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1. Conceitos e Classificação_____________________________________02
2. Crescimento e Desenvolvimento Crânio-facial I _____________________06
3. Crescimento e Desenvolvimento Crânio-facial II ____________________10
4. Desenvolvimento da Oclusão Dentária I (Período Pré-Dental )____________11
5. Desenvolvimento da Oclusão Dentária II (Período da Dentição Decídua) _____12
6. Desenvolvimento da Oclusão Dentária III (Período da Dentição Mista)_______18
7. Desenvolvimento da Oclusão Dentária IV(Período da Dentição Permanente)___22
8. Classificação das Más-Oclusões Dentárias________________________ 26
9. Classificação de Lisher_______________________________________30
10. Grampos de Retenção _______________________________________32
11. Etiologia das más oclusões ____________________________________ 35
12. Reações teciduais frente ao movimento ortodôntico __________________39
13. Análise de modelo __________________________________________ 46
14. Perda precoce de dentes decíduos e mantenedores de espaço __________48
15. Maus Hábitos Bucais ________________________________________ 51
16. Cefalometria ______________________________________________ 61
17. Mordida Cruzada
1. CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO
ORTHOS + ODONTOS = ortodontia que é a primeira especialidade na odontologia.
retos dentes
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- S. Interlandi
- Júlio Wilson Vigorito
CONCEITO CLÁSSICO
- “Ortodontia é a ciência que tem por objetivo o tratamento da má oclusão dos dentes”.
- Angle (1907) -> o diagnóstico era feito por exame clínico e modelo de gesso. Com o
advento da cefalometria, criou-se um conceito mais abrangente.
CONCEITO ATUAL
- “Ortodontia é a especialidade odontológica que tem por objetivo a supervisão e
orientação do crescimento e desenvolvimento dento facial, bem como a identificação e
tratamento das más oclusões dentárias e desarmonias esqueléticas da face”.
Às vezes os dentes estão posicionados retos, normais, mais existe uma má
oclusão ou desarmonia esquelética.
CLASSIFICAÇÃO (Graber)
ORTODONTIA
PREVENTIVA INTERCEPTIVA CORRETIVA
Ações que visam manter a oclusão Procedimentos ortodônticos utilizados em Procedimentos
normal, sem necessariamente uma má oclusão em estágio inicial, como realizados para
usar aparelho. quando se extrai dente e ocorre migração corrigir uma má
Ex: amamentação normal, de dentes, não dando espaço para o oclusão já
restaurações adequada dos permanente nascer. Ex: a recuperação de instalada,
dentes decíduos, restabelecendo espaço onde não foi utilizado um geralmente o
pontos de contato, evitar mantenedor a fim de que o dente paciente tem mais
exodontias precoces dos permanente erupcione normalmente, ou de 12 anos de
decíduos, ou caso ocorra uma no caso de mordida aberta anterior, utiliza- idade (dentição
exodontia precoce, evitar que os se um dispositivo em forma de “grade” permanente).
dentes vizinhos migrem, utilizando para evitar que a criança continue com o
mantenedores de espaço, arco hábito parafuncional e os dentes possam
lingual, banda-alça, ou um voltar a posição original, buscando o
mantenedor de espaço estético e contato com o antagonista, expansor,
funcional (com dentes). molas, aparelho extra bucal, quadrihélice.
Diastema na faixa etária dos 8 aos 12 anos é normal, dita como faze do patinho feio.
CLASSIFICAÇÃO (VIGORITO)
ORTODONTIA
PREVENTIVA CORRETIVA
DIVISÃO DA ORTODONTIA
ORTODONTIA
ORTO PROPRIAMENTE DITA ORTOPEDIA
(Altera o dente) (Altera o desenvolvimento facial dos
maxilares)
FIXA REMOVÍVEL MECÂNICA FUNCINAL
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“A idade não é um fator limitante para o tratamento ortodôntico e sim a
condição periodontal.” Após a erupção do 2º molar é tratamento corretivo.
Ortodontia é dividida em:
- Ortodontia Propriamente Dita: movimento dentário simples, através de aparelho fixo
ou removível.
- Ortopedia Maxilar: através de tratamento mecânico (fixo) ou funcional (maioria
removível). Controla o crescimento facial e altera a parte esquelética.
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Espaço livre de Nance: Somando a largura do canino e dos dois molares decíduos
nós temos um espaço maior do que somando a largura do canino e dos dois
premolares permanentes que irão substituí-los. Este espaço que sobra para os
permanentes é o espaço livre de Nance, que mede em torno de 1,7mm no hemi-arco
inferior e 0,9mm no hemi-arco superior. Após a erupção dos permanentes este espaço
é fechado pela mesialização do primeiro molar permanente.
Este espaço pode ser muito valioso para correção de apinhamentos dentais em região
anterior, pois somando-se o espaço livre de cada lado, obtemos algo em torno de 1,8
a 3,4mm. Daí a importância de um tratamento precoce.
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2. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL I
CONCEITO GERAL
Conjunto de eventos – forma e funções finais
NORMAL: Equilíbrio entre as estruturas (não é aquilo que está de acordo com
números exatos e sim aquilo que funciona bem tanto esteticamente como o
funcionamento)
- Ossos
- Músculos
- Vasos
- Nervos
IMPORTÂNCIA
* Desarmonias de crescimento
- Normal / anormal * Possibilidade de intervenção
- Razões biológicas (até onde a arcada - Fundamentos do diagnóstico, plano de
pode estar no parâmetro estético irregular, tratamento.
mas de funcionamento certo)
* CRESCIMENTO * DESENVOLVIMENTO
- Quantitativo (aumento de número) - Qualitativo (qualidade)
- Aumento do número - Alterações estruturais
- Processo mitótico - Diferenciação
- Volume - Maturação
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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FACIAL
- Genótipo (físico) + meio (pressões e funções sofridas) = fenótipo
- Nutrição e estímulos hormonais
- Importância relativa de fatores genéticos e ambientais
- Grau de variação
CRESCIMENTO ÓSSEO
Endocondral (mandíbula) (quando o osso é precedido de cartilagem, é mais
geneticamente determinado do que funcional)
Está relacionado ao:
- componente genético
- deficiências nutricionais e hormonais
- pressão
Intramembranoso (maxila) (não tem cartilagem, ele fabrica uma matriz de
osteóide)
Está relacionado a:
- formação da matriz
- tensão
- remodelação – função
- suturas
FUNÇÃO
Importância relativa gen/meio:
EVIDENCIAS DA IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO
- Derme (responde muito a forma e função)
- Hidrocefalia (aumento de líquido na cabeça, dando a calota craniana bem maior)
- Respiração normal / bucal
- Mastigação / espessura LPD.
- Crescimento dos distintos tecidos.
- Proporções corporais
- Proporções craniofaciais (cresce de acordo com a função)
RELAÇÕES ENTRE MATRIZES FUNCIONAIS E ESTRUTURAS ADJACENTES
- Pressão e tensão
- Inserções tendinosas
- Estímulo neuronal
- Estímulo físico
Quando a criança começa a mastigar, a mandíbula se desenvolve pois o músculo é inserido no osso.
SUPERFÍCIE ÓESSEA
- Campos de reabsorção e disposição
- Distribuídos na superfície do osso
- Modelam a forma de acordo com a função
Deslocamento primário (é a quantidade de deslocamento que o osso sofreu que é compensado pelo
crescimento próprio dele)
- Reposicionamento do osso
- Deposição óssea no sentido contrário
- Compressão
- Movimento funcional
Quando a mandíbula cresce 1 cm para frente e o côndilo cresce 1 cm para trás, este 1
cm é o deslocamento primário.
Deslocamento secundário (é originado pelo deslocamento primário de outro osso)
Quando ocorre o deslocamento primário e junto ocorre mais um deslocamento e
crescimento não que resultará em deslocamento secundário.
3. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL II
A mandíbula da criança é diferente na morfologia de um adulto, pela função
mastigatória que são diferentes.
Diferentes alterações:
O crescimento não é simétrico (com o passar do tempo, a função muda)
Câmbios na função estão intimamente relacionados
Câmbios estruturais
Determinante de características individuais
Essas funções são diferentes em cada indivíduo. A morfologia é diferente
em cada indivíduo, mas todos seguem uma mesma linha desenvolvimento.
Partes e contrapartes:
Necessidade funcional
Relação entre determinadas regiões
Regulação do crescimento
Equilíbrio
Se refere as partes que ao se relacionarem, ao efetuarem suas funções, ao se
conectarem, caracterizam as chamadas contrapartes. As funções se
estabelecem de acordo com as estruturas se relacionam. Um osso é formado
por ele (parte) e todas as estruturas que se conectam a ele (suas contrapartes)
e juntos se tornam funcionais.
Ex: - arco superior – arco inferior (o arco superior – dentes e alvéolos) crescem
e se adaptam de acordo com o arco superior. Lembrar do exemplo dado pelo
2º molar superior um pouco extrusionado e que portanto, os demais dentes
superiores não haviam contato oclusal com os inferiores (mordida aberta),
mesmo assim, eles conseguiram se adaptar com movimentos compensatórios,
promovendo uma harmonização estética e funcional. Neste exemplo, esses
movimentos ocorrem caracterizando o princípio das partes e contrapartes,
devido ao “erro” de extrusão do 2º molar superior ser sutil e as demais
contrapartes conseguirem se adaptar.
