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Formação:
Técnico em Eletrônica (SENAI)
Bacharel em Sistemas de Informação (UNIS)
Mestrando em Telecomunicações (INATEL)
Idade: 25 anos
Site: http://www.gvensino.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/gabriel.vinicios.9028
Direitos e Deveres do
Aluno
Direitos do Aluno
Ser respeitado pelos professores e pelos colegas de sala.
Os alunos não devem conversar sobre outros assuntos que não tenham relação ao t
Vá além.
Eletrônica Analógica
Ementa, Calendário, Bibliiografia
Assuntos Abordados (Ementa)
Eletricidade X Eletrônica
Semicondutores
Diodos
Retificadores
Filtros Capacitivos
Reguladores de Tensão
Diodos Especiais
Transístores
Bibliografia
Eletrônica Analógica
Eletricidade x Eletrônica
ELETRICIDADE X ELETRÔNICA
Tem a ver com
Eletricidade: componentes passivos
transformar um tipo de
Resistores -> Eletricidade em Calor energia em outro.
Fonte: Wikipedia
EXEMPLO DE APLICAÇÃO - INDUTOR
ELETRICIDADE X ELETRÔNICA
Tem a ver com
Eletricidade: componentes passivos transformar um tipo de
energia em outro.
Capacitores – Armazenam Eletricidade
ELETRICIDADE X ELETRÔNICA
Eletricidade: componentes passivos
Tem a ver com
Resistores transformar um tipo de
energia em outro.
Capacitores
Indutores
Carbono
Germânio
Porcelana
Enxofre
Silício
Cobre
Alumínio
Fósforo
PET
Borracha
Titânio
Vidro
Prata
Dessa forma, cada átomo passa a ter 8 elétrons na última camada! Nenhum
elétron sobra ou falta, pois todos pertencem a dois átomos de semicondutor.
SEMICONDUTOR EXTRÍNSECO
(dopado / impuro)
Denomina-se DOPAGEM o processo de adicionar IMPUREZAS
ao cristal semicondutor.
Antimônio
Impureza Doadora
Pentavalen Arsênio
(doa elétrons)
Fósforo
tes
Boro
Impureza
Trivalent Alumínio
Aceitadora (aceita
Gálio
es elétrons)
SEMICONDUTOR EXTRÍNSECO TIPO
P
Dopando o cristal semicondutor com impurezas trivalentes.
CRISTAL TIPO P
SEMICONDUTOR EXTRÍNSECO TIPO
N
Dopando o cristal semicondutor com impurezas pentavalentes.
CRISTAL TIPO N
CRISTAL TIPO P CRISTAL TIPO
1 impureza a cada 10.000 átomos N
JUNÇÃO PN
Quando “colamos” um Cristal Semicondutor Tipo P a
um Tipo N, temos uma Junção PN, também chamada
de DIODO.
+ + + + - - - - -
CRISTAL TIPOCRISTAL
P TIPO N
+ + + + - - - - -
JUNÇÃO PN
Recombinação
Recombinação
Ao aproximarmos uma junção P com uma junção N, os elétrons
e lacunas mais próximos do centro se RECOMBINAM.
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
P N
JUNÇÃO PN - RECOMBINAÇÃO
A recombinação é quando, ao criarmos uma junção PN, os elétrons mais próximos
do centro da junção são atraídos pelas lacunas mais próximas e se deslocam até lá.
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - - Animar
+ + + + - - - - -
Camada de Depleção
P N
JUNÇÃO PN – CAMADA DE
DEPLEÇÃO
A camada de depleção é uma região eletronicamente neutra,
que forma uma barreira de potencial. As cargas não mais
consegue cruzar essa barreira, pois estão longe demais.
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
Camada de Depleção
P N
JUNÇÃO PN POLARIZADA
REVERSAMENTE
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
O QUE VAI ACONTE
+ + + + - - - - -
A CORRENTE
P N
Camada de Depleção ELÉTRICA
CONSEGUE
PASSAR DE UM
LADO PARA O
OUTRO?
- +
JUNÇÃO PN POLARIZADA
REVERSAMENTE
+ + + + - - - - -
Um+ diodo
+ + + - polarizado
- - - -
reversamente
+ + + + - - - - -NÃO
O QUE VAI ACONTE
ATRAÇÃO
ATRAÇÃO
A CORRENTE
PERMITE AdePASSAGEM
P Camada N
Depleção ELÉTRICA
CONSEGUE
PASSAR DE UM
DE CORRENTE! LADO PARA O
OUTRO?
- + NÃO!
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+ + + + - - - - -
+ + + + - - - - -
O QUE VAI ACONTE
+ + + + - - - - -
A CORRENTE
Camada de Depleção ELÉTRICA
P N CONSEGUE
PASSAR DE UM
LADO PARA O
OUTRO?
