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Universidade Federal do Acre

Centro Multidisciplinar
Curso de Enfermagem

Disciplina: Processos
Gerais de Patologia

Profa. Dra. Suiane Negreiros


Setembro 2021
NEOPLASIA

grego plasein = formar e neo = novo

NOVO CRESCIMENTO
Oncologia

oncos, do grego = tumor


é o estudo dos tumores.
Definição

“Neoplasia é uma massa anormal de tecido cujo


crescimento excede e é incoordenado com os dos
tecidos normais, persistindo da mesma maneira
excessiva após a cessação do estímulo que
provocou a alteração”

Rupert WILLIS (1952)


OSTEOSARCOMA EM MAXILAR INVADINDO O PALATO
A palavra CANCER

Termo comum utilizado para referir-se a


todos os tumores malignos
Origem da palavra CANCER

Procedente do latim – caranguejo – aderir


a qualquer parte e agarrar-se de modo
obstinado.
“os cânceres são conseqüência de
alterações genéticas envolvendo uma
variedade de genes que são fundamentais
para os processos de crescimento,
proliferação e diferenciação celulares, e
para a remoção celular programada”

EVANS (1993)
Hiperplasia

Hipertrofia
ALTERACOES

Atrofia

Metaplasia

GENETICAS Displasia

Neoplasia
Carcionogênse
Processo de desenvolvimento de neoplasias,
desde alterações moleculares mais precoces
até as manifestações clínicas do tumor
• A palavra carcinogênese é derivada do
grego
– karkinos significa câncer
– genesis significa produção ou origem

• portanto é o termo utilizado para produção


de carcinoma
DADOS RELACIONADOS AO
CANCER
Dados obtidos no site do DATASUS mostram as 10
principais causas da morte extraídas das Declarações
de Óbito
• Causas da Morte Agrupadas e Classificadas pela CID-10
– 1.Doenças do coração
– 2.Neoplasias
– 3.Doenças cerebrovasculares
– 4.Morte sem assistência médica
– 5.Sintomas, sinais e achados anormais clínicos e laboratoriais
– 6.Agressões
– 7.Diabetes mellitus
– 8.Doenças crônicas das vias aéreas inferiores
– 9.Acidentes de transporte
– 10.Pneumonia
• Fonte: 
MS/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações de Mortalidade (SIM
)
Mortalidade - Brasil Óbitos p/Ocorrência por
Capítulo CID-10 Período:2018

• I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias;


• II. Neoplasias (tumores) - 3˚
• III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitários“
• IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas“;
• V. Transtornos mentais e comportamentais“
• VI. Doenças do sistema nervoso“;
• VII. Doenças do olho e anexos“;
• VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide“
• IX. Doenças do aparelho circulatório - 1˚
• X. Doenças do aparelho respiratório“
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Mortalidade - Brasil Óbitos p/Ocorrência por
Capítulo CID-10 Período:2018

• XI. Doenças do aparelho digestivo


• XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo
• XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo
• XIV. Doenças do aparelho geniturinário
• XV. Gravidez parto e puerpério
• XVI. Algumas afec originadas no período perinatal
• XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
• XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat
• XX. Causas externas de morbidade e mortalidade - 2˚
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
ESTIMATIVA DA INCIDENCIA DE CANCER QUANTO AO LOCAL
CÂNCERES OCUPACIONAIS
HEREDITARIEDADE
1 - Síndrome de Câncer herdado
• Herança genética autossômica dominante
– Retinoblastoma
– Polipos adenomatosos do colon
2 - Cânceres familiares
• Padrão de transmissão não está bem esclarecido
– Ca de mama
– Ca de colon
– Ca de ovário
ETIOLOGIA

• Carcinógenos químicos
• Carcinógenos físicos
• Carcinógenos biológicos

• Esses agentes podem interagir de modo isolado,


repetido ou em conjunto.
• As mutações podem afetar oncogenes, genes
supressores ou genes reguladores da apoptose.
ETIOLOGIA

• Carcinógenos químicos:
químicos hidrocarbonetos
aromáticos, aminas aromáticas, hormônios, metais,
entre outros.

