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Fundamentos da Teologia

Católica II
OBJECTIVOS:
1. Dar a conhecer a fé católica
2. Compreender a pessoa humana à luz da fé
3. Transmitir o ensina/to da Igreja Católica, no campo político-
sócio cultural
INTRODUÇÃO
• Constituição Apostólica: Ex Corde Ecclesiae:
• A Responsabilidade dos Bispos em promover as UCMs,
• Segui-las e assisti-las na sustentação e consolidação da
identidade católica,
• Os Bispos católicos de Moçambique decidiram:
• Introduzir uma cadeira de contacto com o pensamento
e posicionamento católico,
• Surge a cadeira de Fundamentos de Teologia Católica,
• O Manual não esgota toda a reflexão teológica,
META A ATINGIR
• Apresentar uma ideia de alguns Fundamentos do pensa/to e
do posiciona/to católico sobre as principais áreas teológicas,
• Abrir caminhos para posteriores reflexões teológicas,
• O curso de FTC oferece uma abordagem geral sobre aquilo
que a Igreja católica pensa acerca da fé, da igreja, da pessoa
humana à luz da fé cristã, da pessoa humana nas variadas
dimensões e em particular da pessoa humana na dimensão
social,
• O curso da FTC não pretende fazer o proselitismo,
• O Curso da FTC traz uma ideia de um cristão que apresenta a
sua fé.
Trabalho em Grupo
• Temas para o Trabalho em Grupo:
• Aborto,
• Eutanásia,
• Genocídio,
• Clonagem de Espécie humana,
• Homossexualidade,
• Pedofilia
Trabalho Individual
• Temas para o Trabalho Individual:
• Contraceptivos,
• Homicídio,
• Suicídio,
• Inseminação artificial,
• Fecundação “in Vitro” e transferência de embriões,
• Maternidade substituída,
• Reprodução assistida,
Regras dos Trabalhos
• 1) Ter em conta: Elaboração rigorosa de um trabalho
científico (Introd., desenvolv., concl., citações,
bibliografia, índice etc).
• 2) Ter seis (6) paginas, capa e bibliografia excluídas.
• 3) Apresentar a visão da Igreja Católica sobre o assunto
em discussão.
• 4) Apresentar a crítica pessoal sobre o trabalho.
• 5) Seguir as orientações (Individual ou em Grupo).
• 6) Dia 24/10/2018, último dia de entrega do trabalho
individual.
O Homem é susceptível ao
Pecado
• Conceito do Pecado:
• O “Pecado” é um conceito eminentemente
teológico e designa:
• No sentido restrito da palavra: um acto
voluntário de ruptura com Deus.
• Pecado seria a recusa de viver segundo o melhor
das suas possibilidades biológicas, psíquicas,
espirituais e morais.
• Recusa da própria humanização e dos outros.
O Homem é susceptível ao
Pecado
• O Pecado não é uma fatalidade,
• Não tem necessariamente que acontecer,
• Ele é uma possibilidade inscrita no plano da criação,
• O homem é vocacionado a ser livre,
• Por natureza o homem é livre,
• O Homem é um ser consciente (razão e liberdade),
responsável, único e irrepetível,
• A possibilidade do pecado é fundamental para que o
homem bom e livre de suas decisões (CIC 1846-1869).
Os Elementos principais do
Pecado
• 1) A liberdade e a vontade de realizar o acto,
• 2) A matéria do Pecado,
• 3) O Consentimento de realizar o acto.
• Se faltar um destes elementos não há pecado.
• O que há é a tentação. Jesus foi tentado, mas
não consumou o acto, por isso não pecou.
• Por isso, na confissão do pecado não se pode
nem se deve justificar.
O Pecado Original
• Conceito do Pecado Original:
• Chama-se pecado original à condição natural
ou inata, na qual todo o ser humano nasce.
• O ser humano nasce numa condição
marcado pelo pecado, enquanto ruptura da
relação com Deus.
• O pecado original seria uma estrutura
condicionante do homem em sociedade.
O Pecado Original
• O pecado original seria um modelo do “Pecado” de
alienação humana.
• Aquilo que o Papa João Paulo II chama de “estruturas
do pecado”.
• É o Estado agravado incessantemente, pelos actos
pecaminosos dos indivíduos de uma determinada
comunidade ou sociedade (exemplo: os linchamentos
em Moçambique)
• É estado natural do ser humano da sua inclinação
para os actos pecaminosos.
O Pecado Original (Cont.)
• Pecado original: Modelo colectivo “pecado ”.
• Pecado original: Alienação humana.
• Estado agravado pelos actos pecaminosos.
• São actos colectivos de uma sociedade.
• Estado natural do ser humano propenso ao
pecado a partir de uma colectividade e em um
determinado momento histórico.
A Igreja Católica e a Bioética
• Conceito da Bioética:
• Bios=Vida + Ethos=Ética (moral).