+ -
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+ + + - - - -
+ + + 0 - - - -
O QUE VAI ACONTE
+ + + - - - -
A CORRENTE
Camada de Depleção ELÉTRICA
P N CONSEGUE
PASSAR DE UM
0,3V LADO PARA O
OUTRO?
+ -
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+ ++-- - -
+ ++ -- - -
O QUE VAI ACONTE
+ ++-- - -
A CORRENTE
Camada de Depleção ELÉTRICA
P N CONSEGUE
PASSAR DE UM
0,4V LADO PARA O
OUTRO?
+ -
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+ ++ - - - -
+ + + --- -
O QUE VAI ACONTE
+ ++ - - --
A CORRENTE
Camada de Depleção ELÉTRICA
P N CONSEGUE
PASSAR DE UM
0,5V LADO PARA O
OUTRO?
+ -
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+++ -- --
+++ ----
O QUE VAI ACONTE
+++ ----
A CORRENTE
Camada de Depleção ELÉTRICA
P N CONSEGUE
PASSAR DE UM
0,6V LADO PARA O
OUTRO?
+ -
JUNÇÃO PN POLARIZADA
DIRETAMENTE
+++ -- --
----------
- -+----
- - - - - - - - - ++ -
- - O QUE VAI ACONTE
- + ++ ---- -
- - A CORRENTE
- - ELÉTRICA
- P N - CONSEGUE
- 0,7V
PASSAR DE UM
- - LADO PARA O
- - - ---------
OUTRO?
Continuar
-- - - - - - - -+ Apêndice
DIODO
O diodo é o mais simples dos componentes eletrônicos. Ele
permite a passagem da corrente em apenas um sentido.
O diodo possuí apenas dois terminais: o Positivo é chamado Ânodo (A) e
o Negativo Cátodo (K).
An (+) K (-)
+ -
D2
D1 1N4001
1N4001
V1
12 V
Qual ou Quais lâmpadas irão acender?
L1 L2
L3 L4
Qual ou Quais lâmpadas irão acender?
L2
L1 L4 L3
Apêndice
Nos diodos de Si, a barreira de potencial da camada de depleção é
de 0,7V
Voltar à
Nos diodos de Ge, a barreira de potencial da camada de depleção é
animação
de 0,3V
A maior parte dos semicondutores hoje são de Si, pois suportam
temperaturas mais altas de funcionamento e conseguem trabalhar
com tensões mais elevadas.
Diodo Ideal x Real
O Diodo Ideal (existe só na teoria) conduz à partir de 0V quando
polarizado diretamente.
Já o Diodo Real conduz à partir de 0,6V~0,7V (se for de Silício) ou à
partir de 0,2V~0,3V (se for de Germânio)
Vγ
Curva do Diodo Ideal x Real(Si) na
Polarização Reversa
Avalanche
Tensão de Ruptura (VBr)
Gráfico final (Ideal)
Gráfico final (Real)
VBr
Portanto:
0,7V 14,3V
D1 (Si) R1
+ -
15V
Portanto:
15V 0V
I=0
D1 (Si) R1
+ -
15V
Qual é a Tensão e a Corrente no
Resistor?
R1
1.8kΩ
Si
18 V
Qual é a Tensão e a Corrente no
Resistor?
R1
550 Ω
Si
9V
Qual é a Tensão e a Corrente no
Resistor?
Si Ge
R1
9V 100 Ω Ge1
Qual é a Tensão e a Corrente nos
Resistores?
R2
100 Ω
Si
R1
9V 100 Ω
Qual é a Tensão e a Corrente no
Resistor?
Ideal
R1
12 V 100 Ω
Qual é a Tensão e a Corrente nos
Resistores?
Ge
Si
R1
12 V 100 Ω
R2
100 Ω
Principais Especificações do Diodo
VD -> É a tensão sobre o diodo na polarização direta. VD
>= Vγ. Sempre que VD não for informado, considerar seu
valor igual a Vγ (0,3V para Ge, 0,7V para Si).
IDM -> Corrente máxima que o diodo pode conduzir sem queimar.
Ideal Real
VD 0V >=0,7V p\ Si e >=0,3V p\
Ge
IDM ∞ Depende do modelo
Ir 0 Depende do modelo
Exemplo: Diodo 1N4001
VD >= 0,6V
IDM = 1A
VBr = 50V
IR = 10µA
Fonte Linear
78XX
127 Vrms +
Vin Vout
60 Hz
GND RL
-
Retificador
VR
L
t
Retificador de Meia-Onda (RMO)
É o mais simples e menos eficiente dos 3 circuitos
Retificadores.
Circuito: Formas de Onda:
V
2
VR
L