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CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO


NÚCLEO DE AÇÕES DE OUVIDORIA E PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO EM SC

O PAPEL DE UMA
NOVA CONTROLADORIA NO Rodrigo De Bona da Silva
CONTROLE INTERNO MUNICIPAL Auditor Federal de Finanças e Controle
Coordenador do NAOP/SC
Superintendência da CGU em SC
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
CONTROLE INTERNO

 DEFINIÇÃO

“O Controle Interno representa em uma organização o


conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os
objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis
confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos
negócios da empresa”.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti.
Auditoria: um curso moderno e completo.
São Paulo: Atlas, 1996.
CONTROLE INTERNO
FUNÇÕES

Garantir a precisão e confiabilidade das informações;


Salvaguardar o patrimônio;


Estimular a eficiência (resultados x custos);


Garantir a aderência às normas legais;
O CONTROLE NO CICLO DE GESTÃO
O CONTROLE NO CICLO DE GESTÃO
O CONTROLE NO CICLO DE GESTÃO
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O CONTROLE NO CICLO DE GESTÃO
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CONTROLE
INTERNO 6
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9 8 5
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ESTRUTURA E AUTONOMIA:
VINCULAÇÃO DIRETA AO GESTOR – CICLO PDCA
PREFEITO

Jurídico Controladoria

TRABALHO E DESENVOLVIM OBRAS E


PLANEJAMENTO ADMINISTRAÇÃO FAZENDA Secretaria de CI SECRETARIAS
HABITAÇÃO ENTO TRANSPORTES

SAÚDE AGRICULTURA

EDUCAÇÃO TECNOLOGIA

CULTURA E ETC.
ESPORTES

ASSISTÊNCIA
SOCIAL
3 LINHAS OU CAMADAS DE DEFESA DA ORGANIZAÇÃO

• 1a. Camada: Controles Internos da Gestão (administrativos,


primários, executados em todos os níveis de gestão)

• 2a. Camada: Supervisão dos Controles Internos (avaliação


de riscos e padronização de controles)

• 3a. Camada: Auditoria Interna (supervisão, teste, avaliação


e melhoria dos Controles Internos)
CONTROLADORIA INTERNA: A 3a. LINHA DE DEFESA DO PREFEITO

3ª. LINHA: AUDITORIA CONTROLADORIA

2ª. LINHA: GESTÃO RISCOS


(SECRETÁRIOS)
1ª. LINHA: CONTROLES
ADMINISTRATIVO
OBJETIVOS
(GERENTES) DA
GESTÃO: Sociais,
Econômicos,
Políticos etc.
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
Art. 70: O Congresso Nacional, mediante Controle Externo, e o Sistema de
Controle Interno de cada Poder, têm o dever de realizar sistematicamente:

Contábil
Financeira
Orçamentária
Fiscalização Operacional
Patrimonial

União (Estados/Municípios)
da
Adm. Direta e Indireta
Legalidade
Legitimidade
quanto à Economicidade
Aplic. das Subvenções
Renúncia de receitas
Controladoria Geral da União –
Regional FEDERAL/1988
ART. 74 DA CONSTITUIÇÃO Santa Catarina - COMPETÊNCIAS

Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual

1 - Avaliar Dos Programas de Governo (LOA)


Execução
Dos Orçamentos da União (LOA)

1º 2 - Comprovar a Legalidade Orçamentária

Financeira
Órgãos e Ent.
Adm. Direta

SISTEMA Gestão Adm. Indireta


Eficiência
DE Patrimonial
CONTROLE 3 – Avaliar Resultados
Entidades
INTERNO Eficácia Rec. Humanos Dir. Privado

Operações de Crédito

Avais
4 - Controlar
2º Garantias

Direitos e haveres do Estado

3º 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.


CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO
EO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
• Controles Internos:
Conjunto de regras, procedimentos, diretrizes,
protocolos, rotinas de sistemas informatizados,
conferências e trâmites de documentos e
informações, entre outros.