• Estudo sistemático da conduta da vida
humana.
• No âmbito das ciências da vida e da Saúde.
• Isto deve ser à luz de valores e princípios
morais (Cfr. A. Torres, pag. 146).
Bioética (Cont.)
• No âmbito das ciências da vida e da saúde,
• Compreende a consideração da biosfera,
• Bios=vida + Sfaira=esfera.
• Esfera da vida, inclui a relação do homem com
a terra ou o mundo, isto é relação ecológica.
• Isto vai para além da medicina em geral.
• O homem deve estar de acordo com Deus,
com os outros e com a natureza.
Bioética (Cont.)
• Portanto: a Bioética é a orientação que diz
respeito às intervenções sobre a vida
humana,
• Intervenções morais sobre a vida e a saúde
do homem,
• A Bioética é uma faceta peculiar da ética,
pois é o estudo da vida humana à luz dos
princípios morais.
A Vida Humana
• Quando é que inicia a vida humana?
• Na reprodução natural,
• O ciclo vital de todo o ser humano começa:
• De dois gametas (Espermatozóide e óvulo),
• Cria-se um novo ser (ovo) resultado da fecundação
(reprodução natural),
• Vai até a morte natural da pessoa humana.
• Biologicamente não há dúvida que se trata de uma
vida humana (cfr. A Torres, pag. 153).
O Valor Sagrado da vida humana
• Segundo a Igreja Católica a Vida é sagrada,
• Deus é autor da Vida (Cfr. Gn 1,26-27),
• O Homem não é produto da evolução da matéria,
• Tem a alma espiritual, irredutível ao corpóreo,
• A vida humana é sagrada porque tem origem em
Deus (Cfr. Enc. Mater et Magistra, 194).
• Transmitida pela união sexual entre o homem e a
mulher (Sada e Monroy, pag. 162-163).
• Gerar filho é participar no poder criador de Deus.
A mentalidade Anti-vida
• A perda do sentido cristão da vida,
• Negação teórica ou prática do sentido
transcendente da vida humana,
• Atitudes hostís à natalidade é desumana,
• Estas atitudes são alheias ao cristianismo,
• Um cristão/ã deve lutar contra a mentalidade
anti-vida (cfr. Sada – Monroy pag. 164).
A Esterilização
• Conceito de Esterilização:
• Intervenção que suprime no homem ou na
mulher a capacidade de procriar. Pode ser:
• Terapéutica: irremediavelmente exigida para a
saúde da pessoa humana.
• Directa: Tornar impossível a geração de uma
nova vida.
Esterilização Directa
• Eugénica: Para melhorar a raça humana,
• Hedonista: relações sexuais sem gravidez,
• Demográfica: impedir ou limitar o crescimento
da população,
• Punitiva: para castigar determinados crimes
sexuais,
Esterilização Eugen. e Demogr.
• Mesmo que sejam impostas pelo Estado:
• São um atentado contra o direito de todo o
homem a dispor livremente a sua capacidade
de procriar,
• Atentado contra o direito à integridade física,
• Por isso para o cristão a esterilização
eugénica, hedonista, punitiva e demográfica e
um pecado mortal.
Esterilização Punit. e Hedonista
• Punitiva é licita se houver uma lei anterior ao
crime de um malfeitor,
• Igual ao caso de pena de morte. Embora
condenada pela Igreja, há países que aplicam,
• Hedonista é ilicita, porque vai contra o uso
natural da capacidade sexual e é pecado.
• O acto sexual destinado à procriação.
Esterilização Terapéutica
• A Esterilização terapéutica somente é lícita em
vista da vida, para salvar ou conservar a vida.
• Doença grave: para justificar o grave mal da
esterilização,
• Único remédio: para recuperar ou conservar a
vida,
• A Intenção de Curar: e não de esterilizar,
• Portanto:apenas, como remédio imprescindível.
Ensinamento da Igreja
sobre a Vida
• Segundo a Sagrada Escritura:
• A vida humana é o dom Deus,
• A sua origem é Deus (Gn 1,26-27),
• A pessoa humana foi criada a imagem e
semelhança de Deus.
• Todas as formas anti-vida são condenáveis,
• A Enc. Humae Vitae apresenta detalhadamente
a posição da Igreja sobre a vida!
A Sexualidade Humana
• Conceito da sexualidade humana:
• Conjunto de comportamentos que define a
pessoa humana (CIC 2331-2400).
• A OMS diz que a sexualidade faz parte da
personalidade de cada um.
• A sexualidade influencia os pensamentos,
sentimentos, acções e interações da pessoa
humana em todos os sentidos.
A Sexualidade Humana (Cont.)
• É preciso distinguir entre o sexo e a
sexualidade, embora ambos se relacionam:
• Sexo: é o orgão biológico (anatómico e
fisiológico: masculino e feminino).
• Sexualidade: refere-se ao plano psicológico da
pessoa humana (personalidade individual).
