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Terapia
Nutrológica
Enteral e
Parenteral
Julio Sérgio Marchini
Isolda Prado
Antonio Carlos Iglesias
Fernando B Chueri
Vivian M M Suen
Paciente crítico: CUIDADO
• Exame clínico sugestivo de Marasmo
emagrecimento
ingestão de nutrientes diminuida
perda de nutrientes aumentadas
fistulas digestiva
queimado
septicos (?)
neoplásicos (?)
albuminemia ~ 3 -3,5 g/dL
• Exame clínico sugestivo de Kwashiorkor
anasarca
ingestão de proteínas diminuida (alcoolismo)
perda protéica aumentadas
sangramento
oferta excessiva de hidratos de carbono (soro glicosado)
septicos (?)
neoplásicos (?)
albuminemia < 3 g/dL
Paciente crítico: CUIDADO
• Exame clínico sugestivo de Marasmo
emagrecimento
ingestão de nutrientes diminuida
perda de nutrientes aumentadas
fistulas digestiva
queimado
septicos (?)
neoplásicos (?)
albuminemia ~ 3 -3,5 g/dL

Paciente crítico: CUIDADO
• Perda de peso não intencional > 15% em 3–6 meses
• Ingestão de nutrientes diminuída nos últimos 5 dias
• ↓ potássio, fósforo e magnésio
parenteral
Ou
enteral
Terapia nutricional parenteral
Via de acesso:
1. Metabólicas
2. Técnicas
3. Infecciosas
{
Terapia nutrológica
Paciente
Consciente
ou não
Paciente
Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Paciente
Traumatismo
Crâniano,
Com lesão vascular Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Paciente que chega na urgência
Consciente ou não
Traumatismo
Crâniano,
Com lesão vascular Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias.
Se...
Traumatismo
Crâniano,
Com lesão vascular Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
3900 mOsmol
Solução de glicose 50%
50 g glicose
100 mL =>
400 kcal = 1672 kJ
3900 mOsmol
Solução de glicose 50%
50 g glicose
100 mL =>
400 kcal = 1672 kJ
3900 mOsmol
50 g glicose
100 mL =>
400 kcal = 1672 kJ
3900 mOsmol
Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Paciente
Qualquer outro
Trauma Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Paciente, primeiras 24 horas
Qualquer outro
Trauma Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Evitar hipoglicemia
Manter hidratação
Corrigir distúrbios eletrolíticos
Paciente
Qualquer outro
Trauma Primeiro:
Condições cardio-
respiratórias
Evitar hipoglicemia
Manter hidratação
24- 48 horas
Corrigir distúrbios eletrolíticos
Evitar hipoglicemia
Evitar hipoglicemia
Glicose é fonte
exclusive de energia
SN e hemácea
Evitar hipoglicemia
100 g /dia
ou
400 kcal Glicose é fonte
exclusive de energia
SN e hemácea
Evitar hipoglicemia
100 g /dia
ou
400 kcal Glicose é fonte
exclusive de energia
SN e hemácea
100 g /dia
ou
400 kcal Glicose é fonte
exclusive de energia
SN e hemácea
Equilíbrio entre
entradas (ofertas)
e perdas
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
Água de oxidação
= 300 mL
Equilíbrio entre
entradas (ofertas)
e perdas
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
Água de oxidação
= 300 mL
Equilíbrio entre
entradas (ofertas)
e perdas
Perdas:
Fístulas
Diurese, etc
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
Água de oxidação
= 300 mL
Equilíbrio entre
entradas (ofertas)
e perdas
3- Distúrbios de eletrólitos
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Na e K
são observados
com mais freqüência
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Cuidado especial
com os
intracelulares Na e K
são observados
com mais freqüência
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Cuidado especial
com os
intracelulares Na e K
são observados
com mais freqüência
Mg (200-300 mg/d)
P (800-1000 mg/d)
Ca (800-1000 mg/d)
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Cuidado especial
com os
intracelulares Na e K
são observados
com mais freqüência
Mg (200-300 mg/d)
P (800-1000 mg/d) 24- 48 horas
Ca (800-1000 mg/d)
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Por exemplo:
correção de
hipofosfatemia
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Estimar défict
pela volemia
e oferecer 1/3 dose/12horas
Por exemplo:
e reavaliar
correção de
hipofosfatemia
1- Evitar hipoglicemia
2- Manter hidratação
3- Distúrbios de eletrólitos
Estimar défict
pela volemia
e oferecer 1/3 dose/12horas
Por exemplo:
e reavaliar
correção de
hipofosfatemia
Soluções de:
fosfato de Na 24- 48 horas
fosfato de K
Sulfato de Magnésio DARROW
Composição: Cada ml contém:
Sulfato de magnésio 7H2O 0,1232 g.