• Carcinógenos físicos: radiação ultravioleta e


radiação ionizante (raios X, raios gama).

• Carcinógenos biológicos:
biológicos vírus (papilomavírus)
Agentes carcionogênicos

ALVO DNA

• As mutações podem afetar oncogenes, genes supressores ou


genes reguladores da apoptose.

• Mutações em cels. germinativas neoplasias familiares


CARCINOGÊNESE QUÍMICA

• Carcinógenos químicos:
químicos hidrocarbonetos
aromáticos, aminas aromáticas, hormônios, metais,
entre outros.
• O principal mecanismo de ação dos carcinógenos
quimicos é a formação de compostos covalentes com o
DNA.
• Ligação covalente é um tipo de interação entre
átomos que apresentam alta eletronegatividade,
ou seja, elevada tendência de receber elétrons.

• Os elementos químicos que apresentam alta


eletronegatividade e que, consequentemente,
realizam ligações covalentes são:
– Hidrogênio
– Ametais
• Como na ligação covalente todos os átomos
envolvidos apresentam a tendência de
receber elétrons, obrigatoriamente, haverá
entre eles um compartilhamento dos
elétrons presentes na camada de valência
(nível mais distante do núcleo)

• Covalência entre agente químico e os


elementos do DNA da célula
Carcinogênese Química
Agentes sintéticos
• HIDROCARBONETOS POLICÍCLICOS
AROMÁTICOS
• são os mais potente e mais estudados
• Derivam da combustão incompleta do carvão mineral,
petróleo, tabaco

• dependo da ativação prévia do


sistema enzimático

Percival Pott, 1775


Carcinogênese Química
Agentes sintéticos
• ALQUILANTES
• grupo heterogêneo que tem a propriedade de doar
um grupo alquílico (metílico ou etílico) a um
substrato
• interagem com o DNA e por isso são usados no
tratamento do câncer e como drogas
imunossupressoras.
• O uso das drogas aumenta o risco de desenvolver
outros tumores como linfomas e leucemias.
Carcinogênese Química
• Exemplos de drogas alquilantes:
• Ciclofosfamida, clorambucil e bussulfan
Carcinogênese Química
Agentes sintéticos
• NÍQUEL
– provoca papilomas, pólipos e câncer da mucosa nasal ou
broncopulmonar quando inalado como poeira metálica
• AMIANTO (Asbesto)
– principal contato com o asbesto é feita por trabalhadores
da industria de amianato (diversos produtos destinados à
produção de telhas e coberturas).
– Asbestose: determina cancer de pulmão;
Carcinogênese Química
Agentes sintéticos
• OUTROS
– Sacarina e ciclamatos: provocam cancer de bexiga em
ratos. Não há provas que o uso destes em adoçantes,
para consumo humano cause algum tipo de cancer
– Aminas aromáticas: derivados de anilina; trabalhadores
da industria de corantes.
– Azocompostos (azobenzeno) presentes em corantes
utilizados na industrialização de alimento.
Carcinogênese Química

• Drogas:
• Hormônios
• Fenobarbital
Carcinogênese Química
Agentes Naturais
• Aflatoxina B:
• Aspergillus flavus: fungo que contamina
alimentos, especialmente cereais, através da
toxina Aflatoxina B;
– inativa a proteína p53
– favorece o hepatócito a entrar em mitose -
hepatocarcinogênica.
– Têm ação sinérgica com o virus da hepatite B
Carcinogênese Física
• Radiação Ionizante
• Consiste em ondas eletromagnéticas com
energia suficiente para fazer com que os
elétrons se desprendam de átomos e
moléculas, alterando sua estrutura
– Eletromagnéticas: raio X e gama
– Particuladas:alfa, beta, prótons e nêutrons
Carcinogênese Física
Carcinogênese Física

