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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 METODOLOGIA
3 CONCLUSÃO
No atual artigo foi visto que dentre os sintomas descritos, dores pélvicas,
cólicas intensas no período menstrual, e fluxo menstrual intenso foram os sintomas
mais prevalentes, seguidos de cefaleias, dispareunias, enjoos e problemas
intestinais. Em concordância com Pessoa (2020), a endometriose é uma doença que
que cursa com a apresentação de tecido endometrial fora da cavidade uterina. A
doença pode percorrer de forma assintomática, no entanto quando proporciona
manifestações clínicas, as mais triviais são dismenorreia, dispareunia, dor pélvica,
disúria e dor após o período menstrual.
Todos esses dados são autênticos aos encontrados na pesquisa realizada, e
são de grande valor para comprovar que a endometriose é uma doença que pode
levar ao afastamento social da mulher, adulterações psicológicas negativas,
detrimento de eficiência em relação ao trabalho e atividades do dia a dia, bem como
é uma patologia que ocasiona danos financeiros para a paciente (CARDOSO, 2020).
Mesmo sendo de grande conflito negativo na vida de milhares de mulheres, a
endometriose também é uma patologia que é de complexo diagnóstico visto que não
têm sintomas característicos que distinguem a doença e geralmente, as formas
diagnósticas são formas invasivas submergindo cirurgia acompanhada de exame
histopatológico (ANASTASIU et al., 2020).
Diante do que foi exposto no presente trabalho, analisou-se que a demora no
diagnóstico e tratamento de mulheres com endometriose pode ocasionar impactos
significativos na qualidade de vida, com consequências na vida social, familiar,
sexual, afetiva e profissional das mulheres. Sendo, assim, visto a imprescindibilidade
de que pesquisas nesse tipo de tema seja abundante de forma promover o
diagnóstico precoce e o acesso à terapêutica correspondente com o objetivo de
minimizar os danos ocasionados pela doença.
Também avigora-se a seriedade da capacitação dos profissionais de saúde,
para que esses reconheçam os principais sinais e formas de manifestação da
doença, bem como da criação de novas diretrizes e portarias que beneficiem o
manejo da endometriose nos dias de hoje.
REFERÊNCIAS
AMALINEI, C. et al. Endometriosis — insights into a multifaceted entity. v. 56, n.
2, p. 61–82, 2018.
PESSOA, M. et al. Clinical aspects and the quality of life among women with
endometriosis and infertility : a cross-sectional study. v. 7, p. 1–7, 2020.