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Dobras
Distais início durante final
Dobras
Distais O Amarrilho Distal, usado
na distalização e
verticalização dos
caninos, minimizando a
vestibularização anterior
e perda da ancoragem
Nivelamento e Alinhamento
- sistema de ancoragem -
• Controle da
ativação = 1mm/mês
– Menor inclinação
– Tempo hábil para
verticalização do
dente • Controle da
– Menor perda de Sobremordida
ancoragem
Fechamento de Espaço
Mecânica com Alças
• tempo extra de dobras
nos fios
– Confecção da Dobras de
2ª ordem(Alças de Bull)
– Inativação do arco após
algumas ativações
• Exigência de
ativação pelo
profissional
– Mecânica de Retração
pobre
• Níveis altos de força
• Possibilidade de Forças
diferenciadas por lado
Fechamento de Espaço
• Ganchos de Latão
soldados ou gurins com
ganchos
– Módulo Elástico
• Fio de Amarrilho com uma
cadeia de elástico tipo
bengalinha
• Fechamento de Espaço
em Straight Wire
– Mecânica de Deslizamento
– Fios de Amarrilho com
molas
Mecânica de Deslize
• Vantagens
– Tempo mínimo de
dobras no fio
– Melhor deslize do
fio nas canaletas
dos braquetes
posteriores
– Não há perda de
espaço na ativação
Mecânica de Deslize
• Desvantagens
– Desconhecimento
do nível de força
ideal
– Forças acentuadas
– Pobre controle da
sobremordida
Retrações Distais Elásticas
• Módulos Elásticos
– 2 a 3mm
– Liberam de 100g a
150g de força
– Inclinação mínima dos
dentes
– Arcos retangulares de
aço 0,019’x0,025’
diminuem a deflexão e
o aumento da
sobremordida
Fatores inibidores da Mecânica de
Deslize
• Nivelamento inadequado
• Torque posterior(torque e deslize não
podem acontecer)
• Bloqueio posterior por um fio de
amarrilho
• Braquetes ou tubos danificados
• Formação de tecido mole nos locais
das extrações
Fatores inibidores da Mecânica de
Deslize
• Força excessiva (causando
inclinação e travamento)
• Interferências dos dentes
antagonistas
• Força Insuficiente
Término dos casos
• Menor tempo nas etapas iniciais,
permitindo maior tempo para a finalização
dos casos
• Criou-se uma falsa expectativa da
ausência de necessidade de dobras na
finalização dos casos
• Os braquetes foram construídos em
médias, assim, as variações individuais
devem ser ajustadas pelo ortodontista
Aparelho Pré-ajustado MBT
• Na prescrição MBT, optou-se pela
indicação de somente um tipo de
braquetes
• Níveis de forças leves diminuem a
necessidade de sobrecorreção
• Os braquetes devem ser posicionados
com maior exatidão possível
Aspectos da Sobrecorreção
• Controle da Angulação
– Perdas de 1ºs molares e Angulação de 2ºs
• Controle da Inclinação
– Principalmente anterior
– Posterior- 2ºMolar
• Ajuste do diâmetro dos arcos
– Desarmonias dos arcos
• Controle de rotação
• Curva de Spee
Resumo
• Devemos fazer uso de
amarrilhos distais ou lace-
backs em caninos,
reduzindo a tendência de:
– Vestibularização dos
incisivos;
– Aumento da sobremordida;
e
– Rotação dos caninos e pré-
molares
Resumo
• Devemos fazer uso
dispositivos de ancoragem
posterior:
– AEB
– PLAi
– Arco Lingual
– Miniparafusos
Resumo
• Retração Distal Elástica:
– Módulo Elástico
– “Peixinho”
Resumo
• Etapa Inicial do
Tratamento
– Mostra sua vantagem
– Permite mais tempo na
finalização
Caso Clínico
13 anos
Má Higiene
Protrusão do incisivos: Xp de 2ºs
Superiores PMs
Inferiores
Caso Clínico
Características Intra-bucais
Fases do Tratamento
3meses 5meses
0,019x0,025” superior-Retração Passiva
0,014” superior 0,018” inferior 0,019x0,025” inferior-Retração Ativa
Seqüência dos Fios
Retração Ativa
Ganchos prensados
12meses
Selamento
Labial?
