Aula 6 - Floculação

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E SANITÁRIA
PHD 5745 – PROCESSOS
FÍSICO-QUÍMICOS I
FLOCULAÇÃO
Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

FLOCULAÇÃO
 Introdução
 Mecanismos de transporte
 Floculação Pericinética
 Floculação Ortocinética
 Floculação por Sedimentação
Diferencial
FLOCULAÇÃO
 Gradientes de Velocidade
 Cinética de Floculação de
Suspensões Coloidais
 Agregação e Ruptura
 Concepção de Sistemas de
Floculação
FLOCULAÇÃO
 Reatores em Batelada
 Reatores de Mistura Completa
em Série
 Reator de Fluxo Pistonado
 Obtenção das Constantes de
Agregação e Ruptura
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO
Agente oxidante
Agente oxidante
Alcalinizante
Coagulante
Polímero
CAP
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação
Polímero Agente oxidante
Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração
Alcalinizante Agente oxidante

Flúor
Água Final
FLOCULAÇÃO
FLOCULAÇÃO
FLOCULAÇÃO
PROCESSO DE LODOS ATIVADOS
CONVENCIONAL
Decantador Tanque de Decantador

Grade Caixa de areia Secundário
Primário Aeração
Rio
Adensamento
Digestão
Secagem Lodo “Seco”

FLOCULAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE
PARTÍCULAS EM ÁGUAS
NATURAIS
Partículas 10 -3
m Partículas 1 m Partículas em
dissolvidas coloidais suspensão
 Cor real  Turbidez

 SDT  Cor aparente
 Compostos  SST
dissolvidos 0,45 m
FLOCULAÇÃO
 Definição:É um processo físico no

qual as partículas coloidais são
colocadas em contato umas com
as outras, de modo a permitir o
aumento do seu tamanho físico,
alterando, desta forma, a sua
distribuição granulométrica
FLOCULAÇÃO
Partículas Choques Agregação
Processo Físico Estabilidade do Colóide

(Transporte) (Coagulação)
FLOCULAÇÃO:OBJETIVO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
dp > dc
Frequência relativa
Partículas
sedimentáveis
Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
COALESCÊNCIA E FLOCULAÇÃO
Coalescência
Floculação
FLOCULAÇÃO
MECANISMOS DE TRANSPORTE
•Floculação por Sedimentação Diferencial
Partículas coloidais com velocidades distintas

podem chocar-se umas com as outras em um
elemento de volume.
FLOCULAÇÃO PERICINÉTICA
MOVIMENTO BROWNIANO
2.k .T .(d i  d j ) 2
N ( i , j , fp )  .ni .n j
3. .d i .d j
2.k .T .(d i  d j ) 2
 ( i , j , fp ) 
3. .d i .d j
MOVIMENTO BROWNIANO
1,00E-08
Diâmetro da partícula j=1,0 um 2.k .T .(d i  d j )2

Massa Específica=1.020 Kg/m3  ( i , j , fp ) 
3. .d i .d j
Frequência de Colisões (cm3/s)
1,00E-09
1,00E-10
1,00E-11
1,00E-12
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro da partícula i (um )
Freq.Col. (T=20 C) Freq.Col. (T=1 C) Freq.Col. (T=30 C)

MOVIMENTO BROWNIANO
1,00E-08
Temperatura: 20 C 2.k .T .(d i  d j )2
Massa Específica: 1.020 Kg/m3  ( i , j , fp ) 
3. .d i .d j
1,00E-09
1,00E-10
1,00E-11
1,00E-12
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro (um )
Freq.Col. (d=0,1 um) Freq.Col. (d=1,0 um) Freq.Col. (d=10,0 um)

