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e
Arteriosclerose
ESTRUTURA dos VASOS SANGUÍNEOS
Nas paredes das artérias e das veias existem três
túnicas de diferentes tecidos.
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HIPERTENSÃO
Categorias
Leve: 95-105 mmHg. Níveis de
Moderada: 105-114 mmHg. Pressão
Acentuada: > 115 mmHg. Diastólica
Factores Predisponentes:
Susceptibilidade Genética;
Obesidade;
Álcool;
Excesso de Sódio (Na+): O aumento da
quantidade de sódio no organismo leva a
uma maior reabsorção de água, a fim de
manter a pressão osmótica. Tal, conduz a
um aumento do volume sanguíneo e,
consequentemente, do débito cardíaco. As
arteríolas, por auto-regulação, aumentam a
resistência vascular periférica causando a
HTA.
HIPERTENSÃO ESSENCIAL
ou PRIMÁRIA (cont.)
Causa Fisiopatologia
Elevação da pressão
Insuficiência ventricular esquerda
Ventricular Esquerda Elevação da pressão
Aguda ou Crónica: venosa pulmonar.
Elevação da pressão
auricular esquerda
Estenose Mitral: elevação da pressão
venosa pulmonar.
Hipóxia
vasoconstrição
Bronquite Crónica e pulmonar elevação
Enfisema: da pressão venosa
pulmonar.
HIPERTENSÃO PULMONAR (cont.)
Causa Fisiopatologia
Redução do leito
Embolia Pulmonar vascular pulmonar
Recorrente: disponível para
perfusão.
Causa de elevação de
Hipertensão Pulmonar pressão pulmonar
Primária: desconhecida.
EFEITOS PATOLÓGICOS da
HIPERTENSÃO
No Coração:
Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo;
Aterosclerose;
Insuficiência Cardíaca.
No Cérebro:
Hemorragia intracerebral;
Aneurisma intracerebral.
EFEITOS PATOLÓGICOS da
HIPERTENSÃO (cont.)
Nos Rins:
Isquémia Progressiva do Nefrónio;
Destruição dos glomérulos e atrofia do
sistema tubular associado;
Proteinúria e Hematúria;
Insuficiência renal.
Na Aorta:
Desenvolvimento de ateroma;
Aneurisma dissecante;
Aneurisma da aorta abdominal.
SINTOMAS e SINAIS
Fadiga;
Dispneia;
Palpitações;
Cefaleias;
Perturbações visuais;
Vertigens;
TRATAMENTO
Os Diuréticos – diminuem o volume plasmático e,
consequentemente, o retorno venoso que, por sua
vez, conduz a uma diminuição do débito cardíaco.
Os Vasodilatadores – actuam directamente no
músculo liso dos vasos periféricos, provocando o
seu relaxamento.
Predisposição à Trombose:
Quando a placa de ateroma ulcera, as fibras
colagénicas ficam expostas ao sangue circulante,
dando origem à formação do trombo. Este, tanto
pode obstruir o lúmen do vaso, como tornar-se
num êmbolo.
C0NSEQUÊNCIAS CLÍNICO-
PATOLÓGICAS do ATEROMA (cont.)
Hemorragia na Placa:
Se ocorrer a rotura da placa de ateroma, o sangue pode
atingir o centro da placa, aumentando-a.
Consequentemente, haverá redução do fluxo sanguíneo.
Hipertensão.
Hiperlipidemia.
Diabetes.
Tabagismo.
Obesidade.
FACTORES de RISCO (cont)
Sedentarismo.
Álcool.
Comida Salgada.
Contraceptivos Orais.
Hereditariedade.
Sexo Masculino.
Menopausa.
TRATAMENTO e PREVENÇÃO