• A sexualidade pode ser fortemente afectada
pelo ambiente socio-cultural e religioso.
Regulamentação da
sexualidade
• A regulamentação da sexualidade humana:
• Radica-se na carne e no sangue e toca,
• Um conjunto de factores:
• Sexo cromossómico: Constituição genética,
• Total dos cromossomas é de 23 pares: 22 pares de
autossomos e um de cromossomos sexuais(xx ou xy).
• Sexo gonádico: distingue: homem/mulher,
• Presença de gonadas masc e fem, de 6 a 7 sem. de
gestação nos homens os testículos se distinguem e 9 os
ovário nas mulheres.
Regulamen. da
Sexualidade (Cont.)
• Sexo endócrino: secreções hormonais, coordena toda a função
hormonal: glândulas endócrinas: hipofise, toroide até as glândulas
sexuais (ovário e testículos: sistema reprodutor, masc. e femin.)
• Sexo morfológico: características sexuais secundárias exteriores, a
partir dos 12 anos para as meninas e 13 anos para os rapazes.
• Sexo psicológico: constituído pelas características afectivas e
intelectuais,
• Sexo funcional: realização de um acto sexual,
• Sexo social: a vida na sociedade, segundo o papel de cada sexo,
fora do acto sexual.
Desvios Sexuais
• Conceito de desvios sexuais:
• São considerados desvios sexuais todas as
condutas sexuais humanas contrárias às normas
estabelecidas numa determinada sociedade.
• Acto sexual fora do comum segundo a natureza
(Acto humano, homem e mulher).
• Erecção, penetração e ejaculação (CIC 1640, CDC
Cân. 1061).
Desvios Sexuais (Cont.)
• Homossexualidade: atracção e actividade sexual entre
pessoas do mesmo sexo ou lesbianidade (entre mulh.)
• Pedofilia: atracção e actividade sexual entre um(a) adulto(a) e
um(a) menor,
• Zoofilia: coito sexual com um animal,
• Sadismo: prazer sexual (de quem dá) conseguido mediante
crueldade exercida sobre o outro,
• Masoquismo: prazer sexual (de quem recebe) conseguido
mediante suporte de crueldada e humilhação.
• Todos estes desvios sexuais moralmente são condenado pela
Igreja (Humanae Vitae)
Pecados de Natureza Sexual
• A Luxúria: desejo desordenado ou gozo desregrado do prazer
sexual.
• Prostituição: prática do acto sexual para comércio (Ex.: pagar
Universidade, comprar uma casa etc.).
• Adultério: prática do acto sexual fora do matrimónio.
• Violação sexual: prática do acto sexual com uma pessoa
contra a sua vontade.
• Incesto: prática do acto sexual entre pessoas com afinidade
de parentesco.
• Fornicação: prática do acto sexual fora do quadro social do
matrimónio.
Pecados de Natureza Sexual (Cont)
• Concubinato: estado do homem e da mulher que
vivem como cônjuges sem contrair matrimónio
cristão.
• Mastrubação: Excitação voluntária dos orgãos genitais,
para retirar um prazer venéreo.
• Pornografia: Retirada dos actos sexuais, reais ou
simulados da intimidade dos parceiros, para exibir
deliberadamente a terceiras pessoas.
• Todas estes pecados são condenados pela Igreja
(Sada-Monroy, 1998, pag. 197-204).
Actos Contra a vida Humana
• A Contracepção: Mecanismo de interferência
no processo natural de fecundação. Pode ser:
• Preventivo: Impede a fecundação (preser, etc.)
• Abortivo: impede o desenvolvimento do ovo.
• Reprodução assistida: Assistência médica no
processo de reprodução humana.
• São várias técnicas de assistência de acordo
com os motivos da necessidade da assistência.
Reprodução Assistida
• Inseminação artificial: Colocação do esperma na vagina
ou outra parte do aparelho reprodutivo feminino.
• Este método é usado para responder à questões
ligadas à esterilidade ou impotência sexual masculino.
• Em princípio, esta prática não apresenta dificuldades
morais quando o esperma provém do cônjuge
(marido).
• Quando o esperma é do doador, há problemas morais.
Põe em causa o matrimónio e vocação dos pais, etc.
• O assunto sobre este tema cfr. Torres, 1999, pags. 163.
Reprodução Assistida (Cont.)
• Fecundação in vitro e transferência de embriões: Coloca o
esperma (do marido ou do doador) e os óvulos em contacto
num vaso para realizar a fecundação, em um laboratório.
• Responde a esterilidade feminina ou em ambos os cônjuges
• Moralmente é ilicito, porque muitos ou vários embriões já
fecundados não alocados a uma mãe ficam destruídos.
• A Igreja Católica condena esta prática, porque a vida
começa no momento da fecundação.
• Sobre este assunto cfr. Torres, 1999, pags. 164 – 169.
Reprodução Assistida (Cont.)
