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Animais e criaturas que vivem nos pontos

mais altos e mais profundos da Terra.

 Aluno: Oliver Mikael Lopes Santos


 Escola: CENAZA
 Matéria: Ciências
 Professora: Mara Cacau
animais e criaturas que
vivem nos pontos mais
altos
condor-dos-andes

 Contexto
O condor-dos-andes é uma das aves de maior envergadura
(medida da largura da ponta de uma asa à outra) do mundo, com
2 7 0 a 3 3 0 c e n tí m e t r o s . O c o n d o r a d u l t o m e d e a t é 1 4 2
c e n tí m e t r o s d e a l t u r a , 1 0 0 a 1 3 0 c e n tí m e t r o s d e c o m p r i m e n t o e
pesa de 11 a 15 kg, no caso do macho, e de 8 a 11 kg, no caso da
fêmea. Diferente da maioria das aves de rapina, o macho é maior
do que a fêmea. O macho também apresenta uma notável cresta
carnosa na cabeça (carnosidade sobre o bico), ausente nas
fêmeas.
 Adaptações necessárias
s u a c a l v í c i e é u m a a d a p t a ç ã o e v o l u ti v a p a r a a h i g i e n e ,
p e r m i ti n d o q u e a p e l e a s e r e x p o s t a a o s e f e i t o s e s t e r i l i z a n t e s d a
d e s i d r a t a ç ã o e l u z u l t r a v i o l e t a e m a l t a s a l ti t u d e s .
Pearltrees

 Pearltrees
Uma solitária cabra montês (Capra pyrenaica). É uma das
espécies de bovídeos (Bovidae) do gênero Capra que no passado
se encontrava no sul de França, Andorra, Espanha e Portugal, e
atualmente encontra-se principalmente nas áreas montanhosas
de Espanha e do norte de Portugal.
 Adaptações necessárias
As adaptações especiais dessas espécies permitem que
as cabras de montanha consigam andar nas paredes rochosas.
Elas têm patas dianteiras poderosas que as auxiliam a subir ou
“frear ” no momento certo, além de cascos que podem funcionam
como ganchos ou pinças para agarrar as pedras com mais
e fi c i ê n c i a .
Camundongo das montanhas

 Pearltrees
O p o n t o m a i s a l t o d o L l u l l a i l l a c o , o s e g u n d o   v u l c ã o  m a i s a l t o d o
m u n d o , é u m d o s l o c a i s m a i s i n ó s p i t o s d a Te r r a . O s o l o n e s s a
t o r r e s i t u a d a n a f r o n t e i r a d o   D e s e r to d o A t a c a m a , é v e r m e l h o e
semelhante ao do planeta Marte. Embora as temperaturas
atmosféricas raramente subam acima do ponto de congelamento,
o solo pode aquecer a cerca de 32oC sob o brilho intenso do sol.
 Adaptações necessárias
estes ratos tenham desenvolvido adaptações especializadas
relacionadas com a função cardiorrespiratória e o metabolismo
m u s c u l a r.
quais adaptações foram necessárias para
que conseguissem habitar esses ambientes.
 A adaptação à hipóxia em altitudes extremas é decorrente de
uma série de modificações que visam aumentar o suprimento
de oxigênio aos tecidos, permitindo aumento da absorção
a p e s a r d a   b a i x a p r e s s ã o d o o x i g ê n i o e m a l t i t u d e s e l e v a d a s.
U m a r e s p o s t a c o m u m à s a l t a s a l t i t u d e s é a   h i p e r v e n t i l a ç ã o.
Sabe-se que nativos dessas regiões apresentam uma taxa de
respiração 40% maior do que indivíduos nativos das terras
baixas. Outra adaptação importante é o aumento do número
de hemácias circulantes, que possibilita um maior
aproveitamento do oxigênio disponível.
Animais e criaturas que vivem
nos locais mais profundos da
terra.
Polvo telescópio

 Esse animalzinho adora pegar caronas em correntes


marítimas a mais de 2 mil metros de profundidade, e ao
invés de ficar deitado, faz essa viagem esticado na vertical,
teoricamente para dificultar sua localização para predadores
mais abaixo. Os olhos que dão nome à coisa podem se
direcionar para vários lugares e são saltados para dar o
máximo de visão periférica ao polvo, e para que assim ele
seja capaz de perceber presas e predadores.
Benthocodon

 Mesmo que a grande parte desses animais prefira lugares


mais perto da superfície, essa espécie pode ser encontrada
em até 800 metros de profundidade. Ele só atinge 3 cm e se
alimenta de pequenos crustáceos e minúsculos organismos
unicelulares. Se acredita que a parte vermelha do animal
serve para esconder sua bioluminescência de predadores.
 Tubarão-franzino 

 O segundo tubarão a integrar a lista, o franzino chega a se parecer


uma enguia, tendo um corpo fino, alongado, e uma cabeça jurássica
que não se parece com nada do que encontramos em águas mais
rasas. A genética deste tubarão remonta de ancestrais de até 80
milhões de anos atrás. Seu corpo de até 1,8 metro é repleto de
brânquias franzidas através do corpo, o que dá nome à espécie, e o
tubarão tem 20 fileiras de dentes no formato de tridentes. Além
disso, gostam de estar sempre em profundidades maiores que 1.200
m. Quase sempre que o corpo desse tubarão é trazido à superfície
para estudo, sua morte se dá quase que imediatamente devido à
diferença de pressão, e por isso pouco foi estudado sobre o animal.
 Por um tempo acreditou-se que esta espécie operava como as
e nguia s pa ra a tac a r, ma s obse rvand o-se o a rra njo dos órgã os
internos do bichão, chegaram à conclusão de que o mais provável é
que seu ataque seja parecido ao de uma cobra.
Fim

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