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3564 - 25horas
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OJETIVOS
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CONTEÚDOS
• Tipos de acidente
Consiste:
• Proteçã o de feridas
• Imobilizaçã o de fracturas
• Controlo de hemorragias externas
• Desobstruçã o das vias respirató rias
• Realizaçã o de manobras de Suporte Bá sico de Vida.
Princípios Gerais de Socorrismo
Primeiros socorros Objetivos
Prevenir/proteger
Prevenir/proteger
Prevenir/proteger
Alerta
Alerta
Primeiros socorros
Socorrer
Socorrer
Socorrer
Emergência médica
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Rede de Contactos
Alerta
Fase na qual se contacta através do nú mero nacional de emergência médica (112), dando conta da
ocorrência anteriormente detetada.
Pré-Socorro
Conjunto de gestos simples executados e mantidos até a chegada de meios de socorro mais
especializados.
Socorro
Cuidados de emergência iniciais efetuados à s vítimas de doença sú bita ou de acidente, com o
objetivo de as estabilizar, diminuindo assim a morbilidade e a mortalidade.
Transporte
Transporte assistido da vítima numa ambulâ ncia com caraterísticas, pessoal e carga definidos,
desde o local da ocorrência até à unidade de saú de adequada, garantindo a continuaçã o dos
cuidados de emergência necessá rios.
Tratamento / Hospital
Apó s a entrada no estabelecimento de saú de mais pró ximo a vítima é avaliada e sã o iniciadas as
medidas de diagnó stico e terapêutica com vista ao seu restabelecimento. Se necessá rio pode
considerar-se posteriormente um novo transporte, transferência para um hospital de maior
diferenciaçã o, onde irá ocorrer o tratamento mais adequado à situaçã o.
Um sistema de emergência médica depende de tudo e de todos, nã o podendo afirmar-se que existe uma
ú nica entidade ou profissional com responsabilidades exclusivas na prestaçã o do socorro.
SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA
Tripulantes
de
ambulâ ncia
Mé dicos
Bombeir Enfermeiro
os s
Operadore Interven
s do CODU ientes
GNR /
PSP
Pú blico
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COMO FUNCIONA O 112 …
CODU
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Na quase totalidade do territó rio de Portugal continental, as chamadas
que dizem respeito a situaçõ es de saú de sã o encaminhadas para:
- Porto
CODU Centro de orientaçã o de - Coimbra
doentes urgentes - Lisboa
- Faro
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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
Ativaçã o do 112
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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• O QUÊ ?
• ONDE?
• COMO?
• QUEM / IDADE
• NÚ MERO DE TELEFONE
• COMO --> DESCREVER A SITUAÇÃ O
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ATIVAÇÃO DO 112 …. O QUE DIZER?
• A localização exacta da ocorrência e pontos de referência do local para facilitar a chegada dos
meios de socorro;
• O que aconteceu (ex: acidente, parto, falta de ar, dor no peito, etc.);
• Qualquer outro dado que lhe seja solicitado (ex: a vítima sofre de alguma doença ou se as
Comunique:
Queixa principal
Há quanto tempo?
É a primeira vez?
Doenças associadas?
…Cheguei agora a casa de um utente o meu n.º de telefone é 238345789, estou em Loriga, no
largo da Igreja, porta n.º 23, casa branca, mesmo ao lado do café “Laranjeira”;
Encontrei o senhor caído no chã o, com uma dor forte no peito, a tentar vomitar, está todo
suado e muito pá lido, “parece transparente”;
É uma pessoa aparentemente saudável, nã o faz medicação nenhuma, mas ultimamente tem
exagerado no presunto e no queijo da serra, apesar dos ensinos que lhe temos feito.
RECONHECIMENTO PRECOCE E PEDIDO DE
AJUDA
39
98%
50%
11%
42
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
O sucesso das manobras de RCP está condicionado pelo tempo, pelo que quanto mais
precocemente se iniciar o SBV maior a probabilidade de sucesso. Se a falência circulatória
durar mais de 3 - 4 minutos vão surgir lesões cerebrais, que poderão ser irreversíveis.
Qualquer atraso no início de SBV reduz as hipóteses de sucesso.
As manobras de SBV não são, por si só, suficientes para recuperar a maior parte
das vítimas de paragem cardio-respiratória
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
O SBV destina-se a ganhar tempo, mantendo parte das funções vitais até à
chegada do Suporte Avançado de Vida.