• Maternidade substituitiva ou barriga de aluguer:
Contratação de mulheres que com o pagamento
assumem a gestação de embriões fecundados in
vitro com óvulos e espermatozóides de outras
pessoas ou dos bancos de embriões (cfr. Screccia,
2007, pag. 552).
• Moralmente, esta prática é condenada pela Igreja
católica, porque representa uma falta objectiva
contra as obrigações do amor materno..!
• Para este assunto cfr. Torres, 1999, pag. 170.
Aborto
• Aborto: Interrupção da gestação que pode ser
espontânea ou provocada.
• O Aborto espontâneo: é aquele que acontece
sem a concorrência humana.
• Aborto provocado ou voluntário: é aquele que
acontece com a intervenção humana.
• O aborto provocado pode ser terapêutico ou
por outro motivos.
Aborto(Cont.)
• Aborto terapêutico: é a interrupção da
gravidez para salvar a vida salvável da mãe ou
da criança ou ambas as vidas,
• Trata-se daqueles casos em que se deve
escolher entre deixar as duas vidas morrer ou
salvar uma das duas vidas ou ambas as vidas
(cfr. Haring,1992, pag. 32).
• Moralmente diz-se o mal menor!
As Principais causas do
Aborto
• A prática desordenada do acto sexual.
• A procura de prazer desenfreada.
• Questões económicas desorientadas.
• A prática crescente de relações sexuais extra e pré-
matrimonias.
• Adiamento de ter filho, deixando para mais tarde.
• A desdramatização do aborto devido ao progresso
da técnica médica.
• A facilitação dos meios abortivos pela medicina.
Ensinamento da Igreja
sobre o Aborto
• A Igreja Católica condena todas as formas do aborto
provocado por outro motivos que não sejam por
questão tarapêutica.
• Dever de respeitar a vida e o direito à vida de todo o ser
humano, mesmo aquele que não nasceu.
• A vida começa desde o momento da fecundação e é um
dom de Deus. O homem criado à Imagem e Semelhança
de Deus. O homem é simplesmente o administrador.
• É preciso respeitar os direitos da criança antes de
nascer (direito à vida e à salvação da alma).
Ensinamento da Igreja
sobre o Aborto
• Qualquer acção directamente mortal para o feto é
pecado gravíssimo que jamais se pode justificar. Trata-
se de matar um ser humano inocente.
• Só por causa grave é licito provocar aceleração de um
feto já viável.
• Todo aborto directo, mesmo terapêutico, é ilícito, por
ter como objecto directo a morte de um ser humano.
• Todos são convidados a lutar contra a mentalidade pró-
abortiva, porque traz consequências nesfastas a nível
pessoal, familiar e social (cfr. Sada – Monroy, 170-172).
Consequências do Aborto
• Perfuração uterina da mulher.
• Câncro da mama.
• Hemorragias uterinas.
• Possível infertilidade da mulher.
• Sindrome pós aborto.
• Perda de auto-estima.
• Depressão com tendências de suicídio.
• Pesadelo e insônia.
• Morte da mulher que fez o aborto.
Pensamento Social da
Igreja Católica
• Os Princípios da Doutrina Social da Igreja,
• Constituem os verdadeiros pilares do
ensinamento social católico,
• Eles radicam no princípio da dignidade da
pessoa humana,
• Desenvolvem-se em temas referentes à vida
em sociedade.
Doutrina Social da Igreja (DSI)
• DSI é o conjunto dos ensinamentos contidos na
doutrina da Igreja católica e no magistério da
Igreja católica.
• São numerosas as encíclicas e pronunciamento
dos Papas sobre questões sociais.
• Estão inseridas na tradição multissecular da
Igreja Católica.
• Tem sua origem nos primórdios do cristianismo.
Objectivos e Finalidades da DSI
• Objectivos: dar a chave de leitura com os princípios
cristãos sobre a vida em sociedade.
• Finalidades: fixar princípios, critérios e directrizes
gerais a respeito da organização social e política dos
povos e nações.
• É um convite a acção na vida social e política
• Levar os homens a corresponder, com o auxílio
também da reflexão racional e das ciências humanas,
à sua vocação de construtores e responsáveis da
sociedade terrena.
Enriquecedores da DSI
• Os padres da Igreja, teólogos, e canonistas da Idade
média.
• Pensadores e filósofos dos tempos modernos.
• A DSI desenvolveu-se no século XIX por ocasião do
encontro do Evangelho com a sociedade industrial
moderna,
• Suas novas estruturas para a produção de bens de
consumo.
• Sua nova concepção de sociedade, estado e autoridade.
• Sua nova nova forma de trabalho e de propriedade.
O pensamento da DSI
• A DSI considera que a norma
fundamental do Estado deve ser a
prossecução da justiça.
• A finalidade de uma justa ordem social é
garantir a cada um, no respeito ao
princípio da subsidiariedade, a própria
parte nos bens comuns.
