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Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Tocantins
Araguatins.
Data: 20 de Abril de 2021.
Série: 2 ano / Turma: B
Disciplina: Suinocultura.
Professor: Alfonso Siqueira Dimperio.
Aluno: Anna Paula Rodrigues, Cleiton Mendes,

Daniel Izidoro Martins, Dhominy Monteiro, Ian


Mendes e Manuela Morais.
DOENÇA DIGESTIVA NO SUÍNO
1. Colibacilose Neonatal
2. Colibacilose da Terceira Semana
3. Doença do Edema
4. Disenteria Suína
5. Coccidiose
1. COLIBACILOSE NEONATAL
• Agente Causador;
Causada pela bactéria Escherichia coli (E. coli) e provoca infecção intestinal de
leitões no período neonatal.
• Sintomas;
Diarreia aquosa e amarelada.
• Medidas Profiláticas;
Por meio de vacinação das matrizes.
• Fatores predisponentes;
Ausência de defesas naturais do organismo. https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-santa-maria/medicina-
2. COLIBACILOSE DA TERCEIRA
SEMANA
• Agente causador;
Causada pela bactéria Escherichia coli (E. coli).
• Sintomas;
Presença de diarreia em consistência cremosa ou
pastosa.
• Medidas profiláticas;
A prevenção é simples: limpeza e desinfecção das instalações,
a vacinação das matrizes que também ajuda na prevenção.
• Fatores predisponentes;
Comedouros sujos ou ração fermentada podem causar a
proliferação dessa bactéria.
3. DOENÇA DO EDEMA
• Agente Causador;

• Sintomas;

• Prevenção;

• Diagnóstico;

• Tratamento;
AGENTE CAUSADOR

• Escherichia coli enterotoxigênicas;


• Entre 2 a 4 semanas após o desmame;
• É uma doença de alta mortalidade e ocorre
predominantemente na forma de surtos;
• Em média 8 dias, raramente ultrapassando 15
dias;
SINTOMAS
• edema de glote;
• pálpebras;
Incoordenação motora e cegueira
Evoluindo Para:
• paralisia;
• tremores;
• decúbito com movimentos de pedalagem;
• coma e morte;
PREVENÇÃO
• limpeza e desinfecção rigorosa da
granja;
• respeitar o período de vazio sanitário
(mínimo 5 dias);
• transferência de animais deve ser
realizada nas horas mais frescas do dia;
• homogeneização dos lotes;
• evitar medidas de manejo que
provoquem estresse como novas
misturas de lotes;
DIAGNÓSTICO

É feito a partir dos sinais clínicos típicos, do surgimento


repentino da doença após o desmame, as necropsias mostram
edema (líquido nos tecidos) na parede da maior curvatura do
estômago, cólon espiral e pálpebras; e o isolamento de sorotipos
de E. coli geralmente hemolíticos que produzem a toxina Stx2e
na ​parte anterior do intestino delgado.
TRATAMENTO
Recomendado a introdução de medicamentos anti-histamínicos:
• Dimedrol;
• Suprastinas;
• Diprazina.

ALIMENTAÇÃO
• batatas;
• beterraba;
• reverter;
• grama fresca.
4. Disenteria Suína
• Agente causador;
Brachyspira hyodysenteriae
• Sintomas;
Diarreia pastosa, que mancha a pele do períneo sob o
ânus;
A diarreia é inicialmente de cor marrom clara, com muco
de consistência gelatinosa e fios de sangue;
Flancos afundados;
Perda parcial de apetite;
Alguns casos de morte súbita;
• Medidas Profiláticas;
Tratamento individual- injetável
Tratamento massal- via água (de preferência)
• Pós-surto
Controle via ração- pulsos e 3 a 4 semanas com intervalos de 10 dias
(período de incubação é de 10 dias)
Drogas: Valnemulina e tiamulina (Mais eficiente)
Fitoterápicos: extrato de alfarroba e tomilho
• Fatores predisponentes;
Surto inicia com poucos animais com diarreia
Contato com a diarreia aumenta os casos
podendo atingir 30% a 90% do lote.
Cursos agudos- anorexia, sede intensa, flancos
retraídos, emagrecimento, diarreia, febre.
5. Coccidiose

• Agente causador;
Doença causada pela ação do protozoário Isospora
suis.
• Sintomas;
Matrizes:
Leitões:
Creche e engorda:
• Fatores predisponentes:
Baias sujas;
Má higiene em gaiolas de parto;
Pisos ruins e úmidos;
Tempo quente e úmido;
Leitões alimentados no chão;
Moscas;
Fezes secas na gaiola atrás da matriz em lactação;
Galpões com uso contínuo, sem limpeza ou desinfecção

• Medidas profiláticas;
Boas medidas sanitárias na maternidade.
Higiene constante do local.

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