- côndilo – fossa e eminência
- processo coronóide – temporal
- arco zigomático – bordo inferior do ramo
Mau hábito bucal pode alterar a relação das partes, como uma criança que chupa o
dedo altera o arco superior com o inferior.
Proporção:
Conceito das partes e contrapartes
Mecanismo compensatório
Limite entre o normal e anormal (o que é proporcional e o que não é)
Limite para o equilíbrio
PERÍODO PRÉ-DENTAL
É o período dos rodetes ou almofadas gengivais
Vai do nascimento do bebê até a erupção do primeiro dente decíduo.
São elevações em forma de arco na região aonde mais tarde vão
erupcionar os dentes decíduos
- processo alveolar vai crescendo
Geralmente não se tocam na região anterior, tocando-se apenas na
região posterior.
- quando o bebê oclui só toca os rodetes posteriores, os anteriores não
se tocam, ficando um espaço anteriormente.
O rodete inferior está posicionado posteriormente em relação ao
superior
- a maxila cresce primeiro e a mandíbula depois. Com o tempo a
mandíbula cresce para baixo e para frente, ainda na dentição decídua a
forma é convexa.
- a mandíbula é retruída, pois ajuda tanto no parto como na
amamentação e esta retruição começa a ficar menor após o primeiro
semestre de vida.
- Quando o bebê nasce ele já tem os dentes calcificados por isto logo já
erupcionam.
- O 1º molar permanente se desenvolve antes do nascimento.
IC 14 semanas
1º M 15 semanas
IL 16 semanas
C 17 semanas
2º M 18 semanas
* Vida Intra-uterina
Erupção dentária
É toda a movimentação do dente em sentido oclusal, durante a formação, até
atingir a sua posição funcional.
Rompimento: quando rasga gengiva e o dente nasce, e neste momento é que
se começa a desenvolver as raízes.
Sobressaliência (overjet)
É o trespasse dos incisivos superiores em relação aos incisivos inferiores no
plano horizontal.
- inferiores na frente é valor negativo (mordida cruzada anterior)
- 0 (topo a topo) a 2 mm de saliência é normal (distância dos bordos incisais)
Sobremordida e sobressaliência
O arco superior sempre tem que ser maior que o inferior (uma cúspide de
diferença)
Dentes plantados verticalmente
Inclinação axial dos decíduos:
- estão implantados verticalmente nas bases ósseas, os permanentes
apresentam inclinações diferentes um do outro, nos decíduos são todos
verticalizados.
Plano oclusal dos decíduos:
- é reto por não existir curva e não contém a curva de Spee, nem curva de
Wilson. As cúspides são baixas, sulcos não são profundos.
Diastemas primatas
Os diastemas são bem marcados na dentição decídua, mas
existem crianças que não apresentam esses diastemas.
Arco inferior: entre canino e 1º Molar
Arco superior: entre lateral e canino
Ajudam a compensar a diferença de tamanho entre o decíduo e o permanente.
Degrau “mésio”
- É um degrau mesial exagerado
- Mesioclusão
- diastemas primatas
Função oral
Sucção x padrão mastigatório
Criança: não tem padrão na mastigação e é menos complexa (pois na
dentição decídua elas ocorrem diferentes da dentição permanente)
Oclusão mais simples: sem guia canina, incisiva (a mastigação na criança tem
movimentos irregulares e na do adulto tem movimentos programados regulares)
Erupção
Movimentos pré-eruptivos (ex: o germe se relocaliza para compensar o movimento na
erupção)
Movimentos eruptivos (movimento que o dente faz antes de ter contato com o
antagonista)
Erupção 1º molar permanente: Estímulo para crescimento de osso (o bordo anterior do ramo
reabsorve e o posterior neoforma, trazendo o ramo mais posteriormente)
Crescimento posterior
Matriz funcional:
Estímulo para crescimento de osso (o bordo anterior do ramo reabsorve e o posterior neoforma,
trazendo o ramo mais posteriormente – criando condições de espaço)
Estrutura se adapta para receber mais um dente (a erupção deste dente estimula
crescimento ósseo)
2º levante da mordida (aumento da dimensão vertical – 2ª noção)
São guiadas pelas faces distais da coroa e raiz do 2º M decíduo ( novo grau de complexidade)
Anatomia mais complexa – encaixe mais preciso.
