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2  
‡ Roturas LPB em tendões sãos são raras
(2 - 4,4%)
‡ Ocorrem por supinação ou desaceleração
forçadas do antebraço, queda sobre o MS
em extensão, tracção do MS
‡ Roturas totais menos sintomáticas que
parciais

(Sethi, 1999; Krogsgaard et al., 2003; Frontera, 2006)


ã    
‡ ã    
‡ Variação da origem da LPB
‡ Forma do acrómio
‡ Zonas avasculares do tendão

‡ ã   


‡ Adaptação à posição bípede
(achatamento torácico, posição da
omoplata)

(Clavert, 2007; Karistinos, 2007; Wahl, 2007)


 
‡ c     
‡ Subescapular
‡ Supraespinhoso

(Krogsgaard et al., 2003; Sethi, 1999)


ã  

‡ ã          


(flexor, supinador)

‡ ã        


‡ Estudos biomecânicos
‡ Estudos cadavéricos
‡ Estudos electromiográficos

(Frontera et al., 2006; Levy et al., 2001; Sethi et al. 1999; Yamaguchi et al.,
1997; Youm et al., 2006; Wahl & MacGillivray, 2007)
È   

‡      
‡ Regresso à actividade mais rápido
‡ Possíveis consequências funcionais
‡ Pacientes idosos e/ou sedentários

‡   
‡ Consequências estéticas
‡ Sem grandes diferenças funcionais
‡ Adultos sedentários

(Brassart et al. 2007; Lam & Mok, 2006)


È   

‡  
‡ Retorno à actividade mais demorado
‡ Melhor potencial de recuperação
‡ Evita defeitos cosméticos
‡ Diversas fixações
‡ Sutura
‡ Sutura com âncora
‡ Parafuso interferencial
‡ Locais de fixação
‡ Intervalo dos rotadores
‡ Ligamento transverso
‡ Goteira bicipital
(Brassart et al. 2007; Lam & Mok, 2006)
 
‡ Relatar caso invulgar de rotura da LPB
‡ Avaliar consequências da intervenção
cirúrgica
‡ Avaliar evolução dos estabilizadores do
ombro
  
‡ J. V., 33 anos, sexo masculino
‡ Maquinista da CP
‡ Rotura total da LPB em 11/08
‡ Sensação de dor cortante
‡ Período sem sintomas
‡ 1 ano sem intervenção

‡ 09/09: tenotomia e tenodese com plastia


da LPB com sutura a partes moles
proximais
  
‡ Tempos livres: natação, futebol,
musculação
‡ Sem sintomas em repouso, dor 5/10
(EVA) em movimentos de circundução
‡ Preocupação com o aspecto do ventre
muscular deslocado
J 
‡ Lombalgia
‡ Hérnias inguinais e hérnia umbilical
‡ Amigdalectomia
‡ Bradicardia sinusal
È  !   
‡ Cicatriz ± 20cm face anteromedial do
ombro e braço esquerdos
‡ Ventre muscular do bicípite com desvio
caudal e medial
‡ Diminuição do volume proximal do braço
esquerdo
È  !  
‡ Ligeira rigidez do ventre muscular
‡ Tecido cicatricial com boa mobilidade nos
extremos
È  ! " 
‡   
‡ RL
‡  
‡ RL
‡ Abdução
‡ Flexão GU
‡ 

‡ Teste não-específico do bícipite


‡ Yergason
‡ Speed
‡ „  

È  ! " 


‡ #  

V 
    V 

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‡  

V 
  
 V 

 




 V



 
 
 
È  ! " 
‡ Perimetria

V   
  V
 V  


 
 


  

   

   

‡ QuickDASH: 34,1

(Hudak et al. 1996; Santos & Gonçalves, 2005)


È !  
‡ Testes positivos
‡ Limitações de mobilidade
‡ Défices de força
‡ Alterações comprimento/tensão
‡ Lesão da coifa?
‡ Perimetria
   
‡ #
‡ Normalizar função do MS esquerdo
‡  $ 
‡ Recuperar força do bicípite braquial esquerdo
‡ Recuperar força dos rotadores laterais do
ombro esquerdo
‡ Restaurar esquemas proprioceptivos do ombro
esquerdo
‡ Aumentar mobilidade da cicatriz
‡ Aumentar amplitude de rotação lateral do
ombro esquerdo
   
    %  &     
Flexão do cotovelo com peso de 3kg (1seg.
concêntrico/1seg. excêntrico) associada a correntes russas
Electroestimulação/fortalecimento Recuperar força do bicípite braquial esquerdo
moduladas a 20 e 60Hz; intensidade regulada pela
tolerância do paciente

US pulsáteis a 1W/cm 2 na face anterior do ombro e medial Promover uma correcta cicatrização das
Ultra-sons
do braço esquerdos. estruturas musculo-tendinosas afectadas.

