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SISTEMA SENSORIAL
Docente: Lorran André Morais
Discentes: Deborah Almeida e Lucas Alencar
Introdução
Receptores sensoriais
Nossa visão do mundo é determinada, em parte, pelos tipos de informações que nossos
receptores sensoriais detectam e pela maneira como essa informação é processada.
Neurônios
Quimiorreceptores
Nos tetrápodes, o nariz está associado à respiração, porém primitivamente surgiu como
uma área olfativa. De fato, a projeção dos receptores olfativos para o pálio medial, uma
das primeiras regiões do cérebro, sugerem que o sistema olfativo é muito antigo.
Nos tetrápodes e seus peixes ancestrais imediatos, denominados peixes com coanas, uma
pequena narina externa fornece acesso a cada passagem nasal. A parte posterior da
passagem nasal abrese na boca por meio da narina interna ou coana. Nos anfíbios, o saco
nasal aumenta entre as narinas, a partir das quais um recesso curto, o órgão vomeronasal
(de Jacobson), projeta-se.
Forma e função
O sentido do olfato está habitualmente bem desenvolvido entre os peixes, porém é um dos
sentidos secundários nas aves, nos morcegos e nos primatas superiores, incluindo os
humanos. A informação olfativa é importante para os peixes que caçam ou que seguem um
gradiente químico.
Área vomeronasal
O órgão vomeronasal, cujo nome deriva dos ossos que habitualmente alojam esse órgão
quimiossensorial, é conhecido apenas em alguns tetrápodes.
A radiação viaja em ondas, sendo que a radiação cósmica tem o menor comprimento de onda,
enquanto as ondas de rádio apresentam o maior. Essas, juntamente com os comprimentos de
onda intermediários, constituem o espectro eletromagnético.
Os insetos, como as abelhas e as borboletas, podem ver a radiação ultravioleta (UV), assim
como muitos peixes, répteis e aves. A maioria dos mamíferos perdeu a capacidade de ver a luz
UV, exceto talvez alguns roedores.
Fotorreceptores
Estrutura do olho.
Coroide
Ouvido externo
Orifício externo
Anatomia do ouvido
Pavilhão auricular.
Ouvido médio
Tímpano
Tuba de Eustáquio
Estribo
Funções do ouvido
Peixes
Anfíbios
Na maioria dos répteis, os sons propagados pelo ar vibram o tímpano. Isso provoca movimento
na extracolumela e no estribo, que transmitem essas vibrações para o ouvido interno
Figura. Audição nos répteis. A. Corte transversal através da cabeça de um réptil. B.
Aparelho vestibular de um lagarto. C. Corte através do ouvido de uma iguana, mostrando a
relação do tímpano, da extracolumela, do estribo e do ouvido interno.
Aves
O pavilhão auricular é provavelmente uma invenção dos térios. Está ausente nos
monotremados, porém está presente nos mamíferos térios, exceto naqueles em que foi
perdido secundariamente, como nas toupeiras e nas baleias.
Evolução dos ossos do ouvido médio
Eletrorreceptores
Receptor ampular
Receptor tuberoso
Estrutura e filogenia
Células de cobertura
Células-tampão
Os eletrorreceptores enviam impulsos espontâneos ao sistema nervoso central em um
ritmo regular.
Cada órgão sensorial se projeta para seu próprio espaço no cérebro e está organizado em
um sistema hierárquico, de tal modo que a percepção é um processo progressivo.
REFERÊNCIA