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AS CIÊNCIAS
Análise Interpretativa
PONTOS CENTRAIS DA OBRA
Paradigma Dominante
Crise do Paradigma Dominante
Paradigma Emergente
Introdução
Final do século XX - Fase de transição;
Ambiguidade e complexidade;
Progressos científicos;
Ciência → diminuir o “fosso” na nossa
sociedade entre o que é e o que
aparenta ser;
Crítica ao positivismo.
Introdução
Formulação de leis;
Idéia de mundo-máquina;
Determinismo mecanicista;
O paradigma dominante
Racionalismo
cartesiano
Positivismo
Empirismo oitocentista
baconiano
O paradigma dominante
Ciência moderna
EINSTEIN:
MECÂNICA QUÂNTICA +
PRINCÍPIO DA
INCERTEZA
Teoria da relatividade; (HEISENBERG E BOHR):
Simultaneidade de Interferência no objeto
eventos (no mesmo local e observado;
em locais diferentes);
Leis da física: probabilidade;
Concepções de tempo e
Mecanicismo: inviabilidade
espaço (de Newton)
reformuladas Complexidade da divisão
Leis da física: locais
sujeito/objeto
A crise do paradigma dominante
GÖDEL: PRIGOGINE:
Questionamento ao Ordem através das
rigorismo matemático; flutuações;
Proposições História x eternidade;
“indecidíveis”; Determinismo x
Leis da natureza → rigor: imprevisibilidade;
matemática → carência de
fundamento.
A crise do paradigma dominante
Condições causais da Crise:
1. Reflexão proposta pelos próprios
cientistas;
[...] nunca houve tantos cientistas-filósofos como
actualmente, (p. 30)
2. A reflexão abrange questões que antes
eram deixadas aos sociólogos;
[...] papel de relevo na reflexão epistemológica. (p. 30)
O paradigma emergente
Via especulativa;
“paradigma de um conhecimento prudente
para uma vida decente” (p. 37)
Paradigma científico e social
O paradigma emergente
Todo o conhecimento científico-natural é
científico-social: