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Em 1909, Erhlich tinha descrito o conceito de “bala mágica” para o tratamento da
Sífilis;
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História
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História
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O que são fármacos antibacterianos?
Inespecíficos Inespecíficos
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Antibacterianos Específicos
Antibióticos
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Antibacterianos Inespecíficos
Antissépticos e Desinfetantes
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Antibacterianos, Antimicrobianos ou Antibióticos?
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Objetivo da Terapia Antibacteriana
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Objetivo da Terapia Antibacteriana
Uma vez que ocorra a invasão microbiana, várias respostas do hospedeiro servem
para combater os organismos invasores:
A resposta inflamatória;
Migração celular e fagocitose;
Produção de anticorpo.
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Efeitos adversos
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Efeitos adversos
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Seleção e Promoção de Resistência
Os agentes antibacterianos não motivam a bactéria se tornar resistente, mas seu uso
seleciona preferencialmente as populações de bactérias resistentes;
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Seleção e Promoção de Resistência
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Hipersensibilidade
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Hipersensibilidade
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Hipersensibilidade
Hipotensão
Broncoespasmos
Urticária
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Hipersensibilidade
Eritema
Prurido
Vômito
Cólica
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Fatores que afetam o sucesso da terapia antibacteriana
Suscetibilidade bacteriana:
As bactérias que não são susceptíveis ao fármaco in vitro elas serão resistentes in vivo.
Antibiograma
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Fatores que afetam o sucesso da terapia antibacteriana
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Fatores que afetam o sucesso da terapia antibacteriana
Custos aumentados;
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Fatores que influenciam na escolha do fármaco
Custo;
Toxicidade;
Doenças intercorrentes.
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Fatores que influenciam na escolha do fármaco
Bactericida X Bacteriostático.
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Vias de administração do Antibacteriano
Administração tópica;
Administração oral;
Administração parenteral.
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Avaliação da terapia antibacteriana
Infecção crônica: Pode demorar até uma semana para observar efeito no tratamento;
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Associação da terapia antibacteriana
Indicação:
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Associação da terapia antibacteriana
Vantagens:
O tratamento se torna mais eficaz, potencializando a ação antibacteriana.
Desvantagens:
Maior custo e risco de toxicidade.
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Associação da terapia antibacteriana
Fluoroquinolona + Metronidazol;
Aminoglicosídeo + Amoxicilina-clavulanato.
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Classificação dos fármacos
BACTERICIDA X BACTERIOSTÁTICOS
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Bacteriostáticos
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Bacteriostáticos
Fármacos bacteriostáticos:
Cloranfenicol;
Lincosamidas;
Sulfonamidas;
Tetraciclinas;
Trimetoprim.
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Bactericidas
São de eleição em infecções que não podem ser erradicadas pelos mecanismos do
hospedeiro. (Ex: Paciente com doença imunossupressora ou recebendo terapia
imunossupressora)
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Bactericidas
Fármacos bactericida:
Aminoglicosídeos;
Penicilinas;
Cefalosporinas.
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Classes de Antibacterianos
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Antibióticos β-Lactâmicos
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Penicilinas
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O que são Antibióticos Beta-Lactâmicos?
Monobactâmico Carbepenêmicos
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Classificação dos antibióticos beta-lactâmicos:
Penicilinas;
Cefalosporinas;
Carbapenêmicos;
Monobactâmicos
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Penicilinas:
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Penicilinas - Mecanismo de Ação
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Penicilinas - Mecanismo de Resistência
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Penicilinas - Farmacocinética
São eliminadas pela filtração glomerular (60 a 100% do fármaco inalterado na urina).
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Penicilinas – Efeitos adversos
HIPERSENSIBILIDADE:
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Penicilinas de Baixo espectro de ação
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Aplicações clínicas
Listeriose;
Clostridioses;
Actinomicose;
Infecção por estreptococos.
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Vias de administração
Parenteral:
Penicilina G: Altas concentrações c/ baixa duração (IV) – Baixas concentrações c/ Alta
duração (IM)
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Penicilinas antistafilocócicas
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Aplicações clínicas
Tratamento de osteomielite.
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Vias de administração
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Aminopenicilinas
Elas são pouco menos ativas contra bactérias gram-positivas e anaeróbicas do que a
penicilina G;
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Aplicações clínicas
Utilizadas para infecções de tecidos moles em cães, gatos, ruminantes e equinos desde
que haja suspeita de Staphylococcus;
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Via de administração
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Penicilina antipseudomonas
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Aplicações clínicas
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Via de administração
A ticarcilina e a piperacilina podem ser dissolvidas e usadas na orelha para otite externa
por Pseudomonas.