Plano terminal reto (pois a raiz do 2ºM decíduo é o guia) / Classe I /Classe II / Topo a topo
Plano terminal:
o Degrau mesial: Tendência à classe I (normalmente) ou classe III
o Degrau distal: Quase sempre gera classe II
- Mandíbula 3 a 3 mm
Mecanismos de compensação
2. CRESCIMENTO TRANSVERSAL
- 2º surto de crescimento transversal (5 anos)
- Distância intercanina (5 – 9 anos)
Maxila: 4 mm – divergência canina
Mandíbula: 3 mm – distalização canina
Compensação
Distal intercanina: 3 a 4 mm
Diastema primatas generalizadas: 2 a 3 mm
Inclinação anterior de incisivos: 3 mm
Formato do arco
- Varia de indivíduo para indivíduo: depende do tipo facial (na dentição decídua é
muito semelhante entre indivíduos)
- O arco superior sobrepassa o inferior no sentido antero-posterior e transversal.
- Arco superior mais longo e mais largo que o inferior pode haver transpasse
Plano oclusal:
- Curva de Spee (antero-posterior): na oclusão normal é muito suave, quase plana.
Quanto mais acentuada pode indicar má-oclusão.
- Curva de Wilson (latero-lateral): depende da inclinação de molares.
4) ROTAÇÕES
5) CONTATOS JUSTOS
6) CURVA DE SPEE
Classificar
Reunir as classes (mais fácil de se comunicar com as outras pessoas)
Agrupar caso clinico de aparência
Por que classificar?
Facilidade de referência
Fins de comparação
Facilitar a comunicação
Orientar o tratamento
Classificações
Lingle kingsley sewey helman simon elasser
Lischer case bennet ackerman proffit
Prevalência
1. Oclusão Normal: Presente em apenas 5% da população
2. classe I: Presente em 65 % da população
3. classe II: Presente em 27 % da população
4. classe III: Presente em 3 % da população
Classe I (Neutroclusão)
- Não aceita subdivisão
- Tem as bases (maxila e mandíbula) equilibradas
- Não significa que não haja má-oclusão. Pode haver má oclusão dentária de classe I
e as bases ósseas estarem normais. As anomalias são apenas de posição dentária
- Há uma relação normal entre o arco superior e o arco inferior no sentido antero
posterior.
- Pode haver classe I com diastemas:
Por tamanhos de dentes pequenos: fechar diastemas com resina composta
Por má oclusão dentária: fechar com aparelho ortodôntico ou associações
- Para ser classe I é necessário chave dos dois lados
- A cúspide mesiovestibular do 1°MS permanente oclui com o sulco mesiovestibular do
1°MI permanente.
- Perfil facial reto.
divisão 1ª
sobre
- Incisivos laterais superiores
vestibularizados
- Arco superior mais amplo na região
intercaninos
- Mordida profunda freqüente
- Perfil reto ou suavemente convexo,
geralmente braquifacial
- Perfil mais disfarçado, geralmente não
compromete a estética externa
divisão 2ª
Subdivisão: Ocorre quando a classe II esta presente em apenas um lado
Subdivisão esquerda
Subdivisão direita
EX: classe II, divisão 1, subdivisão esquerda
classe II divisão 2 subdivisão direita
A classificação de Angle possui alguns limites, ela serve para designar más oclusões
de origens dentárias e a posição dos dentes para caracterizar essa má oclusão.
9. CLASSIFICACAO DE LISHER
Mesioversão do 1° molar em
decorrência da perda dos pré-molares
VESTIBULOVERSÃO OU
LABIOVERSÃO: o dente apresenta LINGUOVERSÃO: o dente esta
sua coroa vestibularizada em lingualizado em relação a sua
relação posição ideal.
a posição normal.
Tipos de Grampo
Técnica de Acrilização
1. Isolar o modelo com Cel Lac, por lingual e oclusal, evitando isolar as faces
vestibulares dos dentes.
2. Com o isolante já seco, fixar os grampos às superfícies vestibulares dos dentes
com cera pegajosa.
3. Deixar o modelo hidratando em água por 5 minutos, para evitar bolhas no
acrílico.
4. Num palaton, manipular o polímero e o monômero (com espátula 31) na
proporção de 3:1 (9ml de pó para 3 ml de líquido), tampando o pote em
seguida.
5. Na fase arenosa, iniciar a adaptação da resina sobre o modelo, com a espátula
31. A resina escoará sobre a superfície.
6. Colocar pequenas proporções de resina sobre os grampos, para que escoe
livremente entre o fio de aço e a superfície do modelo.
7. Acrescentar novas camadas de resina espalhando a mistura com a espátula,
respeitando os limites previamente demarcados
8. Com os dedos molhados em monômero, alisar toda a superfície da placa e
ajusta-la melhor ao modelo. Sua espessura não deve ultrapassar a quantidade
de 1 e ½ lâmina de cera 7.
9. Cortar os excessos com uma LeCron umedecida em monômero
10. Levar o modelo ao aparelho de polimerização, que deve estar cheio de água.
Fechar o aparelho até que se obtenha uma pressão de 25 a 30 libras
11. Aguardar 10 minutos para que ocorra a polimerização.
12. Remover a placa do modelo e fazer o acabamento e polimento.
Acabamento:
1. Remover os excessos da resina das bordas do aparelho com broca minicut ou
com pedras de desgastar resina.