Resultados
NIVELAMENTO E ALINHAMENTO
Nivelamento e Alinhamento
Horizontal Transversal
Vertical
Controle Horizontal
• É usado para se
conseguir uma posição
ântero-posterior correta
dos dentes com relação
ao perfil facial dos
pacientes.
– Limitação do movimento
dos dentes posteriores
– Retração dos Anteriores
Controle Vertical
• Em padrões verticais
– Limitar os movimentos
dos dentes posteriores
e esqueléticos
• Em padrões
horizontais
– Limitar a extrusão dos
anteriores ou intruí-
los.
Controle Transversal
• Manutenção dos
movimentos de
expansão,
principalmente
inferior;
• Evita a inclinação e a
extrusão dos dentes
posteriores
Ancoragem no Plano Horizontal
Efeitos das forças elásticas com
fios leves
Amarrilhos distais conjugados
Controle da ancoragem
Dobras distais
Dobras distais
Amarrilhos distais
Levemente ativados
Amarrilhos Conjugados
• Amarrilhos
Conjugados
– Produz uma maior,
mas discreta perda de
ancoragem posterior;
– Reduz uma
significativa
vestibularização dos
dentes anteriores.
Controle do Segmento Posterior
Superior
• O segmento anterior superior tem dentes
mais largos que o anterior inferior
• Os braquetes anteriores superiores tem
quantidade bem maior de angulação e
inclinação embutidas que os anteriores
inferiores
• Os incisivos superiores requerem mais
controle do torque e movimento corporal
que os incisivos inferiores,
Controle do Segmento Posterior
Superior
• Os molares superiores geralmente
movem-se mais prontamente para a
mesial do que os molares inferiores
• Existem mais casos típicos de má oclusão
de Classe II que de Classe III
Controle do Segmento Posterior
Superior
100 a 250g
100 a 150g
Comprimento do arco externo do
AEB
• Arco mais
longo=distalização
com angulação distal
de coroa
• Arco adjacente=
distalização
• Arco mais
curto=Distalização
com angulação distal
de raízes
Barra Palatina
• Indicação: Relações
de molares em
Classe I
• Fio 1,1mm ou 1,3mm
• Loop de 2mm e
afastado do palato
• Soldada às bandas
dos molares
Controle dos Segmentos
Posteriores: Arco Inferior
• Arco Lingual Soldado
– Fio 1,0mm ou 1,1mm
– Com Loops colocados
nas mesiais dos
molares
– Em casos de
apinhamentos
anteriores inferiores,
devem ser mantido até
o alinhamento e
nivelamento destes
– Uso de Lace-backs
Controle dos Segmentos
Posteriores: Arco Inferior
• Elásticos de Classe III
– Devem ser usados a
partir do 0,016” inferior
para reduzir o efeito
de extrusão dos
incisivos inferiores e
extrusão dos molares
superiores
– O uso concomitante
do Extrabucal é
essencial
Controle dos Segmentos
Posteriores: Arco Inferior
• Elásticos de Classe III
– De preferência, fio de
aço 0,018” sup e inf
– IHG
– Amarrilhos conjugados
posteriores
– Lace-backs para
distalização dos
caninos
Ancoragem Posterior
Controle Vertical
• Controle Vertical
– Controle Vertical
de Incisivos
• Tendência à
extrusão
– Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
Controle Vertical
• Controle Vertical
– Controle Vertical
de Incisivos
• Tendência à
extrusão
– Não Colar os
braquetes dos
Incisivos
Casos de Caninos em Erupção
Fio 0,018”
Controle Vertical
• Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
– Inclusão dos 2ºs
Molares
– Expansão com
Splint de
McNamara
– Barras Palatinas
– AEB Occipital
– Bite-Block
Controle Vertical
• Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
– Inclusão dos 2ºs
Molares
– Expansão com
Splint de
McNamara
– Barras Palatinas
– AEB Occipital
– Bite-Block
Controle Vertical
• Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
– Inclusão dos 2ºs
Molares
– Expansão com
Splint de
McNamara
– Barras Palatinas
– AEB Occipital
– Bite-Block
Controle Vertical
• Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
– Inclusão dos 2ºs
Molares
– Expansão com
Splint de
McNamara
– Barras Palatinas
– AEB Occipital
– Bite-Block
Controle Vertical
• Controle Vertical
de Molares
• Alerta em
padrões verticais
– Inclusão dos 2ºs
Molares
– Expansão com
Splint de
McNamara
– Barras Palatinas
– AEB Occipital
– Bite-Block
Intrusão dos Dentes Posteriores
• Bite-Blocks
• Magnetos de Repulsão
em braquifaciais,
uma placa de
levantamento de
mordida pode ser
usada
Exceções para instalação total dos
braquetes
• Casos de dentes • Após a abertura do
parcialmente espaço, o dente é colado
erupcionados ou muito e tracionado
desalinhados.