• Sistema de Controle Interno:


Sistemas, Manuais, Órgão Central, Macrofunções.
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
O Controle Interno
do Poder Executivo Federal
Ministro de Estado da Transparência e
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Secretaria Executiva

Secretaria Secretaria de Corregedoria- Ouvidoria-Geral


Federal de Prevenção à Geral da União da União
Controle Interno Corrupção e de
Informações
Estratégicas

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina


SECRETARIA OU CONTROLADORIA INTERNA
No município, pode centralizar atividades:

MINISTRO DE ESTADO
DA TRANSPARÊNCIA E CGU

Secretaria Executiva

Secretaria Secretaria de Corregedoria- Ouvidoria-Geral


Federal de Transparência e Geral da União da União
Controle Interno Prevenção à
Corrupção

CONT CONJUR SEADM


UCI
SEADM RH GAB
SECRETARIA OU CONTROLADORIA INTERNA
Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo

Macrofunções do Controle Interno


(ATIVIDADES, CONFORME PORTE DA ENTIDADE)

Fortalec/Prevent/
Transparência

Auditoria e Correição
Fiscalização Disciplinar

Ouvidoria
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO
POR SORTEIOS PÚBLICOS
Armazenamento de merenda escolar
PNAE/PNAC/PNATE/PDDE/PNLD
• CONTROLES INTERNOS DE ITINERÁRIOS, CONSUMO DE
COMBUSTÍVEIS E MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS INEFICIENTES;

• CONTROLES DE RECEBIMENTO, ESTOQUE E DISTRIBUIÇÃO DE


ALIMENTOS, LIVROS DIDÁTICOS E MEDICAMENTOS
DEFICIENTES OU INEXISTENTES;

• CONTROLE PATRIMONIAL DOS BENS ADQUIRIDOS COM


RECURSOS DO PDDE DEFICIENTES OU INEXISTENTES;

• AUSÊNCIA DE IDENTIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS NAS NOTAS


FISCAIS.

• ATESTOS NÃO EFETUADOS POR QUEM EFETIVAMENTE REALIZA


AS CONFERÊNCIAS.

• DESVIO DE FINALIDADE NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS.


PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
SAÚDE – PAB-VARIÁVEL

• Controle de frequência inadequado ou inexistente;

• Descumprimento da carga horária semanal;

• Exercício de atividades profissionais paralelas;

• Sem desconto das horas não trabalhadas;

• Descumprimento de TAC com o Ministério Público;


DIAGNÓSTICO – CONTROLADORIAS MUNICIPAIS
2014 E 2015
ESTRUTURA: 81% têm só 1 servidor. 72% não têm carreira.
DESVIO IRREGULAR DE FUNÇÃO

EXECUTAR X CONTROLAR
23% FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS
23% REVISÃO CONTÁBIL DIÁRIA (100%)
11% ASSESSORIA JURÍDICA
3% RECEBIMENTO DE COMPRAS
33% OUTROS:
 GESTOR MUNICIPAL DE CONVÊNIOS
 EXECUÇÃO DE PAGAMENTOS/TESOURARIA
 SETOR CONTÁBIL/DE EMPENHOS
 SETOR DE RECURSOS HUMANOS
 CONTROLE DE PATRIMÔNIO E FROTA
 JUNTA DO SERVIÇO MILITAR
SECRETARIA OU CONTROLADORIA INTERNA
Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo

Macrofunções do Controle Interno


(ATIVIDADES, CONFORME PORTE DA ENTIDADE)

Fortalec/Prevent/
Transparência

Auditoria e Correição
Fiscalização Disciplinar

Ouvidoria
Impacto da Supervisão Correcional
• Desde a criação do SISCOR (2005), as penalidades expulsivas
aplicadas cresceram 80%.
• Mais de 6.200 servidores expulsos, sendo cerca de 67%
decorrentes de ato de corrupção.

533 547 550


512 505 531 541

438 433
372
373
319
287
268

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
CADASTROS DE PENALIDADES NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
(OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA)

CEIS CNEP CEAF


• Empresas e pessoas • Empresas • Servidores públicos
físicas • Penalidades com federais expulsos
• Restrições de base na Lei nº • Inelegibilidade ou
contratar e licitar 12.846/13 e Acordos impedimento de
com a Administração de Leniência retornar à
• Participação • Participação Administração
obrigatória de obrigatória de Pública Federal
Estados e Estados e Municípios
Municípios
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA: www.portaldatransparencia.gov.br
Responsabilização de Pessoas Jurídicas

• Lei de Licitações – Lei nº. 8.666


• Lei Anticorrupção – Lei nº. 12.846 e Decreto nº. 8.420
• Leis Nacionais: União, Estados e Municípios

MUNICÍPIOS DEVEM REGULAMENTAR A LEI ANTICORRUPÇÃO

• Nova perspectiva na relação Prefeituras x Empresas


• Programa de Integridade para contratar com a Administração
• Possibilidade de aplicação de multas e celebração de acordo de
leniência
INTEGRIDADE PÚBLICA E PRIVADA
SECRETARIA OU CONTROLADORIA INTERNA
Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo

Macrofunções do Controle Interno


(ATIVIDADES, CONFORME PORTE DA ENTIDADE)

Fortalec/Prevent/
Transparência

Auditoria e Correição
Fiscalização Disciplinar

Ouvidoria
O que é uma Ouvidoria Pública?

As ouvidorias públicas são unidades de controle e participação social,


responsáveis pelo tratamento das reclamações, solicitações, denúncias,
sugestões e elogios relativos às políticas e aos serviços públicos, prestados sob
qualquer forma ou regime, com vistas ao aprimoramento da gestão pública
(art. 2º, V, Decreto 8.243/14)
A OUVIDORIA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

CONTROLE GERENCIAL
(DE RESULTADOS)

CONTROLE PARTICIPAÇÃO E
DISCIPLINAR CONTROLE DE
QUALIDADE
OUVIDORIA – DEVER DO GESTOR

Portaria Interministerial MP, MF e CGU nº 424/2016


OBRIGATÓRIO TER OUVIDORIA PARA RECEBER TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

Art. 7º
[...]
XIX - manter um canal de comunicação efetivo, ao qual se dará ampla
publicidade, para o recebimento pela União de manifestações dos cidadãos
relacionadas ao convênio, possibilitando o registro de sugestões, elogios,
solicitações, reclamações e denúncias;

XX - quando o objeto do instrumento se referir à execução de obras de


engenharia, incluir nas placas e adesivos indicativos das obras informação sobre
canal para o registro de denúncias, reclamações e elogios, conforme previsto no
'Manual de Uso da Marca do Governo Federal - Obras' da Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República.
OUVIDORIA – DEVER DO GESTOR

LEI Nº 13.460, DE 26 DE JUNHO DE 2017


Dispõe sobre participação, proteção e
defesa dos direitos do usuário dos
serviços públicos da administração
pública.

• direito de acesso do usuário a informações será regido


pelos termos da Lei nº 12.527 / 2011.
• (Art. 2o  inciso V parágrafo único da Lei 13.460/2017)
LEI Nº 13.460/2017 Art. 13.

Atribuições precípuas das ouvidorias:

I - promover a participação do usuário... em cooperação com


outras entidades de defesa do usuário 
II - acompanhar a prestação dos serviços (efetividade) 
III - propor aperfeiçoamentos na prestação dos serviços; 
IV - auxiliar na prevenção e correção dos atos e procedimentos 
V - propor a adoção de medidas para a defesa dos direitos do
usuário
LEI Nº 13.460/2017 (Art. 16)

Prazos máximos das respostas:


30 dias (prorrogável de forma justificada
ao usuário: uma única vez, por igual período). 

a solicitações
da ouvidoria 20 dias (prorrogável de forma justificada
uma única vez, por igual período). 
no âmbito
interno:
LEI Nº 13.460/2017

