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O EGITO ANTIGO

Origem da civilização
egípcia: 4000 a.C, no
nordeste da África.

Geografia: região desértica,


as margens do rio Nilo.

“O Egito é um presente do
Nilo”
(Heródoto)
A origem mitológica do Egito, segundo o mito de Osíris, deus
da morte e vegetação
A história do Egito pode ser estudada através de inúmeros
vestígios materais deixados por seus habtitantes. Essas fontes
podem ser escritas e não-escritas.
A escrita egípcia: os documentos escritos desse
período são muito importantes, já que
constituem a maior parte do conhecimento que
temos dessa civilização.

A forma de escrita
desenvolvida pelos egípcios
ficou conhecida como
hieróglifos que vem do
grego hierós (sagrado) e
glyhein (escrita), ou seja, ela
é conhecida como “escrita
sagrada”. Essa escrita é
representada por sinais. Escrita em papiro
O papiro

Os egípcios desenvolve-
ram o papiro, uma forma
de papel proveniente de
uma planta típica das
margens do Nilo.
Decifrando a escrita egípcia
Até o século XIX, os egiptólogos
não sabiam ler os hieróglifos,
porém a descoberta da Pedra
de Roseta, permitiu que o
francês Jean-François
Champollion, em 1822,
conseguisse decifrá-los.
O fato se deu porque na pedra
estavam três idiomas, o
demótico, o hieróglifo e o
grego e, foi através do grego
que conseguiram essa
façanha.
Como tudo começou
Por volta de 4000 a.C, chegaram ao Egito diversas
tribos nômades vindas do Saara e da península
Arábica e construíram na região diversos vilarejos
(nomos) que eram comandados por um chefe.
Com o passar do tempo, alguns nomos conseguiram
conquistar os mais fracos, sendo governados pelo
chefes dos vencedores.
Por volta de 2980 a.C., um único governante
dominou o reino do Alto Egito. O mesmo ocorreu
com a região do Baixo Egito. Estavam formados
assim dois reinos.
E surge a figura do faraó

Em 3200 a.C, o monarca do


Alto Egito, Menés, conse –
guiu unir o Alto e o Baixo
Egito, formando assim um
único reino.
“O Egito é uma dádiva do Nilo”
Todos os anos os Nilo passava por
um período de cheias que ser-
viam para fertilizar suas mar-
gens com o húmus. Quando as
cheias eram muito fortes pode-
riam causar destruição e as se-
cas provocavam fome.
Para controlar as cheias e obter
um melhor aproveitamento
de suas àguas os egípcios cons-
truíram diques e canais de irri-
gação.
Assim, para saber mais sobre suas
cheias foi invetado o nilômetro.
A lama que se formava as
margens do Nilo também
era utilizada para fabricar
tijolos.
O faraó

No Egito Antigo o faraó


detinha o poder supremo
sobre tudo, ao ponto de
ser considerado um deus
encarnado. A população
acreditava que seu poder
poderia até mesmo regu-
lar as cheias do Nilo.
A sociedade egípcia
Pirâmides: as tumbas do faraó
As pirâmides foram cons-
truídas para abrigar o cor-
po do faraó e dos mem-
bros de sua família. Jun-
to ao corpo era comum
serem enterrados os per-
tences dos governantes.
A maior de todas é a do
faráo Quéops, que gover-
nou o Egito de 2589 a.C a
2566 a.C.
Mumificação: os egípcios acreditavam que após à
morte o espírito poderia reencarnar. Por esse motivo,
desenvolveram técnicas de preservação dos corpos.

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