• Radiação Ultravioleta
– Luz solar: câncer de pele

• Direta e indireta:
ionização da água e mol. orgânicas: radicais
livres

• Radiações não-ionizantes: tema controverso


Carcinogênese Viral
• Vírus DNA e RNA oncogênicos
• Vírus DNA oncogênicos integram-se e formam
associações estáveis com o genoma da célula
hospedeira
• Pode permanecer em latência por anos

– Papilomavírus humano
– Vírus Epstein-Barr
– Vírus da hepatite B
– Herpesvírus do sarcoma de Kaposi
Papilomavírus humano

HPV 70 tipos distintos

90% dos casos de carcinoma uterino

Verrugas gentais: baixo potencial maligno


Vírus Epstein-Barr
Família dos herpesvírus

4 tipo de cânceres humanos

Linfoma de Burkitt

Linfoma de céls B em pacientes imunosuprimidos

Carcinoma nasofaríngeo

Algumas formas de linfoma de Hodgkin

células Reed-Sternberg
• Linfoma de Hodgkin ou doença de
Hodgkin é uma doença descrita
inicialmente por Thomas Hodgkin.
• É uma forma de câncer que se origina nos
linfonodos (gânglios) do sistema linfático,
um conjunto composto por órgãos, tecidos
que produzem células responsáveis pela
imunidade e vasos que conduzem estas
células através do corpo
• Os linfomas de Hodgkin (doenças de
Hodgkin) são neoplasias de origem
linfóide, nos quais caracteristicamente
proliferam células neoplásicas, com
variada morfologia, chamadas de células
Reed-Sternberg (CRS).
Células Reed-Sternberg

• A clássica célula de Reed-Sternberg, possui em geral


citoplasma abundante, apresentando-se binucleada com
dois nucléolos grandes (um em cada núcleo) projetando-
se com aparência de olhos de coruja.
Vírus da hepatite B

o risco de carcinomas

Mecanismos de câncer de fígado é multifatorial


 Hiperplasia regenerativa: de mitoses, tornando mais sujeito as mutações
por agentes ambientais como aflatoxinas

Codifica HBx que causa ativação de protoncogenes

 HBx liga-se a p53 e pode inativá-lo

carcinoma hepatocelular
Carcionogênse
Processo de desenvolvimento de neoplasias,
desde alterações moleculares mais precoces
até as manifestações clínicas do tumor
Base Molecular do Câncer
Fatores Ambientais que lesam o DNA
Fatores Genéticos
Químicos
Radiação
Vírus
Célula Normal

Reparo do DNA bem sucedido

Lesão do DNA

ALTERAÇÕES
NO GENOMA
DA CÉLULA
SOMÁTICA
(MUTAÇÕES)
Fatores Ambientais Adquiridos Fatores Genéticos
ALTERAÇÕES
QUÍMICOS NO GENOMA
RADIAÇÃO DA CÉLULA
VÍRUS SOMÁTICA
(MUTAÇÕES)

ATIVAÇÃO DO INATIVAÇÃO DE GENES


ONCOGENE DESREGULAÇÃO SUPRESSORES DO
PROMOTOR DE DA APOPTOSE CÂNCER
CRESCIMENTO

EXPRESSÃO DE PRODUTO
GÊNICO ALTERADO E PERDA
DE PRODUTO GÊNICO EXPANSÃO CLONAL
REGULADOR
MUTAÇÕES
ADICIONAIS
(PROGRESSÃO)

HETEROGENEIDADE
NEOPLASIA
DA MASSA TUMORAL
EXPANSÃO CLONAL

MUTAÇÕES
ANGIOGÊNESE ADICIONAIS
(PROGRESSÃO)