FLOCULAÇÃO
•Floculação Ortocinética (Gradientes de

Velocidade)
As partículas são colocadas em contato umas

com as outras através do movimento do fluído
(Presença de gradientes de velocidade).
FLOCULAÇÃO ORTOCINÉTICA
GRADIENTES DE
VELOCIDADE
1 3  dv 
N ( i , j , fo )  .(d i  d j ) . .ni .n j
6  dz 
1 3  dv 
 ( i , j , fo )  .(d i  d j ) . 
6  dz 
GRADIENTES DE VELOCIDADE
1,00E-04
Diâmetro da partícula j=10,0 um 1  dv 
Massa Específica=1.020 Kg/m3
 ( i , j , fo )  .(d i  d j )3 . 
1,00E-05
6  dz 
1,00E-06
1,00E-07
1,00E-08
1,00E-09
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro i (um )
Freq.Col. (G=10 s-1) Freq.Col. (G=50 s-1) Freq.Col. (G=80 s-1)

GRADIENTES DE VELOCIDADE
1,00E-05
Gradiente de velocidade:50 s-1
1,00E-06
Temperatura: 20 C
1,00E-07 Massa Específica: 1.020 Kg/m3
1,00E-08
1,00E-09
1,00E-10
1,00E-11
1  dv 
 ( i , j , fo )  .(d i  d j )3 . 
1,00E-12 6  dz 
1,00E-13
1,00E-14
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro (um )

FLOCULAÇÃO
•Floculação Pericinética (Movimento

Browniano)
As partículas coloidais apresentam um

movimento aleatório devido ao seu contínuo
bombardeamento pelas moléculas de água. A
energia propulsora da floculação pericinética é
a energia térmica do fluído.
FLOCULAÇÃO POR
SEDIMENTAÇÃO DIFERENCIAL
 . g .(  p   f ).(d i  d j ) . d i  d j .ni .n j
3
N ( i , j ,sd ) 
72.  f .
 . g .(  p   f ).(d i  d j ) . d i  d j
3
 ( i , j ,sd ) 
72.  f .
FLOCULAÇÃO POR
1,00E-03
1,00E-04 Diâmetro da partícula i=10,0 um

Temperatura=20 C
1,00E-05
 . g .(  p   f ).(d i  d j )3 . d i  d j
1,00E-06  ( i , j , sd ) 
72.  f .
1,00E-07
1,00E-08
1,00E-09
1,00E-10
1,00E-11
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro da partícula j (um )
Freq.Col. (M.E=2.750 Kg/m3) Freq.Col. (M.E=1.800 Kg/m3) Freq.Col. (M.E=1.020 Kg/m3)

FLOCULAÇÃO POR
 . g .(  p   f ).(d i  d j )3 . d i  d j
 ( i , j , sd ) 
72.  f .
1,00E-05
1,00E-06
Temperatura: 20 C
1,00E-07
Massa Específica: 1.020 Kg/m3
1,00E-08
1,00E-09
1,00E-10
1,00E-11
1,00E-12
1,00E-13
1,00E-14
1,00E-15
1,00E-16
1,00E-17
1,00E-18
1,00E-19
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro (um )

FLOCULAÇÃO
1,00E-05
Diâmetro da partícula:0,1 um
1,00E-07
Temperatura: 20 C
Frequência de colisões (cm3/s)
1,00E-09
1,00E-11
1,00E-13
1,00E-15
1,00E-17
1,00E-19
0,01 0,1 1 10 100
Diâm etro da partícula (um )
Freq.Col. (Floc. Ort) Freq.Col. (Sed. Dif.) Freq.Col. (Floc Peric) Freq. Total
FLOCULAÇÃO
1,00E-05
Temperatura: 20 C
1,00E-07
1,00E-09
1,00E-11
1,00E-13
1,00E-15
0,01 0,1 1 10 100
FLOCULAÇÃO
1,00E-04
Temperatura: 20 C
1,00E-06
1,00E-08
1,00E-10
1,00E-12
0,01 0,1 1 10 100
CONCEITO: GRADIENTE DE
VELOCIDADE
dPot  dF .v
 dv 
 dv  dPot   .dA. v  .dy    .dA.v
v   .dy  dy 
 dy 
 dv 
dPot   .dA. .dy
 dy 
dy
v  dv 
dz dPot   . .dx .dy .dz
dx  dy 
 dv   dv 
dPot   . . .dx .dy.dz
 dy   dy 
VELOCIDADE
 dv   dv 
dPot   . . .dx .dy .dz
 dv   dy   dy 
v   .dy
 dy  2
 dv 
dPot   .  .dx .dy .dz
 dy 
dy
v dPot   .G 2 .dx .dy .dz
dz
dx
 dv  Pot
G  G
 dy   .Vol
VELOCIDADE
G=Gradiente de velocidade (s-1)
 dv  Pot
v   .dy  dv  G
 dy  G 
 dy   .Vol
v dy Pot  .Q .H  .H