Objecto da DSI
• Através das numerosas encíclicas e
pronunciamento dos Papas a DSI aborda vários
temas fundamentais:
• A pessoa humana, sua dignidade, seus direitos e
suas liberdades.
• A família, sua vocação e seus direitos e deveres.
• Inserção e participação responsável de cada
homem na vida social e política,
• A Boa governação dos povos e das nações,
Objecto da DSI (Cont.)
• A promoção da paz.
• O sistema económico e a iniciativa privada.
• O papel do Estado na sociedade.
• O trabalho humano.
• A comunidade política.
• O bem comum e sua promoção.
• Os princípios da solidariedade e da subsidariedade.
• O destino Universal dos bens da natureza.
• A conservação e defesa do meio ambiente.
• O desenvolvimento integral da pessoa humana de cada pessoa e dos
povos.
• O primado da justiça e da caridade, etc.
Participação na vida social e política
• ADSI não implica o clero na política.
• É expressamente proibida pela Igreja,
• Excepto em situações urgentes e de emerg.,
• A missão de melhorar e animar as realidades
temporais através de participação cívico-político
é destinada aos leigos.
• A missão da hieraquia eclesiástica é formar os
leigos para melhor dirigir os povos e as nações.
Contexto da DSI
• Nos finais do séc. XIX, surgimento da
sociedade industrial modificou-se o contexto
social.
• Necessidade de reavalição: justa ordem social.
• Antigas estruturas sociais foram desmontadas.
• Surgimento da massa proletária assalariada.
• Determinou fortes mudanças na organização
social.
O Posicionamento da Igreja
• Lentamente a Igreja foi tomando consciência em
defesa da causa dos pobres, doentes e carentes de
serviço de saúde e educação (questões sociais).
• Em 1891 o Papa Leão XIII sentindo a urgência dos
novos tempos promulgou a Encíclica: Rerum
Novarum.
• Em 1931 o Papa Pio XI publicou: Quadragesimo Anno.
• Em 1961 o Papa João XXIII publicou Mater et
Magistra.E em 1963 publicou Pacem in Terris.
O Posicionamento da Igreja (cont.)
• Em 1967, o Papa Paulo VI publicou a Encíclica: Populorum Progressio.
• Em 1971 O Papa Paulo VI publicou a Carta Apostólica: Octagesima
Adveniens.
• Em 1981 o Papa João Paulo II publicou a Encíclica: Laborem Exercens.
• Em 1987 o Papa João Paulo II publicou a Encíclica: Sollicitudo Rei
Socialis.
• Em 1991 pouco tempo depois da queda do muro de Berlim o Papa
João Paulo II publicou a Encíclica Centesimus Annus.
• No Entando a DSI somente foi apresentada de modo sistemático e
orgânico em 2004 no Compêndio da DSI, fruto do trabalho do
Pontifício Conselho de Justiça e Paz.
Fundamento
• A Igreja Católica com a sua DSI, não entra em
questões técnicas,
• Não institui e nem propõe sistemas ou modelos
de organização social,
• Isto não faz parte da missão que Cristo lhe
confiou, (Cfr. Compêndio da DSI,n. 3,7,68)
• Por causa de muitos problemas de vária ordem, a
Igreja não pode ficar indiferente às vicissitudes
sociais.
Fundamento (Cont.)
• Compete à Igreja anunciar sempre e por toda a parte
os princípios morais,
• Mesmo referentes à ordem social,
• Ela deve pronunciar-se a respeito de qualquer questão
humana,
• Enquanto o exigirem os direitos fundamentais da
pessoa humana ou da salvação das almas
• Exemplo a Encic. «Rerum Novarum», trata da questão
dos operários, é a carta magna da actividade cristã no
campo social.
A Dignidade Humana
• O princípio da dignidade da pessoa humana.
• É o valor moral e espiritual inerente à pessoa.
• Todo o ser humano é dotado desse preceito.
• A dignidade humana constitui o princípio
máximo do estado democrático de direito.
• A pessoa humana deveria ser tratada como
um fim em si mesma e não como um meio
(objecto) E. Kant, na sua Fund. Metaf.Costum.
A Dignidade Humana (Cont.)
• A dignidade da pessoa humana abrange uma diversidades de
valores existentes na sociedade.
• O reconhecimento da dignidade humana refere-se a todos os
membros da família e de seus direitos iguais e inalienáveis
(DUDH).
• E é o seu fundamento a liberddade, a justiça, a paz e o
desenvolvimento social.
• Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e
direitos (DUDH, 1)
• Portanto, a dignidade humana é um princípio que é
atribuíddo a todos os seres humanos.
A Justiça
• Justiça é um conceito abstrato que se refere a
um estado ideal de interação social.
• A justiça requere um equilíbrio razoável e
imparicial entre os interesses, riquezas e
oportunidades entre as pessoas envolvidas
num determinado grupo social.
• Este conceito está presente no estudo do
direito, filosofia, ética, moral e religião.