2. Os excessos de resina sobre os grampos e limites interdentais são
desgastados com a broca cilíndrica para peça de mão. Não deve-se atingir o
fio com as brocas para evitar fraturas.
3. as placas de resina acrílica não devem ser recortadas festonadas nos
contornos gengivais como as placas usadas em prótese. Devem adaptar-se
corretamente aos tecidos moles e as faces linguais dos dentes, ficando
afastadas somente dos dentes que serão movimentados
4. Utilizando a Minicut, regularizar a superfície de resina, dando uniformidade à
espessura e eliminando reentrâncias e saliências.
5. Com discos de lixas, arredondar as extremidades dos grampos, para evitar
lesões em lábios e bochecha.
6. Passar as tiras de lixa em ordem decrescente de abrasividade, até conseguir
uma superfície completamente lisa.
Polimento:
1. Adaptar a escova de Robson ao torno de polimento, misturar pedra pomes e
água num gral de borracha até obter uma massa cremosa
2. Ligar o motor em velocidade baixa (1) e levar a placa lambuzada na pedra
pomes à escova de Robson. Continuar passando a pedra pomes cada vez que
o aparelho ortodôntico for levado a escova.
3. Lavar o aparelho em água corrente e avaliar o polimento contra a luz.
Obs: O acabamento e o polimento inicial devem ser muito bem executados,
caso contrário, os defeitos serão evidenciados e devemos voltar aos passos
anteriores.
4. Dar o brilho final com a escova de flanela com Branco de Espanha e água. O
motor deve estar ligado na velocidade 2 e o aparelho ortodôntico é apenas
encostado e retirado rapidamente, sem pressão. A operação deve ser repitida
até se obter o brilho desejado.
Obs: esta etapa deve ser realizada com muito cuidado para não deformar as
partes metálicas do aparelho (grampos e molas).
Pontos chaves
1. Causa? Desarmonia
2. Locais etiológicos primários das mas oclusões (dentes, periodonto, osso,
músculos e tecidos moles).
3. As “causas”da má oclusão, estão normalmente agrupadas porque elas são em
geral inespecíficas e nosso conhecimento é frequentemente impreciso.
4. A hereditariedade consiste num fator na etiologia da má oclusão
5. sucção digital, projeções da língua, sucção de lábio e postura anormal da
língua são hábitos musculares orofaciais nocivos
6. a carie dental é uma causa de má oclusão
Perda precoce do dente decíduo no arco inferior, o arco superior vem descendo .
perde de contato proximal diminui perímetro do arco diminui perda do antagonista
extrusão em bloco.
Equação ortodôntica
II. Osso
III. Dentes
TEMPO:
O fator tempo tem 2 componentes no desenvolvimento da má oclusão
CAUSAS:
1) Hereditariedade
2) Defeitos de desenvolvimento de origem desconhecida
É uma expressão aplicada a grave defeitos de caráter raro, provavelmente
originário na falta de diferenciação em um período critico do desenvolvimento
embrionário”. Ex ausência congênita de músculos, micrognatia, fenda faciais
( lábio leporino), e alguns casos de oligodontia( ausência em um grupo de
dentes) e anadontia (ausência de todos os dentes)
3) Traumatismo
Traumatismo pré natal e lesões de parto
A hipoplasia da mandíbula pode ser causada por pressão intra-
uterina ou traumatismo durante o parto
volgelgesitu ( é uma síndrome geralmente provocada por lesão
de parto)
Assimetria
Traumatismo pós-natal
Fraturas dos maxilares e dentes
Hábitos podem produzir um microtrauma
Traumatismo na ATM
4) Agentes físicos
A) Extrações prematura de dentes decíduos
B) Natureza do alimento (pessoas que utilizam o dente de forma errada
com cabeludira abrindo grampos com o dente estão mais ligados a falta de
cuidado)
5) Hábitos
todos os hábitos são padrões de contração muscular aprendidos de
natureza complexa.
Os padrões habituais e danosos da conduta muscular freqüentemente são
associados as crescimento ósseo depurtado ou retardado, má posição
dentarias, distúrbios dos hábitos respiratórios, dificuldades de fala,
desequilíbrio na musculatura facial e problemas psicológicos.
Sucção do polegar ou outros dedos
Projeções da língua
Postura (sentar, carrega peso)
Onifagia (hábito de roer unha).
6) Enfermidades
A) Enfermidades sistêmicas (estados febris, aparelho para coluna.
B) Distúrbios endócrinos (antes do nascimento pode provocar hipoplasia
dis dentes). Pode retardar ou acelerar a direção do crescimento facial.