G  
dz  .Vol  .Vol  . h
dx
 .Q .H  .V . A.H  .V .H
G  
 .Vol  .Vol  .L
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO
 Floculadores hidráulicos
•Floculadores hidráulicos de fluxo horizontal

•Floculadores hidráulicos de fluxo vertical
•Floculador Alabama
•Floculadores em meio poroso
FLOCULADORES HIDRÁULICOS
Processo de Floculação
Floculadores Hidráulicos
FLOCULADORES HIDRÁULICOS
ETA DUARTINA (SABESP)
FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
ETA DUARTINA (SABESP)
FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL
ETA SANTA ISABEL
FLOCULADOR DE FLUXO
HORIZONTAL
ETA SANTA ISABEL
FLOCULADOR DE FLUXO
HORIZONTAL
ETA SANTA ISABEL
FLOCULADOR DE FLUXO
HORIZONTAL
ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA
FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL
ETA ALDEIA DA SERRA
FLOCULADOR ALABAMA
ETA ALDEIA DA SERRA
FLOCULADOR ALABAMA
ETA ALDEIA DA SERRA
FLOCULADOR ALABAMA
FLOCULADORES ALABAMA
Dispositivos mecânicos
•Agitadores de fluxo radial

•Agitadores de fluxo axial
•Agitadores de fluxo radial e axial
SISTEMAS DE AGITAÇÃO
ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL
ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
Sistemas de floculação
ETA GUARAÚ (SABESP)
Sistemas de floculação !!!

ETA ALTO TIÊTE (SABESP)
Sistemas de floculação
CÁLCULO DO GRADIENTE DE
VELOCIDADE
Agitadores de fluxo axial
Agitadores de fluxo radial Pot  K T . .n3 . D 5

Pot  Fa .v
C d .  . Ap .v 2 Fa=força de arraste (N)
Fa 
2 v=velocidade (m/s)
C d .  . Ap .v 3 Cd=coeficiente de arraste
Pot  Ap=área projetada
2
n=rotação (rps)
D=diâmetro do rotor (m)
P=Potência (W)
CÁLCULO DO GRADIENTE DE
VELOCIDADE
Pot
G Agitadores de fluxo axial
 .Vol Pot  K T . .n3 . D 5
Fa=força de arraste (N) Tipo de rotor Valor de KT

v=velocidade (m/s)
Hélice propulsora marítima (3 0,87
Cd=coeficiente de arraste
hélices)
Ap=área projetada
Turbina (seis palhetas retas) 5,75
n=rotação (rps)
D=diâmetro do rotor (m) Turbina (seis palhetas curvas) 4,80
P=Potência (W) Turbina com quatro palhetas 1,27
inclinadas a 450
Turbina com quatro palhetas 1,0 a 1,2
inclinadas a 320
Turbina com seis palhetas inclinadas 1,63
ESCOAMENTO RADIAL
K T  5 a 5,5
ESCOAMENTO RADIAL
K T  1,5 a 2,0
ESCOAMENTO AXIAL
K T  0,5 a 0,8
ESCOAMENTO AXIAL
K T  1,2 a 1,3
ESCOAMENTO AXIAL
K T  0,3 a 0,4
MODELAÇÃO MATEMÁTICA DO
Agregação
Ruptura
Agregação
 dn 
    ka .G .n
 dt 
Constante de agregação
ka=1.10-5 a 5.10-4
Ruptura
 dn 
    k b .G 2
.n0
 dt 
Constante de ruptura
kb=1.10-6 a 1.10-8 s
Agregação
Ruptura
 dn 
    ka .G .n  kb .G .n0
2
 dt 
REATOR EM BATELADA
 n   dn 
n.Q0  V .   Q0 .n0   .V
 t   dt 
Q(t), Ce(t)
 dn  2
V(t)     k a .G .n  k b .G .n0
 dt 
V0
 