A Justiça (Cont.)
• Justiça é o respeito pelos direitos de terceiros.
• Reconhecimento automático ou intuitivo nas
relações sociais.
• A Justiça deve buscar a igualdade entre os
cidadãos.
• Justiça é uma das quatro virtudes cardinais:
(Prudência, Justiça, fortaleza e teperânça).
• Ela consiste na constante e firme vontade de dar
aos outros o que lhe é devido (Cfr. CIC, n.1928)
A Justiça (Cont.)
• Na antiga Grecia, a Justiça era a personificação
de uma integridade moral relacionada ao
estado e aos governos (Dikaiosunh)
• Aristóteles: Justiça, igualdade proporcional.
• Platão: Justiça, harmonia social, o justo é
aquele que se comporta de acordo com a lei.
• Esta abrange tanto a dimensão individual
como a dimensão colectiva (Cfr. A República).
A Justiça (Cont.)
• Idade média, S. Tomás de Aquino: Justiça é a disposição
e a vontade constantes em dare a cada um o que é seu
(suum cuique tribuere).
• Classifica-a: comutativa, distributiva e legal.
• A Justiça vem de Deus (Cfr. CIC 271,1040).
• Para a Igreja Católica a Justiça consiste:
• Na constante e firme vontade de dar a Deus e ao
próximo o que lhe é devido.
• Reconhecer o outro como pessoa com direitos e deveres.
A Justiça (Cont.)
• A Justiça social é o desenvolvimento da justiça
geral,reguladora das relações sociais.
• Acontece com base na observância da lei.
• Ela diz respeito aos aspectos sociais, políticos e económicos.
• Sobretudo na dimensão estrutural dos problemas e das
respectivas soluções.
• Ela é determinada pela identidade profunda da pessoa
humana.
• Ela deve abrir-se ao horizonte da solidariedade e do amor,
enquanto via privilegiada da paz (Cfr FTC, pag. 45).
A Caridade
• Conceito, vem do grego: Cháris (Graça) e que
passou para o latim: Caritas (afeto, amor).
• Caridade (latim): Caritate que significa Amor
de Deus e do proximo. Benevolência, bom
coração, compaixão, beneficiência, esmola.
• Caridade é uma acção altruísta de ajuda a
alguém sem busca de qualquer recompensa.
Caridade (Cont.)
• A Doutrina católica classifica a caridade como uma das três
virtudes teologais (Fé, Esperança e Caridade).
• Tem o mesmo sentido de Ágape, isto é sentimento amoroso
desinteressado para si e para os outros (amor dos pais para
com os filhos).
• Caridade amar ao próximo como a si mesmo.
• A Caridade vem de Deus (Dt 6,4; Lv 19,18).
• J.Cristo disse ao discípulos: (Lc 10,25-28, Mt 22,37-39).
• A caridade é virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre
todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo (cfr. 1 Cor
13,1-13).
Caridade (Cont.)
• A caridade é autêntico valor de critério supremo de
toda ética social.
• A vida social, política e económica de uma pessoa deve
ser traçada pela caridade.
• Os valores da verdade, da justiça, do amor e da
liberdade nascem e se desenvolvem no interior da
caridade.
• A caridade pressupõe e transcende a justiça.
• Não se pode regular as relações humanas unicamente
com a medida da justiça (Cfr. FTC, 46)
O Bem Comum
• Os benefícios que podem ser compartilhados
por várias pessoas.
• Filosofia: ideal de progresso a ser alcançado
pelas nações e estados (igualdade social e
económica).
• Bem comum e tudo que seja pertença e usado
por todos e que beneficie uma sociedade como
um todo.
O Bem Comum (Cont.)
• Na DSI o Bem Comum consiste no conjunto de
todas as condições de vida social que favoreçam
o desenvolvimento integral da personalidade
humana e sua sociedade (Cfr PT nºs 53-59).
• O bem comum é a dimensão social e
comunitária do bem moral.
• Assim como o agir moral do indivíduo se realiza
fazendo o bem, assim também o agir social
alcança a plenitude realizando o bem comum.
O Bem Comum (Cont.)
• As Exigências do Bem Comum derivam das
condições sociais de cada Época.
• Estão estreitamente ligadas à promoção integral da
pessoa humana e os seus direitos fundamentais.
• O Estado deve garantir a paz, e as condições básicas
da pessoa humana: alimentação, morada, trabalho,
educação, saúde, transporte, segurança, livre
circulação das informações e tutela da liberdade
religiosa para salvaguardar o Bem Comum.
A Subsidiariedade
• Subsidiariedade é o princípio que preconiza a
entreajuda entre as pessoas, instituições e
sociedade, salvaguardando a autonomia que
lhe é dvida.
• Esta ajuda pode ser económica, política, social
oferecida as entidades sociais menores.
• As entidades superiores não devem suplantar
as iniciativas, liberdade e responsabilidade das
entidades inferiores.