Água para injeção q.s.p.
QQsal ( g ) 2,562 g
VOLUMEsal ml 20,79 20 ml
ConcentraçãoSolução(g/ml) 0,1232 (g/ml)
0,250( g ) 2
0,02083 Eqelemento 20,83 21 mEqelemento
24 (g)
Pós 24/48 horas
Pós 24/48hs
Previsão:
Impossibilidade de uso
do tubo digestivo
maior que 7 dias
Pós 24/48 horas
Iniciar
terapia
nutricional via parenteral
Previsão:
Impossibilidade de uso
do tubo digestivo
maior que 7 dias
Pós 24/48 horas
Iniciar
terapia
nutricional via parenteral
Previsão:
Impossibilidade de uso
do tubo digestivo
maior que 7 dias
Fazer cálculos
usando peso
atual do paciente
(iniciar com metade)
Pós 24/48 horas
Previsão:
Impossibilidade de uso
do tubo digestivo
até 5 dias
Pós 24/48 horas
Previsão:
Impossibilidade de uso
do tubo digestivo
até 5 dias
Pós 24/48 horas
Sem suspeita de
de má-absorçao
(ausência de esteatorréia, etc)
Previsão:
Possibilidade imediata
de uso do tubo
digestivo
Pacientes jovens,
com função
motora gástrica
preservada
Pós 24/48 horas da urgência
Sondas
gástricas Pacientes jovens,
com função
motora gástrica
preservada
Pacientes idosos,
ou com função
motora gástrica
comprometida
Pós 24/48 horas
Sondas
enterais (terceira-quarta
porção duodeno) Passar a
sonda até o estomago, usar estimulador de
peristaltismo gástrico e verificar posição 4 Pacientes idosos,
horas após . ou com função
motora gástrica
comprometida
Primeiro dia:
verificar aceitação.
Só prescrever não é
suficiente Dietas via oral
6 refeiçõs /dia
Pós 24/48 horas
Se
comprometimento
de digestão/absorção
Dietas por sonda
dietas pré-digeridas
Sem comprometimento
de digestão/absorção
dietas integrais
Pós 24/48 horas
Modificar conforme
a patologia
de base
Dietas via oral
ou
Enteral
ou
Parenteral
Hepatopatas
Nefropatas
......
Pós 24/48 horas
1- Oferta Calórica
2- Oferta Protéica
3- Balanço hídrico
4- Minerais/vitaminas Qualidade
Quantidade
Necessidades
diferente de
Recomendação
Pós 24/48 horas
Iniciar o
Cálculo
pela oferta
calórica Qualidade
Quantidade
Oferecer o suficiente
para cobrir o gasto basal
(se necessário prolongar solicitar
especialista)
Gasto energético de pacientes
1 g proteína consome 966,3 ml O2 produz 773, 9 ml CO2 CR=0,801
• e se ocorre lipogenese a
partir de glicose
– 4glicose + 1O2 1 ac. palmítico + 8CO2 + 4H2O
Picos febris
Cultura de sangue central e periférica
Parar a terapia nutricional
Remover cateter????
Origem da infecção
Origem da infecção
conhecida desconhecida
Cateter
Extra cateter Condição Clínica
Instável
Tratar e
reiniciar parenteral
Tratar e
"BLOQUEAR" reiniciar parenteral
(14-21 dias)
-5
Nitrogênio
Urinário
-10
-15
0 25 50 100
Kcal dia / 24 a 48 horas