- Avaliação inicial;
- Manutençã o de via aérea permeável;
- Compressões torácicas e ventilação com ar expirado.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
AVALIAÇÃO INICIAL
1. AVALIAR SEGURANÇA
Existe uma regra bá sica que nunca deve ser esquecida: o reanimador nã o deve
expor-se a si, nem a terceiros, a riscos que possam comprometer a sua
integridade física.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
CONDIÇÕ ES DE SEGURANÇA
Riscos possíveis:
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ALGORITMO SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
AVALIAÇÃO INICIAL
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Está bem?
• Avaliar se a vítima responde Sente-se bem?
Abane suavemente
Chame em voz alta
Se a vítima responder, pergunte o que se passou, se tem alguma queixa, procure ver se
existem sinais de ferimentos e, se necessário, vá pedir ajuda, ligando 112.
Desde que isso não represente perigo acrescido, deixe-a na posição em que a encontrou;
Se a vítima não responder, e estiver sozinho peça ajuda gritando em voz alta
„Preciso de ajuda! Está aqui uma pessoa desmaiada!‟.
AJUDA!
Está aqui uma
pessoa desmaiada!
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ALGORITMO SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
A – Via aérea
• Manter a permeabilidade das vias aéreas
Nã o deve perder tempo a inspecionar a cavidade oral (as pró teses bem
fixas nã o devem ser removidas);
ALGORITMO SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SIMULTANEAMENTE
B – Avaliar ventilaçã o
10
10 segundos
segundos
C – Avaliar circulaçã o
(Respiraçã o e pulso)
VOS
Ver (se existem movimentos torá cicos)
Ouvir (se existem ruídos de saída de ar pela boca ou
nariz da vítima)
Sentir (na sua face se há saída de ar pela boca ou nariz
da vítima)
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SEGURANÇA
RESPOSTA?
SIM NÃO
SBV
MANTER NA 10’ VOS
MESMA POSIÇÃO
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
A PLS permite
Se estiver sozinho, apó s verificar que a vítima nã o respira, terá de abandoná -la para efetuar o
pedido de ajuda diferenciada, ligando 112.
Se a vítima não respira normalmente - 112
Se estiver alguém junto de si deve pedir a essa pessoa que ligue 112, dizendo-lhe, se necessá rio,
como deverá proceder (isto é, deve dizer que a vítima está inconsciente e nã o respira
normalmente) e fornecer o local exato onde se encontra, e que no fim da ligaçã o regresse
novamente. Enquanto o segundo elemento vai efetuar o pedido de ajuda diferenciada, o primeiro
inicia de imediato as compressõ es torá cicas.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SBV
30 COMPRESSÕES 2 INSUFLAÇÕES
SE NÃ O QUISER FAZER
INSUFLAÇÕ ES
67
100 COMPRESSÕ ES POR MINUTO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
1. Ajoelhar ao lado da vítima e expor o tó rax
• COMPRESSÕ ES COMO FAZER?
2. Colocar a base de uma das mã os no centro do
tó rax (na linha intermamilar) e colocar a outra
sobre a primeira
3. Entrelace os dedos das suas mã os
4. Mantenha os braços esticados e, sem fletir os
cotovelos, posicione-se de forma que os seus
ombros fiquem perpendiculares ao esterno da
vítima;
5. As compressõ es tem de fazer uma depressã o de
Ritmo: 100/minuto 5/6 cm sobre o tó rax
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Posicionamento / compressões
torácicas
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
• VENTILAÇÕ ES COMO FAZER?
Ritmo: 1/segundo
Entre as duas ventilações
não demorar mais que 5
segundos
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Para iniciar a sincronização das compressões com insuflações:
• Efetue 2 insuflaçõ es, que deverã o demorar cerca de 1 segundo cada. As insuflaçõ es
devem fazer elevar a caixa torá cica; no entanto, se nã o for o caso nã o deve repeti-
las;
• Confirmar que está a ser efetuada uma correta permeabilizaçã o da via aérea;
Deve iniciar as compressõ es logo que esteja feita a segunda insuflaçã o, aguardando apenas que o
outro reanimador se afaste, nã o esperando que a expiraçã o se complete passivamente.
As mã os devem ser mantidas sempre em contacto com o tó rax, mesmo durante a fase das
insuflaçõ es.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
COMO
FAZER?
QUANDO
PARAR?
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
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SUPORTE
BÁSICO DE
VIDA (SBV)
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
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