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OSTEOPATIA

GABRIELLE TONDIN 758. 945


RAMON BORBUREMA 826.890
RICARDO ALBUQUERQUE 827.566
TALITA BRITO 828.024
YOLANDA SOUSA 827.104
OSTEOPATIA
•Foi criada pelo médico americano Andrew Taylor Still, durante a guerra civil americana no final do séc.
XIX. Foi através da observação e investigação que fez uma correlação entre as patologias e a suas
manifestações físicas. E chegou no Brasil pelas mãos de Bernard Quef, osteopata francês que, em 1986
administrava o curso que deu formação aos primeiros osteopatas brasileiros.
• É um sistema autônomo de cuidados de saúde primário, baseado no diagnóstico diferencial, bem como
no tratamento de várias disfunções e prevenção da saúde, sem o auxílio de fármacos ou cirurgias.
• A osteopatia é uma técnica de terapia manual que visa o equilíbrio do corpo, considerando-o como um
todo. O tratamento busca fazer com que o corpo trabalhe em homeostase, ou seja, que seja capaz de se
autoequilibrar.
•Somente fisioterapeutas e médicos que podem se especializar, havendo formações em:
- Sistemas musculoesquelético e neural;
- Sistema tônico-postural e vias de comunicação;
- Sistemas visceral e vascular;
- Sistema craniano;
- Sistema biológico. 
TRATAMENTO
• Visa reestabelecer as funções das estruturas e dos sistemas corporais, agindo por meio de
intervenção manual sobre os tecidos. Então, o paciente deverá passar por uma avaliação
detalhada, em que todo o histórico dos sintomas será abordado e interpretado. Após isso serão
feitos alguns testes específicos para a identificação da causa do problema e, em seguida, serão
utilizadas técnicas manuais a fim de aliviar os sintomas.
• As consultas duram cerca de 60 minutos, em média são necessárias 5 sessões para ter um bom
resultado (apesar de ser possível notar uma melhora na primeira consulta). No entanto, os
resultados são muito individuais.
RECOMENDAÇÃO
• Tem uma ampla indicação, podendo ser usada desde tratamentos pediátricos até para
indivíduos com idade mais avançada.
• É recomendado para algumas patologias, como:
- Escoliose
- Hérnia de disco
- Síndrome do túnel do carpo
- Dor lombar ou ciatalgia
• Não há contraindicações para a osteopatia em si, porém há algumas ressalvas para
determinados casos, ex: em um paciente com osteoporose, não podemos fazer técnicas
manipulativas. Em situações assim, utilizamos outras técnicas.
OZÔNIOTERAPIA
OZÔNIOTERAPIA
• 1914 - 1918: Durante a 1ª Guerra Mundial, médicos alemães e ingleses utilizaram o ozônio para tratamento de
feridas em soldados, conforme já publicado na revista THE LANCET, nos anos 1916 e 1917. Desde o século XIX,
a Ozonioterapia médica era usada na Alemanha, inicialmente para combater a ação de bactérias e germes na pele
humana.
• 1975: No Brasil, o médico Heinz Konrad iniciou a prática em sua clínica em São Paulo, e com ela trabalha até
hoje. Em meados dos anos 90, Dr. Edison de Cezar Philippi (in memorian) introduziu a prática em Santa Catarina e
difundiu a Ozonioterapia em inúmeros cursos e congressos.
•É uma técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio (ozônio medicinal).
Usada no tratamento de um amplo número de patologias, pode ser aplicada de modo isolado e complementar.
• A terapia com ozônio funciona interrompendo processos não saudáveis no corpo, como o crescimento de bactérias
patogênicas se houver uma infecção, ou impedindo alguns processos oxidativos, tendo excelentes propriedades
medicinais em:
- Anti-inflamatórias
-  Antissépticas
- Modulação do estresse oxidativo
- Melhora da circulação periférica e da oxigenação
 
TRATAMENTO
• Somente profissionais capacitados podem indicar a dosagem e a via correta de aplicação da Ozonioterapia.
• Existem várias formas de administração:
- Diretamente na pele ( em caso de tratamento de uma ferida)
- Via intravenosa (é retirada uma determinada quantidade de sangue e misturada com o ozônio e depois é
administrado novamente na pessoa).
- Via intramuscular (pode estar misturado com o sangue da própria pessoa ou com água estéril)
Além disso, também são usadas outras técnicas, como a injeção intradiscal, paravertebral ou insuflação retal,
em que é introduzida uma mistura de ozônio e oxigênio através de um cateter no cólon. E nunca ser
administrado por via inalatória.
A principal contraindicação é deficiência da enzima Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (G6PD), conhecida
como favismo, em função do risco de hemólise. Em casos de hipertireoidismo descompensado, diabetes
mellitus descompensado, hipertensão arterial severa descompensada e anemia grave, é necessário que a
estabilização clínica dessas situações seja realizada previamente à aplicação da Ozonioterapia.
RECOMENDAÇÃO
• Estudos científico comprovam que o ozônio medicinal combate diversas doenças inflamatórias, infecciosas e
isquêmicas, prolongando a qualidade de vida de pacientes. Sendo recomendado para:
- Vários tipos de câncer (ajudando a combater tumores e reduzindo os efeitos colaterais da Radioterapia e da
Quimioterapia);
- Diversos problemas circulatórios;
- Doenças virais, como hepatite e herpes;
- Feridas de origem vascular, arterial ou venosas, úlceras diabéticas e por insuficiência arterial;
- Queimaduras de diversos tipos;
- Hérnias de disco, protrusão discal e dores lombares;
- Dores articulares decorrentes de inflamações crônicas;
- Colites e outras inflamações intestinais crônicas;
- Condições e doenças de idosos;
- Imunoativação geral.
Parecer n° 308/2015.
• O tratamento de feridas, grande benefício da ozonioterapia, é o foco da utilização para os
enfermeiros, de acordo com o parecer n° 308/2015. Aos profissionais da enfermagem, é liberado o
uso na forma de “hidrozonioterapia em feridas”. A resolução do Cofen n° 567/2018, regulamenta a
atuação da equipe de enfermagem no cuidado aos pacientes com feridas, atribuindo ao Enfermeiro
a autonomia para abertura de clínica/consultório de prevenção e cuidado. Os enfermeiros não
podem utilizar o ozônio de forma sistêmica, nem em procedimentos estéticos.
• A efetividade do ozônio no tratamento de feridas se dá em função do seu alto poder bactericida
por ataque direto aos microorganismos com a oxidação do material biológico.  Como também tem
ação fungicida, o objetivo principal da ozonioterapia no tratamento de feridas é reduzir a carga
microbiana local.
REFERÊNCIAS:
• ABOZ - Associação Brasileira de Ozônioterapia. Disponível em:
https://www.aboz.org.br/ozonize-se/a-ozonioterapia-e-indicada-para-que-/14/. Acesso em: 07 de
Outubro de 2019 ás 13:30.
• EOM – Escuela de Osteopatia de Madrid. Disponível em:
https://www.osteopatiamadrid.com.br/a-osteopatia/. Acesso em: 07 de Outubro de 2019 ás 14:40.

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