ESCAPE DA IMUNIDADE

NEOPLASIA MALIGNA

INVASÃO E METÁSTASE
Grupos de genes críticos para a
carcinogênese

• Protoncogenes promotores de crescimento


• Genes supressores de tumores
• Genes de reparo do DNA
• Genes reguladores da apoptose
• Genes do complexo da telomerase
Considerações importantes
• Nenhuma alteração genética isolada é suficiente para induzir
cânceres in vivo
• Múltiplos controles exercidos por múltiplas categorias de genes
(oncogenes, genes supressores tumorais e reguladores de
apoptose têm que ser perdidos para que ocorra aparecimento de
células cancerosas
ONCOGENES/PROTONCOGENES

Conjunto de genes normais, conservados na filogenia,


que controlam, em condições fisiológicas, a proliferação
celular e diferenciação celular.

São genes, que quando mutados, causam o aparecimento de


células cancerosas. São caracterizados por promover
crescimento celular na ausência de mitógenos normais.
Genes supressores dos tumores
Tem por função regular o crescimento celular e
impedir o aparecimento de tumores
Quando perdidos ou defeituosos favorecem
o aparecimento de neoplasias
p53: o guardião do genoma
• Processos de crescimento celular
• Reparo e síntese de DNA
• Diferenciação celular
• Apoptose
Inibe cdk
Fosforilação do pRb
p21
Sequestro de fatores
de transcrição
p53
Bloqueio da mitose

Apoptose 
Genes de reparo de DNA
Genes reguladores da apoptose

Hiperexpressão de BCL2

Prolonga sobrevida da célula Célula geneticamente modificada

Mutações adicionais em oncogenes


e genes supressores

Linfomas de Células B
COMPOSIÇÃO BÁSICA DO TUMOR
• RELEMBRANDO:
• Os tecidos humanos podem ser
classificados em diferentes tipos, sendo
os quatro tipos básicos:
– tecido epitelial
– tecido conjuntivo
– tecido muscular
– tecido nervoso.
COMPOSIÇÃO BÁSICA DO TUMOR

• Tecido Epitelial

• Estroma de suporte
– Tecido conjuntivo
– Tecido sanguíneo
NOMENCLATURA GERAL

BENIGNAS: TIPO CELULAR + SUFIXO OMA

MALÍGNAS: TIPO CELULAR + SUFIXO SARCOMA

MALÍGNAS: TIPO CELULAR + CARCINOMA


EXCEÇÕES SUFIXO OMA

• Melanoma - neoplasia de melanócitos- sempre maligno


• Linfoma – neoplasia de linfócitos – sempre maligna
• Leucemia – neoplasia de células do tecido hematopoiético.
• Mieloma – neoplasias de plasmócitos.
• Mastocitoma – neoplasia de mastócitos, com
características geralmente malignas.
• Seminoma – células germinativas. Dissemina para
linfonodos
• Teratomas – tumores que se originam de várias camadas
germinativas do embrião que podem apresentar cabelos,
tecido nervoso e até dentes.
NOMENCLATURA

NEOPLASIAS EPITELIAIS

BENIGNAS: PAPILOMA

EPITÉLIO DE
REVESTIMENTO

MALIGNAS: CARCINOMA + tipo celular

BENIGNAS: ADENOMA
EPITÉLIO
GLANDULAR

MALIGNAS: ADENOCARCINOMA + tipo de glândula


TUMORES MALIGNOS E BENIGNOS

• Diferenciação e anaplasia
• Taxa de crescimento
• Invasão local
• Metástase
Diferenciação e anaplasia
• Diferenciação
– Aplica –se ás células do tecido neoplasico
– Refere-se ao grau de semelhança entre as
células neoplásicas e células normais, tanto a
nível morfológico quanto funcional
• Anaplasia
– Falta de diferenciação
– Característico de transformação maligna
Diferenciação e anaplasia
• Tumores bem diferenciados
• Assemelham ás células normais do tecido
de origem da neoplasia
• Tumores benignos
– Ex: Leiomioma de útero

