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MULTICULTURALIDADE E DIVERSIDADE
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Multiculturalismo
A multiculturalidade/multiculturalismo
significa reconhecer as diferenças culturais
entre as pessoas; significa também
respeitar essas diferenças culturais,
considerando-as como elementos novos
tendentes a enriquecer a cultura própria de
uma determinada sociedade.
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Interculturalidade
Permite que as pessoas desenvolvam
uma relação dinâmica, cedendo
mutuamente na relação que
desenvolvem. A interculturalidade
baseia-se nos princípios da
universalidade: liberdade, igualdade
e fraternidade. Assim, podemos dizer
que a interculturalidade nos permite
“sair de nossa casa” e “viver a
experiência do outro”.
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Finalidades do diálogo intercultural


Permitir a todas as pessoas que vivem na UE melhorar a sua
capacidade para lidar com um ambiente cultural mais aberto,
mas também mais complexo;
Contribuir para a compreensão mútua e coexistência de
diferentes identidades culturais e crenças nos Estados-
Membros;
Contribuir para uma sociedade diversificada e dinâmica e dela
beneficiar, não só na Europa, mas também no resto do mundo;
Sensibilizar todas as pessoas que vivem na UE, em especial os
jovens, para a importância de desenvolver uma cidadania
europeia ativa e aberta ao mundo que respeite a diversidade
cultural;
 
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Riscos do “Não Diálogo”


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Declaração Universal dos Direitos Humanos


Todas as pessoas nascem livres e iguais
em dignidade e direitos. São dotadas de
razão e consciência e devem agir em
relação umas às outras com espírito de
fraternidade.
(art.º 1.º da Declaração Universal dos Direitos
Humanos)
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos


aplica-se a todos os Homens sem qualquer discriminação,
nomeadamente, em razão da raça, cor, sexo, língua,
religião, opinião política ou qualquer outra, origem
nacional ou social, fortuna, nascimento ou qualquer outra
situação.
Os direitos e liberdades fundamentais definem o estatuto
do cidadão como membro da sociedade politicamente
organizada nas suas dimensões: civil, política e social.
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Declaração Universal dos Direitos Humanos

O artigo 2.º proíbe qualquer «distinção,


nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de
língua, de religião, de opinião política ou
outra, de origem nacional ou social, de
fortuna, de nascimento ou de qualquer outra
situação».
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Declaração Universal dos Direitos Humanos


O artigo 3.º Afirma que todo o indivíduo
tem “direito à vida, liberdade e segurança
pessoal”. Trata-se de um direito essencial
para permanência na condição de vivente
e de poder gozar de todos os outros
direitos.
Os artigos 1.º, 2.º e 3.º constituem a base
para o exercício dos direitos civis e
políticos previstos nos artigos 4.º a 21.º,
que citam, especificamente:
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proibição da escravidão sob todas as formas (art. 4.º);
proibição da tortura e tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes (art. 5.º);
direito ao reconhecimento da personalidade jurídica
de todos os indivíduos, em qualquer lugar (art. 6.º);
direito a igual proteção da lei (art. 7.º);
direito a uma proteção judicial eficaz (art. 8.º);
proibição da prisão, detenção ou exílio arbitrários
(art. 9.º);
direito a um julgamento equitativo e a audição
pública por um tribunal independente e imparcial
(art. 10.º);
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direito à presunção de inocência até que a


culpabilidade seja provada; (art. 11.º);
proibição de intromissões arbitrárias na vida
privada, na família, no domicílio ou na
correspondência (art. 12.º);
liberdade de circulação e de residência (art.
13.º); direito de asilo (art. 14.º);
direito a ter nacionalidade (art. 15.º);
direito de casar e de constituir família (art. 16.º);
direito à propriedade (art. 17.º);
direito de pensamento, de consciência e de
religião (art. 18.º);
liberdade de opinião e de expressão (art. 19.º);
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Os artigos 21.º a 29.º reportam-se aos fundamentos
essenciais da democracia e aos direitos de cidadania civil,
política e social, tais como:
􀁹 vontade do povo como fundamento da autoridade dos
poderes políticos expressa através de eleições;
􀁹 direito à Segurança Social;
􀁹 direito ao trabalho;
􀁹 direito de fundar sindicatos;
􀁹 direito ao repouso e ao lazer;
􀁹 direito a um nível de vida suficiente;
􀁹 direito à educação;
􀁹 direito a tomar parte na vida cultural;
􀁹 direito à ordem capaz de tornar plenamente efetivos os
direitos e as liberdades.
 
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A Europa sempre acolheu povos e culturas diferentes. Em cada


Estado-Membro, uma parte da população é constituída por
pessoas de outros países, geralmente com fortes ligações
históricas ao país de acolhimento. A UE encara esta diversidade
étnica e cultural como uma riqueza e defende os valores da
tolerância, do respeito e da compreensão mútua.
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Valores da União Europeia

CDF – Carta dos Direitos Fundamentais


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Constituição da República Portuguesa


A Constituição da República
Portuguesa (CRP), é o
normativo supremo do
ordenamento jurídico de
estado. É ela que define a
formação, a composição, a
competência e o
funcionamento dos órgãos de
soberania e prevê os direitos
e garantias fundamentais.
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Direitos humanos na Constituição da República 19

Portuguesa
Todos os direitos humanos estão constitucionalmente
consagrados, salientando-se os seguintes artigos:
Artigo 25.º
1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
2. Ninguém pode ser submetido a tortura. [...]
Artigo 27.º
1.Todos têm direito à liberdade e à segurança. [...]
Artigo 37.º
1.Todos têm direito de exprimir e divulgar livremente o seu
pensamento [...]
Artigo 43.º
1.É garantida a liberdade de aprender e de ensinar. [...]
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1.4. Igualdade de Oportunidades e Tratamento no
Acesso ao Trabalho, Emprego e Formação
Profissional
Artigo 24.º
Direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho

O trabalhador tem direito a igualdade de oportunidades e de tratamento ao


acesso ao emprego, à formação e promoção ou carreira profissionais e às
condições de trabalho, não podendo ser privilegiado, beneficiado, prejudicado,
privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão,
nomeadamente, de origem, idade, sexo, orientação sexual, estado civil,
situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social,
património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença
crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua,
religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical, devendo o
Estado promover a igualdade de acesso a tais direitos.

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