 
 n0   1 
   
n Kb  K b   K a .G . t 
 .G   1  .G .e 
 Ka  Ka  
REATOR DE MISTURA COMPLETA
 n  n0 n  dn 
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
    
 t     dt 
C(t) V0
 dn  2
    ka .G .n  kb .G .n0
 dt 
 n0   1  K a .G . 
  
  
n 1  K b .G 2
. 
PROCESSO DE FLOCULAÇÃO - REATORES
DE MISTURA COMPLETA EM SÉRIE
Q,C0 Q,C1 Q,C2 Q,C3 Q,C n-1 Q,Cn
1 C1 2 C2 3 C3 n Cn
 dn  2
    k a .G . n  k b .G .n0
 dt 
 0
n (1  K .G . ) m
  a
m 1
i
 n  1  K .G 2 . .  (1  K .G . )i
b i a i
i 0
REATOR PISTONADO IDEAL
L
n  n   dn 
Q,C0 Q,C   v0 .    
t  x   dt 
 c 
v,  c  . dx v, c
 dn 
 x 
dz
2
dy
    k a .G .n  k b .G .n0
dx
 dt 
 
 
 n0   1 
   
n Kb  K b   K a .G . 
 .G   1  .G .e 
 Ka  Ka  
COMPORTAMENTO FISICO DO
REATOR EM BATELADA
16
14 no/n - (G=20 s-1)

no/n - (G=50 s-1) ka=5.10-5
12 kb=1.10-7 s
no/n - (G=80 s-1)
10
N0/N
0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (minutos)
REATOR EM BATELADA
18
no/n (Kb=2.10-7)
16
no/n (Kb=5.10-7)
14 no/n (Kb=8.10-7)
no/n (Kb=1.10-6)
12
Gradiente de velocidade=30 s -1
Constante de agregação=1.10-4
10
no/n
0
0 10 20 30 40 50 60
Tem po de Floculação (m inutos)
REATOR EM BATELADA
18
Ka=5*10-5
16
Kb=1*10-7 s
14
no/n (T=10 min)
12
no/n (T=20 min)
10 no/n (T=30 min)

no/n
no/n (T=45 min)

8 no/n (T=60 min)
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Gradiente de Velocidade (s-1)
COMPORTAMENTO ENTRE REATORES
10
Gradiente de velocidade=50 s -1
9
Ka=5.10-5
8 Kb=1.10-7 s
7
N0/N - Reator de Mistura Completa
6 N0/N - Reator Pistonado Ideal
N0/N
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
Tem po de floculação (m in)
COMPORTAMENTO ENTRE REATORES
10
8
7
6
N0/N
3 Tempo de floculação=30 min

2 Ka=5*10-5
1 Kb=1*10-7 s
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Núm ero de Reatores em Série
N0/N - Reator de mistura completa - (G=20 s-1) No/N - Reator de mistura completa - (G=50 s-1)
N0/N - Reator de mistura completa - (G=80 s-1) N0/N - Reator pistonado ideal - (G=20 s-1)
N0/N - Reator pistonado ideal - (G=50 s-1) N0/N - Reator pistonado ideal - (G=80 s-1)
EFEITO DO GRADIENTE DE
VELOCIDADE
1
Dosagem de coagulante: 20 mg/l
0,9
Velocidade de sedimentação: 54 m/dia
0,8 Turbidez da água bruta:50,3 UNT
0,7
G = 20 s-1
0,6 G = 30 s-1
G = 40 s-1
T/T0
0,5
G = 60 s-1
0,4 G = 80 s-1
G = 100 s-1
0,3
0,2
0,1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
EFEITO DO GRADIENTE DE
VELOCIDADE
1
Dosagem de coagulante: 20 mg/l
0,9
0,8 Turbidez da água bruta:50,3 UNT
0,7
G = 20 s-1
0,6 G = 30 s-1
G = 40 s-1
T/T0
0,5
G = 60 s-1
0,4 G = 80 s-1
G = 100 s-1
0,3
0,2
0,1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
EFEITO DA DOSAGEM DE
COAGULANTE
1
0,9 Gradiente de velocidade: 30 s -1