Colocação do ombro em RL com aplicação de calor Aumemtar plasticidade dos tecidos moles e
Postura
húmido amplutude de rotação lateral

Movimento resistido de rotação lateral do ombro com


Aumentar a força dos rotadores laterais do
Exercícios terapêuticos theraband em decúbito dorsal; 3 seg. contracção/1 seg.
ombro
repouso; 3x 15 repetições

Aumentar a força dos estabilizadores da


Exercícios terapêuticos Apanhar bola medicinal atirada pelo terapeuta
omoplata

Movimento de extensão/flexão do cotovelo em decúbito


Aumentar a força dos estabilizadores da
Exercícios terapêuticos dorsal com peso total de 9,5kg; 1seg. concêntrico/2seg.
omoplata
excêntrico); 4x 15 repetições

Aumentar a força dos estabilizadores da


Exercícios terapêuticos ³Desenhar´ o alfabeto segurando bastão de 1,5kg
omoplata e flexores do ombro

Apoiar peso corporal sobre o MS lesado numa bola de Aumentar a força dos estabilizadores da
Exercícios terapêuticos
Bobath encostada à parede omoplata

Eliminar contracturas e induzir relaxamento


Massagem Massagem de relaxamento no bícipite esquerdo
muscular

Massagem Massagem na cicatriz do braço esquerdo Aumentar a mobilidade do tecido cicatricial


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‡ Retoma actividade
‡ Diferenças perimetria, força
‡ Performance nos exercícios
(estabilizadores)
‡ Consequências permanentes?
‡ Cosmética
] 
‡ Lesão invulgar
‡ Reacção ao tratamento
‡ Aspectos particulares do caso

 
‡ Brassart, N., Maynou, C., & Boileau, P. (2007). Techniques arthroscopiques de
ténotomie et ténodèse de la longue portion du biceps. c   , 5S37-42.

‡ Clavert, P., Kempf, J.-F., & Kahn, J.-L. (2007). Anatomie normale et physiologie du
LB. c   , 5S20-21.

‡ Dinnes, J., Loveman, E., McIntyre, L., & Waugh, N. (2003). The effectiveness of
diagnostic tests for the assessment of shoulder pain due to soft tissue disorders: a
systematic review.   (29).

‡ Frontera, W. R., Herring, S. A., Micheli, L. J., & Silver, J. K. (2006).   
    c    . Philadelphia: Saunders Elsevier.

‡ Hudak, P., Amadio, P., & Bombardier, C. (1996). Development of an upper extremity
outcome measure: the DASH (disabilities of the arm, shoulder and hand)   
 
(6), 602-608.

‡ Karistinos, A., & Paulos, L. E. (2007). Anatomy and Function of the Tendon of the
Long Head of the Biceps Muscle.   !", 2-6.

‡ Krogsgaard, M. R., Debski, R. E., Norlin, R., & Rydqvist, L. (2003). Sports Injury:
Regional Considerations. Diagnosis and Treatment. Shoulder. In M. Kjær, M.
Krogsgaard, P. Magnusson, L. Engebretsen, H. Roos, T. Takala & S. L.-Y. Woo
(Eds.), #$%   (pp. 688-689). Oxford: Blackwell Science.

 
‡ Lam, F., & Mok, D. (2006). Treatment of the painful biceps tendon²Tenotomy or
tenodesis? & 
', 370-375.

‡ Lespagnol, P., & Hardy, P. (2007). Examen clinique du long biceps pathologique:
quels tests, quelle fiabilité ? c   (, 5S22-25.

‡ Levy, A. S., Kelly, B. T., Lintner, S. A., Osbahr, D. C., & Speer, K. P. (2001). Function
of the long head of the biceps at the shoulder: Electromyographic analysis.  & 
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‡ Munro, W., & Healy, R. (2009). The validity and accuracy of clinical tests used to
detect labral pathology of the shoulder e A systematic review. & +!,,
119-130.

‡ Sethi, N., Wright, R., & Yamaguchi, K. (1999). Disorders of the long head of the
biceps tendon.  & )*&(, 644-654.

‡ Wahl, C. J., & MacGillivray, J. D. (2007). Three congenital variations in the long head
of the biceps tendon: A review of pathoanatomic considerations and case reports. 
 & )*&!-, e25-30.

‡ Yamaguchi, K., Riew, D. K., Galatz, L. M., Syme, J. A., & Neviaser, R. J. (1997).
Biceps activity during shoulder motion: an electromyographic analysis.   
-, 122-129.

‡ Youm, T., ElAttrache, N., Tibone, J., McGarry, M., & Lee, T. (2006). .  
 %%  &%   $  / Paper
presented at the Annual Meeting of the American Academy of Orthopaedic Surgeons.
È '
 & 
‡ Yergason: 12-37% / 79-96%
‡ Speed: 9-90% / 13,8-97%
‡ „  
: 89,7% / 96,9%
‡ Uppercut: 75%

(Dinnes et al. 2003; Lespagnol, 2007; Munro, 2009)

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