– Fibras musculares lisas


neoplásicas misturada
com as normais
Diferenciação e anaplasia

Adenoma de Tireóide Rabdomiosarcoma


Bem diferenciado Tumor anaplásico
Anaplasia
• Pleomorfismo nuclear
• Mitoses

•Formação de células gigantes


TUMORES MALIGNOS E BENIGNOS

• Diferenciação e anaplasia
• Taxa de crescimento
• Invasão local
• Metástase
Taxa de crescimento
• Begninos lento
• Malignos rápido

• Fatores :
• Hormonal;
• Suprimento sanguíneo
• Fatores desconhecidos
Invasão local

• Begninos cápsula fibrosa


• Malignos invasivos
– Progressivo
– Destruição de tecido adjacente
– Nao reconhece limite anatomico normal

Característica bastante confiável


Tumor benigno
Cápsula Fibrosa

Fibroadenoma

Tumor Maligno
Invasivo

Carcinoma
TUMORES MALIGNOS E BENIGNOS

• Diferenciação e anaplasia
• Taxa de crescimento
• Invasão local
• Metástase
Metástase

• Implantes tumorais do foco 1º


• Malignidade
• Disseminação
– Cavidades corporais
– Linfática
– Hematogênica
• Reduz possibilidade de cura
Evolução do Tumor
Mecanismo de disseminação de
tumores

• Descolamento
• Invasão da Matriz Extracelular
– Fixação na ME
– Degradação da ME
– Migração
• Disseminação Vascular
– sobrevivência
– imobilização
– crescimento e angiogênese
BENIGNAS MALIGNAS
Crescimento lento Crescimento rápido
Crescimento expansivo Crescimento infiltrativo

Bem tolerado pelo organismo Efeitos nocivos importantes


morte
Bem diferenciado De bem diferenciado até
indiferenciado

Presença de cápsula fibrosa Não encapsulados

Raras mitoses típicas Muitas mitoses típicas e atípicas

Tecido homogêneo Tecido c/ tipos celulares variados

Relação núcleo/citoplasma próximo Relação núcleo/citoplasma


do normal

Raras necroses Formam áreas de necrose

Não formam metástases Freqüentemente metastáticos


Pouca anaplasia* Alto grau de anaplasia
Alterações essenciais para a
transformação maligna

• Auto-suficiência nos sinais de crescimento


• Insensibilidade aos sinais inibidores de cresc/to
• Evasão da Apoptose
• Defeitos no reparo do DNA
• Potencial ilimitado de replicação
• Angiogênese mantida
• Capacidade de invadir e metastatizar
• Capacidade de escapar do sistema imune
MANIFESTAÇOES CLÍNICAS
• Efeitos do tumor
• Compressão de estruturas adjacentes
– Ex: Adenoma hipofisário
• Síntese de hormônios
– Ex: neoplasias de glandulas endócrinas
• Sangramento e infecções secundárias
quando ulceram
– Ex: melena e hematúria
MANIFESTAÇOES CLÍNICAS
• Caquexia do câncer
– Perda progressiva de gordura
– Fraqueza intensa
– Anorexia e anemia
• Síndrome Paraneoplásica
– Sintomas oriundos da disseminação do tumor
– Pode ser a primeira manifestação
– Endocrinopatias são frequentes
DIAGNÓSTICO
• Biópsia
– Histologia
– Citologia

• Estadiamento do tumor
DIAGNÓSTICO
• Marcadores Tumorais
• Antígeno carcinoembrionário (CEA)
• Alfa-fetoproteína

• Diagnóstico da predisposição
hereditária ao câncer
OBRIGADA!
“Se nos lembrarmos de que somos criação
de Deus, iremos agradecer a oportunidade de
usar nossos talentos dados por Ele”
Holly Miller

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