0,8 Turbidez da água bruta:50 UNT
0,7
0,81mg/l
0,6 1,62 mg/l
2,43 mg/l
T/T0
0,5
3,34 mg/l
0,4 4,86 mg/l
6,49 mg/l
0,3
0,2
0,1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
EFEITO DA DOSAGEM DE
COAGULANTE
1,2
Gradiente de velocidade: 30 s -1
1 Turbidez da água bruta:15 UNT
0,8 0,81mg/l
1,62 mg/l
2,43 mg/l
T/T0
0,6
3,34 mg/l
4,86 mg/l
0,4 6,49 mg/l
0,2
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DIAGRAMAS DE COAGULAÇÃO
FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO
R e m o ç ã o d e T u r b id e z ( % ) p a r a a c id e z - 2 ,0 0 % R e m o ç ã o d e T u r b id e z ( % ) p a r a a c id e z + 1 , 2 0 %
1 1 .7 6 4 7 .0 6 6 1 .7 6 6 4 . 7 17 0 .85 29 . 3 5 7 0 . 5 79 0 . 5 9 6 7 .6 5 2 6 .6 7 5 3 .3 3 7 3 .3 3 7 0 . 60 80 . 3 3
1 3 .0 0 1 3 .0 0
7 5 .6 8 6 4 .8 6 6 7 . 5 87 3 . 7 88 86 3. 4. 79 78 0 . 5 9 7 0 . 5 9 6 7 .6 5 5 2 .9 4 7 0 . 5 97 6 . 4 7 6 7 .6 5 6 5 .6 3 6 1 .7 6 6 8 .7 5 1 2 .5 0
1 2 .0 0 1 2 .0 0
5 4 .5 5 7 8 .7 9 7 8 . 7 9 7 8 . 7 89 1 . 8 27 8 . 7 9 7 1 . 2 71 5 . 7 6 7 2 .7 3 6 8 .7 5 7 1 .8 8 7 1 .8 8 6 8 .9 7 7 0 .0 0 6 6 .6 7 3 6 .6 7
1 1 .0 0 1 1 .0 0
5 3 .1 3 6 2 .5 0 6 8 .7 5 8 2 . 87 15 . 0 07 5 6. 09 0. 7 0 6 6 .6 7 6 0 .6 1 6 3 .3 3 6 6 .6 7 7 6 .6 7 7 0 .5 9 6 8 .9 7 5 6 .6 7 6 0 .0 0 3 3 .3 3
1 0 .0 0 1 0 .0 0
8 2 .3 5 7 9 .4 1 8 5 .2 9 7 9 . 4 1 7 6 . 4 77 3 . 5 3 7 3 .5 3 1 0 .7 1 4 2 .8 6 6 7 .8 6 6 7 .8 6 7 3 .5 3 7 3 .2 1 7 1 .8 8 6 0 .7 1
9 .0 0 9 .0 0
F e + 3 ( m g / l)
F e + 3 ( m g / l)
7 5 .0 0 7 2 .2 2 7 2 . 27 25 . 0 0 7 0 . 5 9 6 7 .6 5 6 7 .6 5 4 1 .9 4 5 1 .6 1 6 7 .7 4 6 2 .9 0 5 8 .6 2 6 7 .6 56 2 .5 0 3 8 .7 1
8 .0 0 8 .0 0
4 1 .1 8 6 1 .7 6 6 7 .6 5 7 0 .5 9 6 1 .7 6
7 3 . 5 3 7 6 . 4 7 7 9 . 4 1 8 0 . 8 87 0 . 65 79 . 67 50 . 5 9 6 7 .6 5 5 5 .8 8 5 9 .3 8 6 2 .5 0 6 5 .6 3 6 6 .6 7 6 3 .3 3 4 6 . 64 7 3 . 3 3
7 .0 0 7 .0 0
7 5 .0 0 7 7 .7 8 7 2 . 2 28 0 . 5 6 7 5 .0 0 7 7 .7 8
8 0 .5 6 8 0 . 5 6 6 9 . 4 4 7 2 6. 21 2. 1 1 6 3 .8 9 7 4 .0 0 5 6 .0 0 7 2 .0 0 5 3 .5 7 6 4 .2 9 6 7 .8 6 4 8 .0 0 3 2 .0 0 4 8 .0 0 4 8 .2 8
6 .0 0 6 .0 0
7 6 . 0 07 7 . 7 8 5 0 . 0 07 64 3. 0. 806 96 . 6 7 5 8 .3 3 6 3 .8 9 5 3 .7 0 4 8 .1 5 6 0 .0 0 4 4 .4 4 6 0 .0 0
5 .0 0 5 .0 0
7 8 .50 40 . 5 5 3 9 . 3 93 3 . 3 35 1 . 5 2 3 9 . 3 9 3 9 .3 9 4 0 .0 0 4 6 .6 7 2 6 .6 7 6 6 .6 7 2 6 .6 7 3 3 .3 3 2 3 .3 3
4 .0 0 4 .0 0
4 .0 0 5 .0 0 6 .0 0 7 .0 0 8 .0 0 9 .0 0 5 .0 0 6 .0 0 7 .0 0 8 .0 0 9 .0 0
pH pH
UNIDADES DE FLOCULAÇÃO
DIMENSIONAMENTO
 Gradientes de velocidade situados entre
80 s-1 e 20 s-1
 Gradientes de velocidade escalonados e
decrescentes de montante para jusante
 03 a 05 câmaras de floculação em série
 Tempo de detenção hidráulico situado
entre 20 e 40 minutos (Tratamento
convencional)
Muito
Obrigado !!!