Controles da atuação da ouvidoria


Relatório Anual de Gestão da Ouvidoria será:
I - encaminhado à autoridade máxima do órgão a que
pertence a unidade de ouvidoria; e
II - disponibilizado integralmente na internet.
Art. 15

Avaliação e acompanhamento da atuação do ouvidor


pelos conselhos de usuários Art. 18
SECRETARIA OU CONTROLADORIA INTERNA
Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo

Macrofunções do Controle Interno


(ATIVIDADES, CONFORME PORTE DA ENTIDADE)

Fortalec/Prevent/
Transparência

Auditoria e Correição
Fiscalização Disciplinar

Ouvidoria
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO
STPC
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO
STPC

http://www.cgu.gov.br/Publicacoes
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
IN DA CONTROLADORIA
REGULAMENTA ATIVIDADES DE
CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO
Instruções Normativas de Controles Internos:
a) procedimentos de autorização e aprovação com alçadas;
b) segregação de funções (autorização, execução, registro,
conferência, controle);
c) controles de acesso a locais, recursos e registros;
d) verificações periódicas;
e) conciliações periódicas;
f) avaliação de desempenho operacional;
g) avaliação das operações, dos processos e atividades; e
h) Supervisão vertical;
PRINCÍPIOS DE CONTROLE INTERNO
CI Regulamenta macroprocessos conforme risco:
• Relação custo / benefício (custo x risco x valor);
• Delegação formal de poderes (por quê, norma);
• definição de responsabilidades (quem, o que);
• Segregação de funções, rodízio (quem, o que);
• Instruções devidamente formalizadas (como);
• Qualificação adequada, treinamento (como);
• Aderência a diretrizes e normas legais (como);
• Controle sobre as transações (onde);
• Transparência (onde);
SUBSISTEMAS DE CONTROLE INTERNO

ESTRUTURA DO SCI

ÓRGÃO CENTRAL:
ANALISTAS DE CI
EQUIPE / SETORIAIS

SUBSISTEMAS
(ELETRÔNICOS OU NÃO)

NORMAS
(EMITIDAS PELA UCI E/OU ÁREAS)

PROCEDIMENTOS
(MANUAIS)

ROTINAS
(INCLUINDO TESTES)
SISTEMA DE SISTEMAS E
GESTÃO DE
PLANEJAMENTO
E INDICADORES SISTEMA
SUBSISTEMAS
SUBVENÇÕES
ORÇAMENTÁRIO
SOCIAIS
SISTEMA DE
GESTÃO DE ARRECADAÇÃO E
CONVÊNIOS GESTÃO DE
RENÚNCIAS

GESTÃO DE
UCI GESTÃO DA DÍVIDA
ATIVA E CRÉDITO
CONTRATOS ÓRGÃO CENTRAL TRIBUTÁRIO
DO SCI
GESTÃO DE SISTEMA
COMPRAS FINANCEIRO

SISTEMA DE SISTEMA DE
MATERIAIS E RECURSOS
ESTOQUES GESTÃO E HUMANOS
MANUTENÇÃO
PATRIMONIAL
TI
SISTEMA DE
PLANEJAMENTO
GESTÃO DE E INDICADORES SISTEMA
SUBVENÇÕES
ORÇAMENTÁRIO
SOCIAIS
SISTEMA DE
GESTÃO DE ARRECADAÇÃO E
CONVÊNIOS GESTÃO DE
RENÚNCIAS

GESTÃO DE
UCI GESTÃO DA DÍVIDA
ATIVA E CRÉDITO
CONTRATOS ÓRGÃO CENTRAL TRIBUTÁRIO
DO SCI
SISTEMA
GESTÃO DE
FINANCEIRO/
COMPRAS
ENDIVIDAMENTO

