). As doenças mais comuns da hipófise são os tumores hipofisários que podem
ser funcionantes ( produzem um ou mais hormônios), ou não funcionantes ( não produzem
nenhum hormônio em excesso, mas podem afetar o funcionamento normal da hipófise).

 
ACROMEGALIA |
GIGANTISMO
A acromegalia é uma doença causada por um tumor na hipófise, que aumenta a produção
do hormônio de crescimento (GH). Pode se manifestar com o aumento das mãos e dos
pés, e sintomas como cefaléia, dores articulares, formigamentos, síndrome do túnel do
carpo, espaçamento entre os dentes, lábios grossos e alargamento do nariz, que pode
resultar ainda em diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, aumento da tireoide e
próstata, entre outras complicações.
TESTOSTERONA
A TESTOSTERONA é o mais importante dos hormônios sexuais masculinos.

A diminuição da produção da testosterona (hipogonadismo masculino), pode ocorrer por


doenças ou de maneira natural, pela diminuição da testosterona relacionada à idade, o
que ocasiona um estado de deficiência androgênica em homens suscetíveis.

Um grande estudo feito nos Estados Unidos (Baltimore Longitudinal Study of Aging),
mostrou que 12% dos homens entre 50-59 anos e 19% dos homens entre 60-69 anos
eram hipogonádicos (tinham testosterona baixa). Além disto, com o aumento da idade,
piora a deficiência. Por outro lado, sabe-se que atualmente somente 5% desses pacientes
recebem tratamento adequado nos Estados Unidos.

A diminuição da testosterona começa a partir de 40 anos de idade e pode causar um


impacto negativo na qualidade de vida masculina e trazer consequências graves. Dentre
elas destacam-se a diminuição do apetite sexual, a disfunção erétil, a perda de massa
muscular e da massa óssea, a redução da quantidade de glóbulos vermelhos no sangue, a
diminuição da atividade das glândulas sebáceas, alterações do estado de ânimo e
alterações do humor. O homem com deficiência de testosterona também pode ter seu
rendimento reduzido no dia-a-dia. Essa diminuição era conhecida como ANDROPAUSA, e
hoje é mais corretamente chamada de Disturbio Androgênico do Envelhecimento
Masculino – DAEM.
15 DE JULHO É O DIA DO
HOMEM NO BRASIL
Esta data foi inspirada no Dia Internacional do Homem (19 de Novembro), e tem o objetivo
de conscientizar a população masculina sobre os cuidados que devem tomar com a sua
saúde, e salientar as contribuições do homem perante a sociedade e família.

O Centro Endoville anualmente faz uma campanha para informar sobre os cuidados com a
Saúde Masculina: a importância e cuidados com a Andropausa (“Distúrbio Androgênico do
Envelhecimento Masculino”- DAEM), a Ginecomastia, a Infertilidade Masculina, e os
Distúrbios Sexuais, entre outros, bem como alertar para os sintomas relacionados e
possibilitar um diagnóstico e tratamento precoces.

ENDOVILLE

ENDOVILLE

DOENÇAS DA HIPÓFISE |
HIPERPROLACTINEMIA
São os tumores hipofisários mais comuns. Na grande maioria também são benignos e
produzem prolactina (PRL) em excesso. A prolactina é o hormônio responsável pelo
aleitamento após o parto. Quando produzido em excesso, fora do período da gestação,
pode levar à produção anormal de leite, chamada de galactorréia, tanto em mulheres como
em homens. Sua produção excessiva pode causar irregularidade ou falta de menstruações
nas mulheres, impotência nos homens e redução da libido em ambos.
DOENÇAS DA HOPÓFISE |
DOENÇA DE CUSHING
A doença de Cushing é uma doença causada por um tumor na hipófise que aumenta a
produção do hormônio estimulante das adrenais (ACTH), e produção excessiva de cortisol.
Pode se manifestar com obesidade central, rosto arredondado e avermelhado, fraqueza
muscular, estrias largas e violáceas, e manchas roxas. Pode levar ao diabetes,
hipertensão arterial, entre outras complicações.

TESTOSTERONA NA
MULHER
Testosterona para tratamento do desejo sexual hipoativo na mulher: usar ou não usar? Por
Dra Tatiana Berbara.

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