A Subsidiariedade (Cont.)
• O princípio da subsidiariedade protege as pessoas dos
abusos das instâncias sociais superiores.
• Pela subsidiariedade não façam os grandes o que os
pequenos podem fazer.
• A sua negação em nome da centralização ou igualdade
de todos na sociedade, limita o espírito de liberdade e
de iniciativa.
• Com este princípio estão em contrastes formas de
centralização, burocratização, assistencialismo e de
presença injustificada e excessiva do Estado.
A Solidariedade
• Conceito: vem do Francês: Solidarieté que
significa responsabilidade recíproca.
• A solidariedade implica ajudar as pessoas
desamparadas e necessitadas.
• Cooperação mútua entre duas ou mais pessoas
de um ou mais grupos (Cfr. PP, 43-44).
• Interdependência entre os seres humanos.
• É um dever moral dos ricos ajudar os pobres nas
suasnecessidades básicas (Cfr. GS, 86§3).
Solidariedade (Cont.)
• Ela confere particular relevo à intrínseca
sociabilidade da pessoa humana.
• À igualdade de todos em dignidade e direitos.
• Ela apresenta-se sob dois aspectos complementares:
o de princípio social e o da virtude moral.
• A solidariedade é a exigência de reconhecer os laços
que unem os homens e os grupos sociais entre si,
para prover o crescimento comum (Cfr. FTC pag. 48).
A Boa Governação
• A Boa Governação é a capacidade que os
governos têm de apresentar um organigrama
governativo que inclue a todos os cidadãos de
um Estado ou nação.
• Caracteriza-se na capacidade de apresentar um
projecto governativo que favorece uma
covivência social mais livre e mais justa.
• Ela defende os cidadãos nas necessidades
básicas e fundamentais.
A Boa Governação (Cont.)
• Na Boa Governação, a comunidade política está ao serviço da
sociedade civil.
• A Sociedade civil justifica radicalmente a comunidade política ou
governamental.
• O Estado deve fornecer um quadro jurídico adequado ao livre
exercício das actividades dos sujeitos sociais.
• O governo deve estar pronto a intervir nas necessidades dos
cidadãos salvagurdando o princípio de subsidariedade e da
solidariedade.
• Há boa governação onde os cidadãos podem participar nos
programas governamentais, onde há justiça social, segurança,
educação, saúde, paz, caridade, etc.
A Paz: fruto da justiça e da caridade
• Conceito: Paz vem do Latim Pax e que geralmente é
definida como um estado de calma ou tranquilidade
ou ainda ausência de perturbação e agitação.
• Do latim Pacem=Absentia Belli, pode referir-se a
ausência de violência ou guerra.
• No plano pessoal, paz designa um estado de espírito
isento de ira, de desconfiança e de todo o
sentimento negativo.
• Paz é também equlíbrio e serenidade de espírito.
A Paz (Cont.)
• Para os isrelitas a paz vem de Deus. São
muitos textos do AT que falam de Paz.
• Shalôm (Jr 6,14)=PAZ não é só ausência de
perigo externo, mas é sobretudo, todo o ideal
de felicidade na prosperidade individual e
colectiva.
• Paz é boa relação com Deus e na harmonia
social. É o bem estar espiritual, moral e social.
A Paz (Cont.)
• Para o NT Cristo é a fonte e o príncipe da Paz.
• Jo 14, 27; Mt 10,11-12 J.C. é o autor da Paz.
• A partir da Sagrada Escritura, o Magistério da
Igreja vem e apela a todos da necessidade e
urgência da Paz.
• A paz é um valor e um dever universal e encontra
o seu fundamento na ordem racional e moral da
sociedade e tem suas raízes no próprio Deus,
fonte primária do ser humano.
A Paz (Cont.)
• A paz não se reduz a ausência de guerra, fruto do
equilíbrio sempre precário das forças. Constrói-se dia
a dia na busca de uma ordem querida por Deus ( Cfr.
PP, 76)
• As excessivas disparidades económicas, sociais e
culturais provocam entre os povos, tensões e
dicordias e põem em perigo a paz; por isso o
desenvolvimento é o novo nome da Paz (Cfr. PP,76).
• A Paz é fruto da justiça e reconciliação social (Cfr. PT,
162).
A Paz (Cont.)
• A Paz é fruto da justiça (Cfr. Is 32,17), entendida
como o respeito ao equilíbrio de todas as
dimensões da pessoa humana.
• A Paz é também fruto do amor e da caridade.
• A Paz pode estar em perigo:
• Quando não é reconhecida a justiça social,
• Quando não é respeitada a dignidade humana,
• Quando a convivência humana não é orientada em
direcção ao bem comum.
A Paz (Cont.)
• Para a construção de uma sociedade pacífica e
para o desenvolvimento integral dos indivíduos,
povos e nações é necessário:
• A defesa e a promoção dos direito humanos
• Lutar contra as assimetrias regionais e a exclusão
social.