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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante Agente oxidante

Decantador Tanque de Decantador

Secagem Lodo “Seco”

 Cor real  Turbidez

 Definição:É um processo físico no

Partículas Choques Agregação

Processo Físico Estabilidade do Colóide

•Floculação por Sedimentação Diferencial

Partículas coloidais com velocidades distintas

Diâmetro da partícula j=1,0 um 2.k .T .(d i  d j )2

Freq.Col. (T=20 C) Freq.Col. (T=1 C) Freq.Col. (T=30 C)

Freq.Col. (d=0,1 um) Freq.Col. (d=1,0 um) Freq.Col. (d=10,0 um)

•Floculação Ortocinética (Gradientes de

As partículas são colocadas em contato umas

Freq.Col. (G=10 s-1) Freq.Col. (G=50 s-1) Freq.Col. (G=80 s-1)

Freq.Col. (d=0,1 um) Freq.Col. (d=1,0 um) Freq.Col. (d=10,0 um)

•Floculação Pericinética (Movimento

As partículas coloidais apresentam um

1,00E-04 Diâmetro da partícula i=10,0 um

Freq.Col. (M.E=2.750 Kg/m3) Freq.Col. (M.E=1.800 Kg/m3) Freq.Col. (M.E=1.020 Kg/m3)

Freq.Col. (d=0,1 um) Freq.Col. (d=1,0 um) Freq.Col. (d=10,0 um)

v dy Pot  .Q .H  .H

•Floculadores hidráulicos de fluxo horizontal

•Agitadores de fluxo radial

Sistemas de floculação !!!

Agitadores de fluxo radial Pot  K T . .n3 . D 5

Fa=força de arraste (N) Tipo de rotor Valor de KT

14 no/n - (G=20 s-1)

10 no/n (T=30 min)

no/n (T=45 min)

3 Tempo de floculação=30 min

0,9 Gradiente de velocidade: 30 s -1

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