SISTEMA DE SISTEMA DE
MATERIAIS E RECURSOS
ESTOQUES GESTÃO E HUMANOS
MANUTENÇÃO
PATRIMONIAL
GESTÃO DA SISTEMA DE PROGRAMA DE
EDUCAÇÃO GESTÃO DE
PLANEJAMENTO
E INDICADORES SISTEMA
GOVERNO
SUBVENÇÕES
ORÇAMENTÁRIO
SOCIAIS
SISTEMA DE
GESTÃO DO GESTÃO DE ARRECADAÇÃO E GESTÃO DA
SANEAMENTO CONVÊNIOS GESTÃO DE ASSISTÊNCIA
BÁSICO RENÚNCIAS SOCIAL

GESTÃO DE UCI GESTÃO DA DÍVIDA


ÓRGÃO CENTRAL ATIVA E CRÉDITO
CONTRATOS
DO SCI TRIBUTÁRIO

GESTÃO DO GESTÃO DA
LANEJAMENTO SEGURANÇA
GESTÃO DE SISTEMA
URBANO PÚBLICA
COMPRAS FINANCEIRO

SISTEMA DE SISTEMA DE
MATERIAIS E RECURSOS
ESTOQUES GESTÃO E HUMANOS
GESTÃO DA MANUTENÇÃO GESTÃO DE
SAÚDE PATRIMONIAL INFRAESTRUTURA
CONTROLES PRIMÁRIOS
SISTEMA DE
PLANEJAMENTO
DAS ATIVIDADES
GESTÃO DE E INDICADORES CONFORME RISCO:
SUBVENÇÕES
SOCIAIS
SISTEMA DE DE
SISTEMA
GESTÃO DE ARRECADAÇÃO
ARRECADAÇÃOEE
CONVÊNIOS GESTÃO DE DE
GESTÃO
RENÚNCIAS
RENÚNCIAS

GESTÃO DE
UCI GESTÃO DA DÍVIDA
ATIVA E CRÉDITO
CONTRATOS ÓRGÃO CENTRAL TRIBUTÁRIO
DO SCI
GESTÃO DE SISTEMA
COMPRAS FINANCEIRO

SISTEMA DE SISTEMA DE
MATERIAIS E
GESTÃO E
RECURSOS NORMAS,
ESTOQUES HUMANOS
MANUTENÇÃO ROTINAS E
PATRIMONIAL
PROCEDIMENTOS
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
POLÍTICO NÃO VAI PRESO
RICO NÃO VAI PRESO
...

De cada 10 cidades de São Paulo,


4 têm prefeitos condenados.
Anuário da Justiça São Paulo 2016
ENUNCIADO DE DECISÃO N.° 176 / TCU

O ÔNUS DA PROVA É DO GESTOR

“Compete ao gestor comprovar


a boa e regular aplicação
dos recursos públicos,
cabendo-lhe o
ônus da prova.”
COMPROVAÇÃO DA
REGULARIDADE NA APLICAÇÃO
DE RECURSOS PÚBLICOS

CONTROLES ADMINISTRATIVOS FRÁGEIS:

NOTAS FISCAIS, MESMO QUE ATESTADAS,


NÃO COMPROVAM ISOLADAMENTE A
REGULARIDADE DA APLICAÇÃO
DOS RECURSOS.
COMPROVAÇÃO DA
REGULARIDADE NA APLICAÇÃO DE
RECURSOS PÚBLICOS
Acórdão TCU n.°1.600/2011
15. Nesse sentido, registro que não há como aceitar o argumento [...] no
sentido de que há controle natural das entradas e saídas dos
medicamentos. O que, na verdade, foi possível constatar é a ausência de
registros de entrada, saída e controle de estoques de medicamentos. A
verificação física dos estoques não revelou a existência de sinais que
pudessem conduzir à conclusão de que os medicamentos foram
entregues, [...].
Com efeito, o atesto de recebimento da Secretária Municipal de
Saúde nas notas fiscais não é capaz de, por si só, comprovar o
efetivo recebimento dos medicamentos, tendo em vista a ausência
de quaisquer outros indícios de que os produtos tenham sido
entregues.”
ACÓRDÃO N.° 6.558/2010 – TCU – 1° CÂMARA
• Comprovação da boa aplicação é representada pela evidenciação da
entrega das mercadorias compradas e pagas (somente o atesto não é
evidência);
• Comprovação da regular aplicação mediante controle de estoques
(entradas e saídas);
• Demonstrativos de quantidades e valores “nada valem como comprovantes
da execução física e financeira do Programa, porque simplesmente não
estão acompanhados dos documentos pertinentes que lhes possam
emprestar confiabilidade”;
• Julgamento das contas irregulares com aplicação de multa ao responsável
e determinação de recolhimento do valor não comprovado, atualizado e
acrescido dos juros de mora.
GARGALOS DE TRANSPARÊNCIA NO FLUXO
DE COMPRAS E EXECUÇÃO CONTRATUAL

