Desenvolvimento da dentição decídua Incisivos Centrais Decíduos
Desenvolvimento da dentição decídua
Superior Inferior
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Cronologia
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Incisivos laterais
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Superior Inferior
Desenvolvimento da dentição decídua
Cronologia
Desenvolvimento da dentição decídua
Primeiro Molar Decíduo
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Primeiro Molar Superior Decíduo
Desenvolvimento da dentição decídua
Primeiro Molar Inferior Decíduo
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Cronologia
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Caninos Decíduos
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Canino Superior Decíduo
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Canino Inferior Decíduo
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Cronologia
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Segundo Molar Decíduo
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Segundo Molar Superior Decíduo
Desenvolvimento da dentição decídua
Segundo Molar Inferior Decíduo
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Cronologia
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RIZÓLISE O fenômeno da rizólise dos dentes decíduos é um processo normal de reabsorção radicular, que se caracteriza pela destruição gradativa dos tecidos dentários duros e moles. Ocorre por tempo mais ou menos prolongado, tendo inicio de 3 a 4 anos antes de o dente sofrer esfoliação. No processo de reabsorção radicular, as raízes vão adquirindo novas configurações, sendo essas mudanças de grande importância para o clínico.
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RIZÓLISE
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Mecanismos da reabsorção Alguns autores afirmam que a reabsorção da raiz se dá através dos odontoclastos, que junto às superfícies em reabsorção, emitem projeções que excretam enzimas lisossômicas, que desagregarão a matéria orgânica do tecido mineralizado.
O pH ácido na área de reabsorção e as enzimas
hidrolíticas liberadas por lisossomos favorecem a decomposição da hidroxiapatita, que explica a desmineralização final dos cristais.
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Desenvolvimento da dentição decídua Mecanismos da reabsorção A reabsorção de cemento, dentina e osso produz trocas tissulares, e o tecido periodontal desorganiza-se por inteiro, perdendo sua característica. Os feixes fibrosos principais soltam-se do osso aveolar , e o cemento é reabsorvido. Ocorre também a compressão dos vasos sanguíneos, acelerando a reabsorção. Associa-se a erupção do dente permanente sucessor como fator principal desencadeante da reabsorção dos decíduos, que também ocorre sem a presença do germe do dente permanente.
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Mecanismos da reabsorção Existem outros fatores que influenciam na rizólise como: crescimento da face, dos ossos maxilares e da força mastigatória, que podem afetar o periodonto de inserção do dente decíduo.
Kronfeld e Pindborg afirmam que a reabsorção não é um
processo contínuo, mas interrompido por períodos de repouso.
Há reorganização das fibras do periodonto e, após a fase de
repouso, reinicia-se o processo de reabsorção ativa. O caráter intermitente da reabsorção é que possibilita a permanência do dente decíduo até o momento de sua esfoliação.
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Mecanismos da reabsorção Nos decíduos unirradiculares, o germe dos permanentes encontram-se por lingual e apical do predecessor decíduo, e são esfoliados com a câmara pulpar praticamente intacta. Durante a fase final da esfoliação do dente decíduo, ocorre migração do epitélio da junção dentogengival e do epitélio gengival para superfície interna da coroa em processo de reabsorção. Nos multirradiculares, encontram-se próximos da posição inter-radicular, e são esfoliados com reabsorção da dentina coronária, da câmara pulpar e da dentina inter-radicular.
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Mecanismos da reabsorção
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Aspectos clínico e radiográfico da reabsorção radicular A reabsorção radicular na dentição decídua é um processo fisiológico que precede a troca dos dentes, podendo apresentar variações, como reabsorção precoce com a perda prematura dos dentes decíduos, ou reabsorção retardada, com a presença de dentes decíduos além da época normal. Normalmente a reabsorção radicular inicia-se mais cedo em meninas.
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Aspectos clínico e radiográfico da reabsorção radicular
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Estágios de Nolla
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Estágios de Nolla
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Aspectos clínico e radiográfico da reabsorção radicular À medida que o germe do permanente cresce em sentido oclusal, entra em contato com as raízes dos decíduos. Devido à má posição da coroa do germe, a reabsorção não é simétrica, podendo provocar reabsorções ectópicas como, reabsorver apenas parte de um dente unirradicular, ou apenas uma das raízes no caso de um molar decíduo. Dentes decíduos que receberam tratamento endodôntico, ou sob traumatismo por coroa de aço, ou mesmo restaurações de amálgama, com excesso oclusal, sofrem reabsorções mais aceleradas. Desenvolvimento da dentição decídua Aspectos clínico e radiográfico da reabsorção radicular A presença do dente permanente sucessor é um fator importantíssimo na rizólise. Na maioria dos casos de ausência desse, a reabsorção é retardada. Os dentes unirradiculares apresentam reabsorções iniciadas por lingual, prosseguindo para vestibular, acompanhando o sentido transversal da raiz. Já nos multirradiculares, o processo se dá inter-radiculaemente. Pode ocorrer de um dente unirradicular permanente fazer um movimento de erupção muito por lingual do decíduo, não provocando a reabsorção adequada da raiz.
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Aspectos clínico e radiográfico da reabsorção radicular Problemas gerais que alteram a velocidade da reabsorção radicular: sindrome de Down, hipofosfatasia, tumores benignos e malígnosdos ossos maxilares. Quanto ao atraso da rizólise, as doenças mais comuns são: hipotireoidismo e hipopituitarismo. Com relação a problemas locais as anodontias de permanentes é o principal fator de retardo da reabsorção radicular.
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Câmaras pulpares Imagem do dente em corte pra ver a cavidade pulpar Câmaras pulpares Incisivo central superior A cavidade pulpar tem a forma externa do dente Canal radicular único e contínuo com a câmara pulpar sem transição definida Cavidade pulpar volumosa em relação ao tamanho do dente Câmaras pulpares Incisivo lateral superior A raiz parece mais longa em relação à coroa do que o incisivo central Desvio para vestibular e para distal no seu terço apical A cavidade pulpar também segue a forma externa do dente Câmaras pulpares Incisivo central superior A cavidade pulpar segue o contorno geral externo sendo mais larga na altura do cíngulo Canal radicular único e ovalado Há demarcação definida entre câmara pulpar e canal radicular Câmaras pulpares Incisivo lateral inferior A cavidade pulpar segue o contorno do dente, e o canal radicular é único e com formato oval, sem demarcação definida na transição da câmara e canal pulpares Câmaras pulpares Canino superior Cavidade pulpar tem a forma externa do dente Pouca demarcação entre a câmara e o canal radicular que na grande maioria dos casos é único Câmaras pulpares Canino inferior A cavidade pulpar desse dente também acompanha o contorno externo Canal radicular único MOLARES DECÍDUOS Apresentam menos estrutura dental para proteger a polpa; Os cornos pulpares são mais proeminentes; A forma dos segundo molares decíduos se assemelham aos primeiros molares permanente.
Enquanto que os primeiros molares decíduos tem
forma própria. Segundos molares (55,65,75,85) São maiores que os primeiros molares; constituem um modelo quase exato do primeiro molar permanente; maior diferença está na área do colo o qual apresenta nítica constricção, proeminência divergente das raízes; ISOMORFISMO: Segundo molar decíduo Primeiro molar permanente Primeiro Molar Superior Decíduo Anatomia própria; Coroa; Cúspides: DL frequentemente ausente e a DV é muito reduzida; Face vestibular Face lingual Face oclusal Raíz Primeiro Molar Inferior Decíduo Molariforme Cúspides Coroa Face vestibular Face lingual Face oclusal Raíz