C) Enfermidades locais
7) Má nutrição
Tratamento ortodôntico
Forças continua no dente que provoca no ligamento uma serie de mecanismo
Provoca remodelação
Plasticidade óssea
Efeito em estruturas distantes
Eventos do ligamento periodontal.
Periodonto de suporte
a) Cemento
b) ligamento periodontal
c) osso alveolar ( lamina dura tem uma especificidade, abrigam as fibras do ligamento
periodontal), as fibras que seguram o dente estão inseridas nele.
Zonas de pressão
Deformação celular
Diminuição do fluxo sanguínea
Queda dos níveis de oxigênio ( hipoxia)
Alterações químicas do ambiente
Diferenciação e atividade celular osteoclasto (ativação celular especifica).
Zonas de tensão
Deformação celular
Aumento ou manutenção do fluxo sanguínea
Aumento dos níveis de oxigênio
Alterações químicas do ambiente
Diferenciação e atividade celular ( osteoblasto)
REACOES TECIDUAIS
Força leve
Força pesada a intensidade do evento influencia na resposta)
Lado de pressão
Lado de tensão
Anoxia (não chega oxigênio para as células causando necrose) força pesada.
Distração osteogenica 0,25mm 4x ao dia, dando 1mm ao dia (neoformação) processo
de reabsorção óssea é mais lenta)
Força mantida
1 à 2 segundo após a aplicação da força
Fluido do ligamento periodontal extravasa
Dente se move no espaço alveolar
Causa: Reabsorção frontal, que é uma pressão parcial, hipóxia, no lado da pressão
ainda existe condições de vitalidade celular.
Lacunas de haush ( áreas no osso alveolar que abrigam os osteoclasto)
Força pesada reabsorção basal
0 a 1 segundo
Resistência do ligamento periodontal
Deflexão óssea
Sinal piezoeletrico
1 a 2 segundo
Fluido do ligamento periodontal extravasa
Dente se move no espaço alveolar
3 a 5 segundos
Vasos totalmente comprimidos – pressão
Fibras fisicamente alteradas
LADO DE TENSAO
Osteoblastos
Neoformação
Centro de resistência: pode ser diferente num mesmo corpo, dependendo
de onde a força é aplicada.
Sempre que uma força não passar do centro de resistência vai ter um
momento de resistência.
A força depende de:
Calibre do fio: A força é diretamente proporcional ao calibre do fio:
aumentando o calibre do fio, aumenta a força.
Comprimento do fio: A força é inversamente proporcional ao
calibre do fio: Aumentando o comprimento do fio, diminui a força.
Número de Helicóides: Quanto mais helicóides, mais fio e menos
força.
Braços de Ação: A força é mais eficiente quando é aplicada
perpendicular ao longo eixo do dente.
13. ANÁLISE DE MODELO
Inicialmente devemos fazer uma análise facial, ver se há assimetria, ver as proporções
faciais:
1
/3 Superior da face: vai da testa ata a glabela
1
/3 Médio da face: vai da glabela até o ápice nasal
1
/3 Inferior da face: vai da área subnasal até o mento
Espaço Presente: é o espaço ósseo que existe disponível em boca. Para medir
devemos utilizar como referencia os dentes bem posicionados e contornar o arco com
fio de latão.
Aconselhamento Familiar
Profissional
Ambiente adequado
Material didático ( slides, pranchas ilustrativas, modelos de caso, manequins e
modelos padrão, radiografias, pessoal auxiliar treinado)
Resultados (provavelmente será bom)
Procedimentos importantes
Presença de placa bacteriana – técnica de escovação
Problemas relacionados com anomalias dentais
Explicações quanto ao tratamento ortodôntico proposto
Causas
Trauma
Reabsorção prematuras das raízes
Extração prematura de dentes decíduos
Carie
Trauma
A perda por trauma se restringe principalmente aos incisivos superiores
Avulsão ou intrusão
Carie é a causa mais comum da perda prematura de material dentário dos molares
decíduos
Perda precoce
Quando a perda ocorre com um espaço de tempo de pelo menos um ano
antes da erupção do sucessor permanente
Quando após a comprovação radiográfica de que o sucessor permanente
ainda esta aquém do estagio 6 de nolla
Indicação
exame clinico
modelos de estudo
radiografias intrabucais
Tipos de mantenedores
fixos
removíveis
Indicações
perda precoce unitária ou múltiplas de elementos dentários anteriores
pacientes colaboradores
pacientes onde existem a necessidade de reestabelecimento de função
mastigatória e prevenção de hábitos parafuncionais envolvimentos língua,
lábio, e dedo.