Exceções para instalação total dos
braquetes
Dentes Desalinhados
O alinhamento é
alcançado sem levar
riscos ao periodonto
Incisivos
Sem
Colagem de Devemos abrir o
Acessório espaço
Para que o dente
tenha a possibilidade
de ser alinhado
Em casos de segundo molares não
erupcionados
Após a erupção
os segundo molares
são, geralmente,
bandados.
Casos sem
Erupção dos
Molares
Procedimentos para o
renivelamento
• Situações Clínicas
– Bandas soltas
– Braquetes
quebrados
– Dentes
posteriormente Dobras artísticas nos fios
erupcionados
Fio de aço ou
– Acessórios NiTi de menor
calibre,
incorretamente podem ser
posicionados usados para o
renivelamento
Pontos Chaves durante o
Nivelamento e o Alinhamento
• As necessidades de
ancoragem lateral,
vertical e sagital devem Lateral Vertical Sagital
ser identificadas para
cada caso.
• Os amarrilhos distais
devem ser usados para
controlar a angulações
dos caninos, quando
necessários
Vertical
Pontos Chaves durante o
Nivelamento e o Alinhamento
• As dobras distais devem
usadas para evitar a
inclinação dos incisivos,
quando necessárias.
– Ômegas podem ser usados
• Os segmentos
posteriores devem ser
apoiados com extra-bucal
e/ou barras palatinas ou
arcos linguais soldados,
em casos de ancoragem
máxima.
Pontos Chaves durante o
Nivelamento e o Alinhamento
• As forças liberadas
devem ser leves
(150g ou menos)
• Os fios 0,014” (ou
menores) devem ser
usados até que todos
os braquetes estejam
corretamente
posicionados, antes
de mudá-los para
calibres maiores.
Pontos Chaves durante o
Nivelamento e o Alinhamento
• O nivelamento e
alinhamento não está
completo até que o fio
retangular de aço
inoxidável 0,019”x0,025”
se adapte passivamente
nos braquetes.
• As mecânicas de
deslizamento não devem
ser experimentadas antes
disso!
Caso Clínico
• 21 anos
• Má Oclusão de
Classe I
• Altura facial média
• Protrusão significativa
dos incisivos
• Apinhamento
moderado
CARACTERÍSTICAS INTRA-BUCAIS
iniciais
• Características
Faciais Externas
• Modificações das Características
Faciais Externas
Intra-Bucal Frontal
Fases do Tratamento
Intra-Bucal Frontal
Início e Término
Intra-Bucal Lateral Direita
Fases do Tratamento
Intra-Bucal Lateral Direita
Início e Término
Intra-Bucal Lateral Esquerda
Fases do Tratamento
Intra-Bucal Lateral Direita
Início e Término
Intra-Bucal Oclusal Superior
Fases do Tratamento
Intra-Bucal Oclusal Superior
Início e Término
Intra-Bucal Oclusal Inferior
Fases do Tratamento
Intra-Bucal Oclusal Inferior
Início e Término
Traçados Cefalométricos
Fases do Tratamento