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Eletricidade
Choque elétrico
Queimaduras
Incêndios
“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA
”
INVISÍVEL I = V/R
LESÕES GRAVES OU MORTE CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA
Choque Elétrico
Contato Direto:
É o contato de pessoas ou animais com partes normalmente
energizadas (partes vivas da instalação, condutores, conexões).
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Choque Elétrico
Contato Indireto:
É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas das
estruturas, mas que não pertencem ao circuito elétrico e que se
encontram energizadas acidentalmente.
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Mecanismos e efeitos
CARGA
ELÉTRICA
Percurso da Corrente
1. Passagem de corrente
pelo pé direito.
Intensidade Efeito
1 mA Percepção cutânea
5 mA Contrações musculares dolorosas
Influência da freqüência
Características:
Grande dissipação de energia, com explosão e fogo;
Dura menos de 1 segundo;
As temperaturas geradas vão de 6.000oC até 30.000oC
(duas vezes superior a temperatura do Sol).
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Arco elétrico em baixa tensão
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Arco elétrico em alta tensão
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Conseqüências:
Depende:
• da distância ao ponto de falha;
• da energia liberada;
• da vestimenta de proteção.
Riscos em Instalações e Serviços com
Elétricidade
Vestimenta de proteção
Analise de Riscos
• Identificar;
• Prevenir;
• Controlar;
• REDUZIR RISCOS
Técnicas de Análise de Risco
Análise de riscos
Risco: Medida de perda econômica, e/ou de danos à vida
humana, resultante da combinação entre a frequência de
ocorrência e a magnitude das perdas danos (consequências).
.
Risco Exposição (Perigo)
Danos
Origem Acidente (Humanos, Materiais,
(Humana, Material) Financeiros)
Técnicas de Análise de Risco
Análise de riscos
Desenergização
Sempre que possível os circuitos ou equipamentos energizados
devem ser seccionados do circuito de alimentação.
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Aterramento
Sua função é escoar para a Terra as cargas elétricas
indesejáveis, que podem ser decorrentes de falta fase-massa,
indução eletromagnética, eletricidade estática e descargas
atmosféricas.
Compõe-se de condutores, barramento de eqüipotencialização
e eletrodos de aterramento que, interligados, formam a malha
de terra.
Pela própria função, deve possuir baixa resistência.
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Tipos de aterramento
Tipos de aterramento
I
• Falha de
isolamento
I1
MOTO
R
Proteção:
• Manutenção
• Aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Esquemas de aterramento
Condutor Neutro e condutor Terra distintos – TN - S
A
B
C
N
PE
T
MASSAS
MASSAS
MASSAS
T
PE
MASSA
IMPEDÂNCI
A T
PE
MASSA
Princípio de funcionamento:
• Detectar correntes de fuga do circuito elétrico;
• Atuar, interrompendo o circuito, dentro de parâmetros
predefinidos;
Parâmetros básicos:
• Corrente de fuga: 30 mA
• Tempo de interrupção: 30 ms
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo a corrente de fuga
F
N
A C
EQUIPAMENT
O
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Dispositivo a corrente diferencial-residual – DR
Tensão de segurança
Barreira
Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes
energizadas das instalações elétricas, como cercas metálicas,
armários, painéis elétricos.
Invólucro
Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo e
qualquer contato com partes internas.
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Bloqueios e impedimentos
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO – Condição que
garante a não-energização do circuito através de recursos e
procedimentos apropriados, sob controle dos trabalhadores
envolvidos nos serviços (bloqueio por cadeados e outros meios
mecânicos).
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Obstáculos e anteparos
Envoltório de partes energizadas destinado a impedir todo
e qualquer contato com partes internas.
Causas
• Tipos de materiais
• Atrito (escoamento)
Meios de Proteção
• Aterramento
• Pulseiras de aterramento
Medidas de Controle de Riscos
Elétricos
Elétricidade Estática
Locais de Geração
NR 10.8.1
É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que
comprovar conclusão de curso específico na área elétrica
reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
NR 10.8.2
É considerado profissional LEGALMENTE HABILITADO o
trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe.
Regulamentações do Ministerio
do Trabalho e Emprego MTE
NR 10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização
dos Trabalhadores
NR 10.8.3
É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda
às seguintes condições, simultaneamente:
NR 10.8.3.1
A CAPACITAÇÃO só terá validade para a empresa que o
capacitou e nas condições estabelecidas pelo
profissional habilitado e autorizado responsável pela
capacitação.
NR 10.8.4
São considerados AUTORIZADOS os trabalhadores
qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados,
com anuência formal da empresa.
Responsabilidades
NR 10.13.1
As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são
solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
NR 10.13.2
É de responsabilidade dos contratantes manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas
de controle contra os riscos elétricos a serem adotados.
NR 10.13.3
Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho
envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e
adotar medidas preventivas e corretivas.
Responsabilidades
a. EPI
Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora – NR 06,
considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo
dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
6.6. Cabe ao empregador
Capuz
Protetor auditivo
Proteção Respiratória
Respirador Purificador de Ar
(Dependentes)
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Proteção Respiratória
Proteção Respiratória
Respirador de Fuga
(Dependentes / Independentes)
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Proteção do Tronco
Proteção do Tronco
Creme protetor
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Manga
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Braçadeira
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Dedeira
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Calçado
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Perneira
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Calça
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI
Proteção do Corpo Inteiro
a) Seccionamento;
b) Impedimento de reenergização;
c) Constatação da ausência de tensão;
d) Instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
e) Proteção dos elementos energizados existentes na zona
controlada;
f) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
Rotina de Trabalho
Procedimentos
a) Seccionamento:
Chaves seccionadoras, disjuntores ou outros dispositivos são
acionados para a desenergização dos circuitos;
b) Impedimento de reenergização:
Através de dispositivos de bloqueios mecânicos e cadeados é
garantida a impossibilidade de reenergização dos circuitos, o
que fica facultado apenas ao responsável pelo bloqueio;
Rotina de Trabalho
Procedimentos
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
Rotina de Trabalho
Procedimentos
Exemplos de Utilização – Bloqueio Multiplo
220 V
1
1 – Bloqueio e etiquetagem
4
2 – Equipamento em manutenção 3
3 – Aterramentos provisórios 3
4 – Detector de tensão
Rotina de Trabalho
Procedimentos
c) Constatação da ausência de tensão:
Através de dispositivos de “Detecção de Tensão” é garantida a
desenergização dos circuitos;