Contra-indicações
vantagens
fácil confecção
baixo custo
fácil higienização
reestabelece a funções mastigatórias e estéticas
Mantenedores de espaço removíveis funcionais posteriores
Indicação
contra-indicação
vantagens
fácil confecção
baixo custo
fácil higienização
reestabelece a funções mastigatórias e estéticas
Coroa alça
Indicação
contra-indicação
Banda alça
Indicação
Arco lingual
Botão de Nance
São 2 anéis que são apoiados nos 1 molares com uma banda no palato.
15. MAUS HÁBITOS BUCAIS: DISFUNÇÃO MUSCULARES OROFACIAIS
Apesar de o osso ser um dos tecidos mais duros do organismo, é também um dos
tecidos mais plásticos e um dos que mais respondem aos estímulos funcionais.
Mamadeiras convencionais, de bico redondo e longo, com o furo muito grande, ficam
na parte mais posterior da boca e permitem uma grande passagem de leite, então a
criança é amamentada muito rápidamente, embora a quantidade de alimento seja
satisfatória, a criança não sente saciedade e sente a necessidade de continuar
sugando (chupeta).
Mamadeiras com bicos especiais, mais curtos e achatados, com um furo bem pequeno
em cima do bico e não no ápice, reproduzem melhor a condição do aleitamento
materno.
Instalação Inicial dos maus hábitos: época em que se instala o mau hábito.
Hábito de sucção:
Chupeta, polegar ou outros dedos, lábios e bochechas, língua e outros objetos.
Causa mordida aberta e mordida cruzada
Chupeta ortodôntica pode ser usada por curtos períodos, depois da
amamentação, quando a criança ainda não esta saciada, mas ao dormir, a
chupeta deve ser removida.
Avaliação do Hábito de Sucção: entrevista, exame dos dedos e da má oclusão.
Tridente dos hábitos (Graber): Toda alteração depende da duração, da
freqüência e da intensidade + predisposição para desenvolver uma má
oclusão.
Quando Remover? Pode-se tolerar até os 4 ou 5 anos, normalmente a criança
abandona o mau hábito sozinha até os 4 anos e tem-se uma auto-correção,
quando a criança remove espontaneamente. A mordida cruzada é mais difícil
de auto-correção.
Caso a criança não largue o hábito, este deve ser removido.
Tratamento da Sucção:
Conscientização da criança
Não usar métodos punitivos ou psicotraumatizantes
Utilizar recordatórios: aparelhos como a grade impedidora
Exercícios mioterápicos
Psicologia
Grade Impedidora:
Deve ficar o mais anterior possível
Deve fechar todos os espaços
Deve ir até próximo do cíngulo dos incisivos inferiores
Deve ter um buraco oval atrás da grade para estimular a postura adequada da
língua.
A medida que os dentes vão extruindo vamos dobrando a grade e desgastando
o acrílico.
Respiração
Respiração Normal Respiração Bucal
- Realizada através das narinas - Realizada pela boca
- Vedamento labial suave, sem - Sem vedamento Labial
esforço
- Utiliza toda a capacidade pulmonar - Não utiliza toda capacidade
pulmonar
- O ar passa pela Nasofaringe - O ar passa pela Bucofaringe
Competências respiratórias
Respiração Normal Respiração Bucal
- Competência Labial: contato suave - Incompetência Labial: abertura
dos lábios ou um pequeno gap de bucal
2mm
- Competência Lingual - Língua Baixa
- Competência Mandibular - Incompetência mandibular:
mandíbula mais baixa)
Conseqüências:
Síndrome da face longa
Desequilíbrio muscular
Disfunção de mastigação
Interposição lingual
Baixo rendimento escolar
Comprometimento sócio-emocional
Má-oclusão: mordida cruzada anterior e posterior, mordida aberta, classe II
divisão 1° e classe I.
Tratamento
Adoção de medidas precoces
Desobstrução Cirúrgica: otorrinolaringologia
Programa reeducador: Fonoaudiologia
Correção Morfológica: Ortodontia
Bite Block: é um bloco de mordida oclusal de acrílico, pode ser usado no arco
superior ou inferior, posicionado entre os dentes posteriores, visando o controle
vertical durante a mecânica ortodôntica.
Indicações: indicado para redução de mordida aberta anterior associada a uma altura
facial antero-infeior excessiva.
Deglutição Normal:
Língua totalmente contida nos arcos dentários
Dentes entram em oclusão
Ausência de mímica peribucal
Sucção da língua contra o palato
Deglutição Atípica:
Pressão atípica de língua
Ausência de contração do masseter
Mímica peribucal
Sopro ao invés de sucção
Outros Sinais:
Movimentos de cabeça
Pressionamento labial
Cuspir e acumular saliva nos cantos da boca
Dificuldade de deglutir comprimidos
Má oclusão
Língua com marca de dentes
Deglutição Atípica:
Com pressão atípica de língua
Com pressão atípica de lábio
Interposição de língua:
Primária: o paciente começa interpor a língua e abre a mordida
Secundária: o paciente tem mordida aberta e interpões a língua para deglutir
Tratamento:
Método cirúrgico
Método mecânico: aparelho ortodôntico
Método reeducativo: Fonoaudiologia
Métodos mistos: associação de mais de um método
Essas anotações foram feitas na aula de Clínica Integrada Infantil – Ortodontia, do sétimo
período. 20-08-2020
Demais anotações sobre Cefalometria estão disponíveis no pdf do slide da aula (pasta
Ortodontia).
Pontos a serem localizados no estudo radioráfio cefalométrico.
Linhas:
Ângulos:
O “.” Após o 1 significa que a medida é de ângulos (em graus). Desta forma,
estamos medindo os graus
INDICE VERT
MORDIDA CRUZADA
Geralmente, a mordida cruzada tem razões genéticas, mas também pode ser
ocasionada por fatores externos, como o hábito de chupar o dedo ou chupeta,
uso prolongado de mamadeiras, perda precoce de dentes, entre outros. Essas
condições levam a alterações musculares e funcionais do organismo, o que
causa esse desalinhamento.
Quanto a localização:
- Anterior
Tratamento: o tratamento para esse tipo, sendo de origem dentária, pode ser
expansão lenta do arco (expansão removível simétrico ou quadrihélice, que é
um aparelho fixo). Sendo de origem esquelética, o tratamento é expansão
rápida da maxila (disjunção: separa a sutura mediana da maxila), exemplo
Haas, Hyrax, Macnamara (fixos).
MORDIDA CRUZADA ESQUELÉTICA OU DENTOALVEOLAR
POSTERIOR BILATERAL SEM DESVIO MANDIBULAR
Diagnóstico inicial
Diagnóstico definitivo
Diagnóstico inicial
Diagnóstico definitivo
Diagnóstico inicial
Durante o exame facial em norma frontal, não se verifica assimetria facial, pois a
mandíbula não apresenta desvio ou assimetria (Fig. 16). Intrabucalmente, em MIH,
o paciente apresenta coincidência de linhas médias e presença de mordida cruzada
unilateral (Fig. 17), com as cúspides vestibulares superiores ocluindo no sulco
principal dos dentes inferiores.
Diagnóstico definitivo
Unilateral: verdadeira ou falsa (funcional).
- Falsa: parece ser unilateral, mas na verdade não é. Uma característica dela é
o desvio de lateral de mandíbula. Ocorre desvio da linha média inferior em MIH
para o mesmo lado da mordida cruzada, e deixa de ser unilateral em RC (ou
seja, em RC parece não ter mordida cruzada, sendo topo a topo – tampa e
caixa do mesmo tamanho). Além disso, o arco superior é simétrico (possui o
mesmo alargamento em ambos os lados em vista oclusal (isso pode ser visto
bem em RC). Isso designa que o problema é dos dois lados.
A grande maioria das mordidas cruzadas posteriores são do tipo falsa, cerca
de 90%.
Diagnóstico inicial
Durante o exame facial em norma frontal é observada assimetria facial por desvio
mandibular (Fig. 20). Em MIH, o paciente apresenta um ou dois elementos
dentários posteriores com assimetria em relação aos outros dentes e em mordida
cruzada com seu antagonista. A presença de contatos prematuros faz com que a
mandíbula seja desviada para um dos lados, na tentativa de um relacionamento
oclusal mais estável, portanto há desvio de linha média inferior para o lado do
cruzamento (Fig. 21). Os arcos dentários apresentam-se normais, não sendo
observada nenhuma atresia esquelética dos mesmos (Fig. 22).
Diagnóstico definitivo
Diagnóstico inicial
Durante o exame facial em norma frontal, não é verificada assimetria facial, pois a
mandíbula não apresenta desvio ou assimetria (Fig. 25). Em MIH, o paciente
apresenta um ou dois elementos dentários posteriores com assimetria em relação
aos outros dentes e em mordida cruzada com seus antagonistas (Fig. 26). Devido à
ausência de contatos prematuros não se observa desvio da linha média inferior. Os
arcos dentários apresentam-se normais, não sendo observada nenhuma atresia
esquelética dos mesmas.
Diagnóstico definitivo
- Verdadeira: etiologia em grande parte pode ser de dormir com a mão apoiada
ao rosto. Não há desvio mandíbular e por isso não tem assimetria (a face é
simétrica), terá apenas assimetria do arco superior, onde está a mordida
cruzada unilateral, se caracterizando por um dos hemiarcos ter os dentes mais
próximos da linha média do que o outro lado. Ela se mantém unilateral quando
está em RC.