• Construir um estado de direito, em que cada
cidadão se sinta parte e participante das
soluções dos problemas sociais.
Pensamento da Igreja sobre a Paz
• Sendo a Paz, o Shalôm, fruto da justiça e da
caridade a Igreja Católica:
• Proclama com convicção da sua fé em Cristo e
com a consciência de sua missão que,
• A violência é um mal e é inaceitável como
solução para os problemas.
• A violência não é digna do homem.
• A violência é mentira, se opõe à verdade da fé.
Pensamento da Igreja sobre a Paz
• A violência destrói o que ambiciona defender.
• A violência gera violência: a dignidade, a vida
e a liberdade dos seres humanos.
• Por isso a violência não constrói a Paz, pois
que a Paz é fruto da justiça social, da
reconciliação da caridade, da subsidiariedade,
da solidariedade da boa governação e está
orientada ao bem comum (Cfr. FTC pag. 49).
A Família
• Conceito: Família é derivado do latim, Famulus que
significa «escravo doméstico».
• Criado na Antiga Roma para designar um novo grupo
social, que surgiu entre as tribos latinas.
• Isso foi na itrodução da agricultura e escravidão
ligalizada nos anos 753 a.C.à 476 d.C.
• Família é agrupamento humano formado por
indivíduos com ancestrais comum ou ligado por laços
afectivos e que geralmente vive na mesma casa. E é
unidade básica da sociedade.
Familía na DSI
• Para a DSI, Família é a célula vital e fundamento
da sociedade (GS 52 & 2).
• É a primeira sociedade natural fundada no
matrimónio (um vínculo perpétuo entre um
homeme e uma mulher).
• É santuário da vida a que é atribuída uma tarefa
educativa que é direito dos filhos.
• É protagonista da vida social e deve ter a
sociedade a seu serviço.
Familía na DSI (Cont.)
• A família é importante para a pessoa e para a
sociedade (Cfr. HV 10, GS 50-51).
• É na família onde a pessoa humana recebe as
primeiras noções do bem e da verdade.
• É na família onde a pessoa aprende a amar e a
ser amada, significado de ser pessoa.
• É na família onde aprende-se as
responsabilidades sociais e a solidariedade entre
as pessoas (Cfr. CIC 2201-2233).
Familía na DSI (Cont.)
• Segundo a DSI, a Família tem precedência em
relação à sociedade e ao Estado.
• A Família é condição de existência da sociedade e
do Estado.
• A legitimidade da família é fundada na própria
natureza humana e não no reconhecimento da
lei civil.
• Ela antecede ao Estado, por isso ela não existe
em função ao Estado.
Familía na DSI (Cont.)
• Segundo a DSI a sociedade e o Estado existem
para servir a família.
• Na sua relação com a família o Estado tem o
dever de ter-se ao princípio da
subsidiariedade (Cfr. Familiaris Consortio,
472).
• Portanto, a família é a base para construir a
sociedade e o Estado.
O Matrimónio na DSI
• O Matrimónio é o fundamento da família.
• Não decorre de uma convenção humana, se funda na
natureza própria do ser humano.
• Exige um compromisso público e irrevogável do qual
decorre direitos e deveres recíprocos entre os
cônjuges.
• Tem como característica: a totalidade de doação
recíproca e definitiva.
• É para o bem-estar do cônjuges e está aberto a
procriação (Cfr. GS 47 – 52).
O Matrimónio na DSI (Cont.)
• São propriedades do matrimónio: a unidade e a
indissolubilidade que levam a perpétua
fidelidade e abertura à fecundidade (Cfr. CIC,
1643 – 1654).
• O matrimónio rejeita o divórcio, o casamento
entre pessoas do mesmo sexo, a poligamia, a
poliandria e o adultério (Cfr. CIC, 2380 – 2391).
• Pois que o matrimónio foi elevado a condição
de Sacramento (Cfr. CIC, 1601).
A Família e a Sociedade na DSI
• A família é compreendida como sendo a
primeira escola de sociabilidade da pessoa
humana.
• No seu âmbito os anciãos são vistos como
escola de vida e transmissores de valores e
tradições.
• Os anciãos têm o direito de ser tratados com
amor, sobretudo quando se encontram em
situação de dependência.
A Família e a Sociedade na DSI (Cont.)

• Segundo a DSI o divórcio constitui a


verdadeira praga social.
• O Adultério, a poligamia a poliandria e a união
livre representam graves ofensas à dignidade
do casamento (Cfr. CIC 2385 – 2400; FC 84).
• Por isso os cônjuges procurem sempre evitar
para que essas pragas sociais não perturbem
o seu matrimónio.
O Curso de FTC II termina!
• Idem em Paz e o Senhor vos
Acompanhe!!!
• Amen ALELUIA!! ALELUIA!!
• Pe. Inácio MOLE

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