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História
Pode-se dizer que a análise do
conteúdo nasceu quando os primeiros
seres humanos realizaram as primeiras
tentativas para interpretar os livros
sagrados.
Esforços mais sistemáticos já se encontram
nos séculos XVII, na Suécia, e XIX, na
Franca, respectivamente. (TRIVINOS,
1987,p.159.)
Dentre as manifestações do
comportamento humano, a expressão
verbal, seus enunciados e suas
mensagens, passam a ser vistos
como indicadores indispensáveis
para a compreensão dos problemas
ligados à prática educativa e a seus
componentes psicossociais
(FRANCO, 2005,p.8).
Na década de 1920, com estudos
de Leavell acerca das propagandas
empregadas nos eventos bélicos, a
análise de conteúdo estrutura-se em um
método de investigação.
Com a segunda Guerra este
emergiu, sendo fortemente utilizado
pela Lingüistica e pela Literatura
Autobiográfica.
Ambos apresentam como
centro de estudo a linguagem. A
análise do conteúdo, assim,
procura conhecer aquilo que está
por trás das palavras sobre as
quais se debruça. Porém,
somente em 1948 que Berelson e
Lazarfeldt publicam uma obra
sobre análise de conteúdo.
Com os resultados da Conferência
de Alberton em 1955, foram
publicadas uma serie de orientações
sobre o método,em 1959.
Um novo aperfeiçoamento só foi
realizado em 1966, por um grupo de
cientistas na Pensilvânia que o
publicaram somente em 1969.
Todavia, a obra
verdadeiramente notável
acerca desta temática é a
L’analyse de contenu de
Bardin, publicada em Paris,
1977.
Temos que, inicialmente a
análise do Conteúdo estava limitada
à análise de dados “naturais” ou
“disponíveis”, ou seja, a dados
coletados com a participação ativa
do pesquisador, como por exemplo,
em jornais, livros, documentos
oficiais e documentos pessoais.
.
Daí em diante, cada vez
mais, a análise do
conteúdo passou a
produzir inferências
acerca de dados verbais
e/ou simbólicos.
Observa-se, então:
-o uso crescente da análise do
conteúdo;
-crescente interesse pelo
teórico e metodológico;
-aplicações desta análise em
um aspecto mais amplo de
problemas;
Observa-se, então:
SÓCIO-LINGUÍSTICA: movimenta-se da
língua para as palavras de modo a
estabelecer de uma maneira sistemática
correlações entre estruturas lingüísticas e
sociais;