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Inibidores da β- lactamase
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Ácido clavulânico – Mecanismo de ação
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Ácido clavulânico – Aplicações clínicas
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Via de administração
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Farmacocinética – Ácido clavulânico
Absorvido por via oral e a absorção não é afetada pela ingestão de alimentos;
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Cefalosporinas
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Mecanismo de Ação
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Classificação das cefalosporinas
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Cefalosporinas de primeira geração
Gram -
Gram +
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Cefalosporinas de primeira geração
Cefalotina Cefalexina
Cefapirina Cefaloglicina
Cefazolina Cefradina
Cefradina
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Cefalosporinas de segunda geração
Gram + Gram -
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Cefalosporinas de segunda geração
Parenteral
Cefaclor;
Cefamandol;
Cefotetan;
Cefoxitina;
Cefuroxina.
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Cefalosporinas de terceira geração
Gram + Gram -
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Cefalosporinas de terceira geração
Parenteral Oral
Cefmenoxima; Cefetamet;
Ceftozoxima;
Cefovecina.
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Antipseudonomas de terceira geração
De outro modo geralmente menos ativo contra outros fármacos de terceira geração.
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Antipseudonomas de terceira geração
Parenteral
Cefoperazona;
Cefsulodina;
Ceftazidima.
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Cefalosporina de quarta geração
Gram + Gram -
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Cefalosporina de quarta geração
Parenteral
Cefepima;
Cefpiroma.
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Farmacocinética
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Farmacocinética
Já os de via oral, elas são rápidas e largamente absorvidas após a administração (cães e
gatos) e fraca em (equinos e ruminantes);
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Carbapenêmicos
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Imipenem – Espectro antibacteriana
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Imipenem – Resistência
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Imipenem – Aplicações Clínicas
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Imipenem – Farmacocinética
Após a administração IV, ele é amplamente distribuído para todo o corpo animal;
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Imipenem – Efeitos adversos
Distúrbios Gastrointestinais;
Hipersensibilidade cutânea;
Convulsões.
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Imipenem – Interações medicamentosas
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Antibióticos Peptídeos
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Glicopeptídeos
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Glicopeptídeos – Mecanismo de Ação
EX: Avoparcina, teicoplanina e vancomicina
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Glicopeptídeos – Espectro antibacteriano
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Glicopeptídeos – Efeitos adversos
Erupções Cutâneas;
Neutropenia (Leucograma);
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Aminoglicosídeos
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Aminoglicosídeos – Mecanismo de Ação
EX: Neomicina, Gentamicina, Tobramicina, Estreptomicina
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Aminoglicosídeos – Espectro antibacteriano
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Aminoglicosídeos – Farmacocinética
Não possuem absorção significante no intestino, logo tem que ser administrado via
parenteral para doenças sistêmicas;
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Aminoglicosídeos – Efeitos adversos
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Aminoglicosídeos – Efeitos adversos
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Tetraciclinas
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Tetraciclina – Mecanismo de Ação
Doxiciclina, oxitetraciclina, minociclina e tetraciclina
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Tetraciclina– Mecanismo de Resistência
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Tetraciclina – Espectro antibacteriano
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Tetraciclina – Farmacocinética
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Tetraciclina – Efeitos Adversos
Anorexia;
Febre;
Depressão;
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Macrolídeos
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Macrolídeos – Mecanismo de Ação
Azitromicina, Eritromicina, Espiramicina
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Macrolídeos – Espectro antibacteriano
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Macrolídeos – Farmacocinética
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Macrolídeos – Efeitos adversos
Diarréia;
Vômitos.
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Sulfonamidas
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Sulfonamidas – Mecanismo de Ação
Sulfadiazina, Sulfadimidina, Sulfadoxina
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Sulfonamidas – Mecanismo de resistência
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Sulfonamidas – Espectro antibacteriano
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Sulfonamidas – Farmacocinética
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Sulfonamidas – Efeitos Adversos
Poliartrite;
febre;
Erupções cutâneas;
Hepatite
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Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas – Mecanismo de Ação
Enrofloxacina, ciprofloxacina, danofloxacina
A ligação do fármaco à DNA faz com que ocorra o rompimento da atividade das enzimas,
consequentemente levando a morte bacteriana.
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Fluoroquinolonas – Espectro antibacteriano
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Fluoroquinolonas – Farmacocinética
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Fluoroquinolonas – Efeitos adversos
Vômito;
Inapetência;
Diarréia;
Convulsões.
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Cloranfenicol
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Cloranfenicol – Mecanismo de Ação
Se liga ao ribossomo 50 S;
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Cloranfenicol – Mecanismo de resistência
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Cloranfenicol – Espectro antibacteriano
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Cloranfenicol – Farmacocinética
Sofre biotransformação (Não administrar em cães jovens, pois não possuem enzimas
hepáticas para metabolização);
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Cloranfenicol – Efeitos adversos
Anemia (Hemograma);
Leucopenia (Leucograma);
Vômito;
Diarréia.
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Metronidazol
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Metronidazol – Mecanismo de Ação
É um fármaco bactericida.
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Metronidazol – Espectro antibacteriano
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Metronidazol – Farmacocinética
Excretado na urina.
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Metronidazol – Efeitos adversos
Vômito;
Inapetência;
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FI
M
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