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ADQUIRIDAS
Conceito
Conceito
• Desordens relacionadas a enfermidades sistêmicas ou próprias
do SNP e que podem associar – se a disfunções do SNC
• Mononeuropatia
Classificação • Mononeuropatia Multipla
• Polineuropatia
Definição
• É considerada uma polineuropatia inflamatória de caráter
autoimune, de rápida evolução, que apresenta – se como uma
paresia flácida simétrica ascendente e arreflexa
Etiologia
Etiologia
• Quadros infecciosos anteriores
• Bactéria Campylobacter jejuni, citomegalovírus, vírus Epstein-
Barr (EBV), Mycoplasma pneumoniae, Haemophilus influenzae,
vírus da influenza A, hepatite B e E, e vírus da imunodeficiência
humana (HIV)
Incidência e prevalência
• Região geográfica
• Sexo masculino
• Idade
• Maior chance a cada 10 anos após primeira década de vida
Síndrome de Guillain-Barré
Manifestações clínicas
Quadro clínico
• Fraqueza muscular (debilidade simétrica dos MMII)
• Paralisia
• Formigamento, dormência e falta de sensibilidade
• Reflexos osteotendinosos auesentes ou diminuídos
• Dificuldades de mastigação, deglutição, fala, e mimica
facial
• Retenção de urina, taquicardia, hipertensão, hipotensão
postural, arritmia cardíaca, insônia, imobilismo, ulceras
de pressão, trombose venosa
• Fluidos no pulmão e falência respiratória
Fisiopatologia
Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica
Definição
• Neuropatia autoimune crônica, com progressão de 2 meses
ou mais com indicações de desmielinização multifocal dos
nervos somáticos
Etiologia
Fisiopatologia
Incidência e prevalência
• Crianças e jovens entre 5 e 18 anos e adultos entre 40 e 60
anos
• Sexo masculino
A PICTUREdesmielinizante
Polineuropatia IS WORTH Ainflamatória crônica
THOUSAND WORDS
Manifestações clínicas
• Dormência
• Parestesia
• Alterações sensoriais
• Fraqueza muscular
• Hiporreflexia ou arreflexia
• Fadiga e alterações de equilíbrio
Fisiopatologia
Doença de Charcot-Marie-Tooth
Definição
• Neuropatia de comprometimento progressivo que atinge principalmente
os nervos periféricos, glanglios das raízes posteriores e axônios das
células do corno anterior, afetando a musculatura dos membros
inferiores, das mãos e antebraço..
• Tipos da Doença de Charcot-Marie-Tooth
• Tipo I: Forma hipertrófica da doença autossômica dominante, ocorre
na 2° e 4° década de vida
• Tipo II: Forma neuronal da doença, semelhante a do tipo I, porém
com inicio tardio
• Tipo III: doença de Dejerine-Sottas, de herança recessiva com inicio
nos 2 primeiros anos de vida e manifestações clinicas mais marcantes
• Tipo neuronal com inicio na infância, nos primeiros 5 anos de vida
herança autossômica recessiva ou dominante
• Tipo IV: Autonomica recessiva ligada ao cromossomo X
Etiologia
• Causa genética e diferentes padrões de herança
• Pode manifestar mecanismo de herança autossômico recessivo,
autossômico dominante ou ligado ao cromossomo sexual X
• Duplicação de uma região especifica do cromossomo 17
Incidência e prevalência
• 1 caso por 2500 indivíduos
• Afeta crianças e adultos
Doença de Charcot-Marie-Tooth
Manifestações
clinicas
• Atrofia, atonia fraqueza dos músculos que iniciam
na parte distal dos MMII
• Padrão de garrafa de champagne invertida ou
perna de cegonha, dedos em garra ou em
martelo ,pé cavo, pé caído, joelho valgo, marcha
escarvante
• Alterações sensitivas
• Câimbras, hipoestesia superficial e profunda
distal, ausência ou diminuição de reflexos
profundos
• Alterações táteis, dolorosas, proprioceptivas e
térmicas, surdez e perda da mobilidade das cordas
vocais
Fisiopatologia
Fisiopatologia
Definição
Etiologia
Incidência e prevalência
Manifestações
Manifestações clinicas
clinicas
• Ausência de reflexos tendinosos profundos
• Ataxia de marcha
• Instabilidade da pressão arterial
• Doença pulmonar e renal crônica
• Deficiência visual
• Hipoalgesia e hipoestesia térmica
• Deformidades da coluna vertebral
• Distúrbios nos S. cardiovascular, gastrointestinal, muscular e
neurológico
Fisiopatologia
Fisiopatologia
• A mutação no gene IKBKAP afeta a codificação da proteína
IKAP que tem participação no desenvolvimento neuronal,
mielinização, migração e adesão celular na embriogênese, que
gera um comprometimento no desenvolvimento dos neurônios
primários, ocasionando um número reduzido de neurônios do
gânglio dorsal-raiz e gânglio simpático.
Insensibilidade congênita a dor e anidrose (ICDA)
Definição
Definição
Etiologia
Etiologia
Incidência
Incidência ee prevalência
prevalência
Manifestações
Manifestações clinicas
clinicas
• Hiperpirexia no período pós natal ou na infância
• Anidrose
• Auto-multilação (dedos, lábios e lingua)
• Insensibilidade a dor e a temperatura
• Lacerações de córnea
• Fraturas não dolorosas
• Artropatias de Charcot
• Deformidades articulares (osteomielite crônica e artrite séptica
• Retardo mental
Fisiopatologia
Fisiopatologia
• Falha na diferenciação e migração das células da crista neural,
tendo como consequência a ausência de fibras desmielinizadas e
diminuição das fibras mielinizadas menores
• Glândulas sudoríparas não inervadas
Insensibilidade congênita a dor e anidrose (ICDA)
Agradecemos a sua atenção!
Referências
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inflamatória crônica. Braz.J.Hea, Curitiba, V. 3, n° 2, p. 2681-2701, 2020.
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Rio de Janeiro, V.16, n° 3, p. 45-48, 2016.
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V.22, n°1, p. 84-94, 2014.
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Referências
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SOMBRA, I.C.N. Diário da teoria e prática na enfermagem 3. Ponta Grossa, PR: Atena, 2020.
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ROZA, R.T; CHIAPPETTA, A.L.M.L. Achados fonoaudiológicos na insensibilidade congênita a dor com anidrose:
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Saúde. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) Faculdade de Ciências da Saúde – Universidade de
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MEIRELES, A.L.F. Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica: uma revisão narrativa. Rev. Med, São Paulo,
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