OVA:
PR STO
ATE
EXEMPLO: PONTE SERRADA/SC

R VEL
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S G
E LE
G E
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NÃO SABIA QUE PRECISAVA TER CONTROLES?
O Papel da Controladoria
no CI Municipal

Controle sobre a Adm. Pública

O SCI do Poder Executivo

Funções da Controladoria Interna

Princípios e Normas de Controles

Sistemas e Subsistemas Administrativos

Transparência e Dados Abertos

Rastreabilidade das Transações

Ficha Limpa e Integridade
Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
NECESSIDADE DE FISCALIZAÇÃO

Proporção de auditores (em 1999*)

Dinamarca .......................... 100/100 mil

Brasil ..................................... 8/100 mil


* Stephen Kanitz, em “A origem da corrupção”, Revista Veja, 02/06/1999.

SOLUÇÃO? INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


R$ 380mil a devolver
629 denúncias
216 Deputados Federais

Rosie Jarbas
https://goo.gl/ZjVZ9q
PASTA: “CGU Controladoria Municipal”
 0- PPT EVENTOS FECAM-ASSOC 2017
 1- Portfolio_CGU
 2- Gestão Controles Primários
 3- Transparência e Dados Abertos
 4- AUDITORIA E RISCOS
 5- Ouvidoria
 6- Correição e Responsab PJ
 7- Integridade Pública
 8- Integridade Privada
 9- Conselhos Municipais
 10-Transição de Governo
MODELOS DE NORMATIVOS FEDERAIS:
1. Manual de Gestão e Fiscalização de Contratos
2. Contratos de Serviços Continuados
3. Renegociação de Contratos
4. Sistemas e Equipamentos de Informática
5. Sustentabilidade Ambiental
6. Veículo: Aquisição, Uso e Acidentes
7. Serviços de Vigilância e Limpeza
8. Terceirização de Transporte
9. Serviços de Reprografia
10. Assinatura de Publicações, Jornais e Revistas
11. Telefonia e Passagens Aéreas
12. Concessão de Patrocínios
13. Publicidade e Propaganda
14. Período Eleitoral: Publicidade, Condutas
• MANUAL DE GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS (MIN. CULTURA)
http://contratos.cultura.gov.br/Manual/Manual_gestao_fiscalizacao_de_contratos_Minc.PDF
 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA MARE Nº 6, DE 10/09/1998
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação de contratos em vigor e das licitações em curso, em
função de limitação de recursos imposta pelo Decreto nº 2.773, de 08 de setembro de 1998.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-mar
e-no-6-de-10-de-setembro-de-1998
 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19/01/2010
Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços
ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-
01-de-19-de-janeiro-de-2010
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 17/04/1998
Regulamentar a aquisição ou assinatura, com recursos provenientes de datações orçamentarias,
inclusive suprimento de fundos, de jornais, revistas, livros e demais publicações de natureza técnico-
científica utilizadas pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais - SISG.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-
2-de-17-de-abril-de-1998
 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15/05/2008
Dispõe sobre a classificação, utilização, especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos
oficiais e dá outras providências.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-
3-de-15-de-maio-de-2008
 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 183, DE 8/09/1986
Instrução Normativa (IN), destinada a proporcionar aos Órgãos Integrantes do Sistema de Serviços
Gerais - SISG orientação nos procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de acidentes
com veículos terrestres automotores oficiais.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-nde
g-183-de-8-de-setembro-de-1986
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 22/08/2013
Revoga a Instrução Normativa nº 1, de 11 de julho de 2013, que suspende os efeitos da Instrução
Normativa nº 7, de 24 de agosto de 2012, que institui o modelo de contratação para prestação de
serviços de aquisição de passagens aéreas nacionais e internacionais.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-
2-de-22-de-agosto-de-2013
 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, MP, DE 30/04/2008
Determina as regras para a contratação de serviços continuados ou pontuais, prestados aos órgãos
que compõem o Sistema de Serviços Gerais. Inclui anexos com planilhas de remuneração e logística.
http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/in-mp-ns-2-serv-continuados-o
u-n2206o-atualizado.pdf/view
 
• CADERNOS DE LOGÍSTICA – TERCEIRIZAÇÃO
• • Caderno de Logística - Vigilância
• • Caderno de Logística - Limpeza
• • Caderno de Logística - Transporte
• • Caderno de Logística - Prestação de Serviços de Reprografia
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/cadernos-de-logistica
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 12/11/2010
Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos
integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder
Executivo Federal.
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/paginas/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-
04-de-12-de-novembro-de-2010
 
• DECRETO Nº 7.174, DE 12/05/2010
Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública
federal, direta ou indireta, pelas fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público e pelas demais
organizações sob o controle direto ou indireto da União.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7174.htm
 

• INSTRUÇÃO NORMATIVA SECOM Nº 4, DE 21/12/2010


Disciplina as licitações e os contratos de serviços de publicidade prestados por intermédio de agência
de propaganda a órgão ou entidade do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=78699
 

• INSTRUÇÃO NORMATIVA SECOM-PR Nº 7, DE 19/12/2014


Disciplina a publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
http://www.secom.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/arquivos-de-instrucoes-norm
ativas/2014in07publicidade.pdf
• INSTRUÇÃO NORMATIVA SECOM-PR Nº 9, DE 19/12/2014
Disciplina o patrocínio dos órgãos e entidades da administração pública federal.
http://www.secom.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/arquivos-de-instrucoes-norm
ativas/2014in09patrocinio.pdf

• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 14/03/14


Dispõe das regras para suspensão da publicidade dos órgãos e entidades, no período eleitoral de 2014
http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/eleicoes-2014_/instrucao-norm
ativa-no-6-de-14-03-14-pdf/view
 
• OFÍCIO-CIRCULAR Nº 07/2014/SECEX/SECOM-PR, DE 20/03/2014
Eleições 2014 – Condutas: ações de publicidade e de patrocínio.
http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/oficio-circular-no-07-2014-sece
x-secom-pr-pdf/view
 
• OFÍCIO-CIRCULAR Nº 26/2014/SECEX/SECOM-PR, DE 23/07/2014
Reforça aos gestores públicos a necessidade de observância das regras e orientações de que tratam a
Instrução Normativa SECOM-PR nº 6/2014 e o Ofício-Circular nº 07/2014.
http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/of26_2014conduta.pdf
 
• OFÍCIO-CIRCULAR Nº 32/2014/SECEX/SECOM-PR, DE 4/09/2014
Eleições 2014 – publicações em propriedades digitais.
http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/eleicoes-2014_/oficio-circular-3
2-2014-4.pdf
 
• CARTILHA CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÕES - 2014
Reúne informações básicas sobre os direitos políticos e normas éticas
http://www.secom.gov.br/pdfs-da-area-de-orientacoes-gerais/normas-e-contratacoes/cartilha-condu
tas-vedadas-aos-agentes-publicos-federais-em-eleicoes-2014/view
Há os que se levantam e fazem.
E há os que se sentam e choram.
DeRose
(Escritor e educador brasileiro)

OBRIGADO!
RODRIGO DE BONA DA SILVA
rodrigo.silva@cgu.gov.br

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
Secretaria de Transparência e Prevenção à Corrupção
Núcleo de Ações de Ouvidoria e Prevenção à Corrupção/SC

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