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com Crianças
gleydsonrocha@hotmail.com
Processos
AVALIAÇÃO DETALHADA
DO CLIENTE
• Inicio do processo terapêutico
• Fase intermediária do processo
terapêutico
• Término do processo
terapêutico
Fases não determinada pelo
tempo/duração
Características da relação
terapeuta-cliente
• A partir da observação,
normalmente, percebemos
algum fator desencadeante
importante, consciente ou não,
sendo de fundamental
necessidade conhecer a conflitiva
subjacente para melhor
compreender a criança em
questão.
• A avaliação
• período no qual se faz necessário compreender
dados globais do paciente,
PERÍODO • Elementos do funcionamento
A PSICOTERAPIA INFANTIL:
• instrumento psicológico capaz de, além de
buscar a remissão dos sintomas, ajudar a criança
a expressar melhor suas emoções e a
compreendê-las, ocasionando modificações no
mundo intrapsíquico e inter-relacional.
Os objetivos do Terapêuticos:
• são semelhantes aos buscados junto a pacientes
adolescentes e adultos,
• diferença - tudo acontece de forma inesperada e
rápida, exigindo do terapeuta dinamismo e
flexibilidade mental, além de muita
disponibilidade para movimentação física
PERÍODO DE
AVALIAÇÃO:
O ENCONTRO
O período de avaliação compreende um
espaço de tempo necessário para se
conhecer a criança e fazer um mapeamento
de vários aspectos.
O QUE INCLUE
É importante o psicoterapeuta:
• Ter sólidos conhecimentos sobre o
desenvolvimento infantil normal e patológico,
• Apto a diferenciar as crises vitais (comuns ao
desenvolvimento normal) das acidentais
(peculiares à história de vida da própria criança)
• Apto a diferenciar sintomas decorrentes de
fatores orgânicos daqueles de origem
emocional
PERÍODO DE AVALIAÇÃO: O
ENCONTRO
• Recomenda-se a aplicação de testes para auxiliar o processo de avaliação
(psicodiagnóstico)
• limitado no tempo e que utiliza métodos e técnicas psicológicas para
descrever e compreender, ao máximo, a personalidade total do
paciente.
• Abrange os aspectos passados, presentes (diagnóstico)e futuros
(prognósticos)
• É possível, também, que seja necessário o encaminhamento para
outros profissionais,
A formulação psicodinâmica
PERÍODO deverá englobar:
DE • uma descrição das principais defesas,
• a apresentação dos conflitos centrais
AVALIAÇÃ do paciente
O: O • deverá enfocar aspectos preditivos das
respostas do paciente em relação à
ENCONTRO situação terapêutica (prognóstico),
• Recursos de ego e sua motivação para
o tratamento
PERÍODO DE AVALIAÇÃO:
O ENCONTRO
Planejamento da psicoterapia
• Indicação
• Objetivos (conscientes e inconscientes)
• Recursos do paciente (necessidade e possibilidades)
FASE INICIAL: A ALIANÇA
Combate ao abandono de
tratamento (primeira e oitava
sessão)
• O terapeuta possui menos recurso para
trabalhar as ambivalências, desconfianças e
resistências
• Predomina as emoções e ansiedades
paranoides ( compreendidas e trabalhadas)
Caso
• Juliana, 9 anos, apresentava agressividade, baixa autoestima e brigas no lar, por se mostrar dependente da
mãe para as tarefas escolares. Vinha de um tratamento anterior que durara pouco tempo em virtude da
mudança da terapeuta para outra cidade. Ao iniciar o novo tratamento, Juliana mexeu em sua caixa apenas
na primeira sessão, mas sem muita curiosidade. A única coisa que lhe chamou a atenção foi uma mãozinha
de ‘geleca’, que grudava em tudo. Usando-a, Juliana tentava atingir a terapeuta, colando a mão nela. Após a
primeira sessão, Juliana não mais tocou na caixa, o que era assinalado pela terapeuta. A menina ignorava tais
verbalizações e seguia utilizando apenas os jogos coletivos. A terapeuta compreendeu que Juliana queria
muito poder ‘grudar’ nela e formar uma aliança, mas não podia, nesse momento, enfrentar os seus conflitos
de dependência, perda e controle. Antes, era preciso estabelecer um vínculo de confiança e ter alguma
segurança deque não se sentiria “abandonada”, como se sentiu com a interrupção do tratamento anterior.
Juliana não conseguia tocar nos conteúdos de sua “caixa/cabeça” antes que a terapeuta se apresentasse
constante e como um objeto confiável. A situação seguiu assim por quase cinco meses, com resistências
alternadas com aproximações, quando Juliana recomeçou a explorar a caixa e seu conteúdo, sentindo-se
livre para investigar e explorar suas fantasias, temores e sentimentos. Isso só foi possível quando a paciente
estava bem vinculada e já podia confiar na terapeuta.
FASE INICIAL: A
ALIANÇA
Materiais lúdicos na sala:
• a criança quem escolhe o que deseja utilizar no
decorrer da sessão e isso vai revelando algo sobre ela
mesma.
• O terapeuta é guiado pela criança e acompanha o
jogo, intervindo ou interpretando aspectos
significativos do mesmo.
• paciente aceita melhor as interpretações quando
essas não se referem diretamente a ele, mas ao seu
brincar e às personificações que cria.
• O jogo possibilita partilhar temores e viver situações à
distância no tempo e espaço, deslocando ansiedades
e conflitos que podem ser elaborados.
FASE INICIAL: A ALIANÇA
INICIAL: A
persecutórios e mais familiarizado com
o processo terapêutico, deverá se aliar
ao terapeuta na tarefa de identificar
ALIANÇA conflitos e buscar elaborá-los,
mostrando-se mais preparado para
receber interpretações (Zavaschi,et al.,
2005)
FASE INTERMEDIÁRIA – O
PROCESSO ELABORATIVO
É o período que se estende desde o momento em que se
consolida a aliança terapêutica até a ocasião em que uma
séria proposta de término passa a ser discutida entre
paciente e terapeuta.
• examinar,
• analisar,
• explorar e
• resolver os sintomas
• dificuldades emocionais do paciente. Cliente.
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CC
CC BY-SA-NC
CC BY-SA
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• O objetivo dessa etapa é a essência
do tratamento (Luz, 2005).
• É possível ao terapeuta perceber a
evolução para a fase intermediária
quando passa a existir
continuidade nos temas trazidos
pelo paciente cliente entre sessões.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
• função como terapeutas é buscar
significados para tais atitudes,
relacionando-as com os conflito.
• Para o psicoterapeuta, uma das
tarefas mais difíceis no curso da
psicoterapia é o defrontar-se com o
profundo sofrimento da criança.
• é necessário estar atento aos
sentimentos contratransferências para
não entrar em conluio inconsciente
com o paciente, evitando tocar nessas
situações dolorosas.
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FASE FINAL –
A DESPEDIDA
FASE FINAL – A
DESPEDIDA
• A ideia do término pode vir do paciente, dos pais, do terapeuta
ou dos três
• “Término combinado”
• Separação poder vivenciada e trabalhada no campo
psicoterápico
• Objetivo – ajudar a criança a examinar suas condições reais para
um término
• Luto do final do processo
• Identificação dos ganhos
Critérios
• Demonstra mudança na qualidade das suas
comunicações, havendo aumento de verbalizações.
• Demonstra sentimentos ambivalentes com relação ao
término, como tristeza e pesar, acompanhados de