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5 Grandes zonas vinícolas

 Costa setentrional - 8 distritos:


Napa Valley, Sonoma valley, Livermore, Mendocino,
Santa Cruz, San Benito, Santa Clara, Monterey.

 O vale de Sacramento

 O vale central

 Costa meridional

 San Luis Obispo


Os vinhos californianos são classificados com base no sistema de
qualidade vigente nos Estados Unidos da América, que prevê a
divisão territorial das áreas vinícolas.
O sistema tem o nome de AVA (American Viticultural Area).
O sistema de qualidade americano é freqüentemente criticado por
causa do baixo número de regras quanto às práticas enológicas e
culturais, um sistema considerado bastante vago e permissivo, mas
que certamente permite aos produtores maiores possibilidades na
iniciativa pessoal.
O sistema geralmente garante que as uvas usadas para a produção
de um vinho tenham sido cultivadas em uma área específica e em
geral com uma cota mínima do 85%.
Falta também a sinalização das cepas empregadas e dos métodos de
vinificação usados.
Trata-se da área vinícola mais famosa da Califórnia, que produz cerca de 5% de todo o
vinho da região.

A cepa mais importante é o Cabernet Sauvignon. Outros exemplos interessantes são o


Merlot e o Zinfandel.

Entre os vinhos brancos, são interessantes os produzidos pelo Chardonnay, a uva mais
difundida na zona, e o Sauvignon Blanc.

De todo modo, devemos lembrar que os vinhos americanos que levam na etiqueta o
nome de uma única variedade de uva – os assim chamados monovarietais – podem
conter até 25% de outras variedades, e esta é a prática enológica mais comum para os
vinhos da Califórnia.

Produtores da zona: Robert Mondavi Winery (produz o prestigioso vinho Opus One de
Cabernet Sauvignon); Beaulieau Vineyard (Private Reserve Georges de Latour de
Cabernet Sauvignon) Domaine Mumm (espumantes) Charles Krug Winery (a mais antiga
adega de Napa)
Sonoma valley:
Cultivam-se praticamente todas as variedades de uvas difundidas na Califórnia e nenhuma delas caracteriza
a área de modo particular. Todavia a zona é bastante famosa pelos vinhos brancos produzidos com
Chardonnay e pelos tintos produzidos com Cabernet Sauvignon e Pinot Noir.
Nesta área se produzem também interessantes vinhos de uvas Zinfandel (Aglianico), Syrah, Petite Syrah
e Viognier além de uma interessante produção de vinhos espumantes método clássico.
Grandes firmas produtoras de espumantes espanholas e da região do Champagne implantaram aqui novas
estruturas.
Produtores interessantes: La Buena Vista Winery, Sebastiani.

Livermore valley:
Uma área vinícola entre as mais antigas da California, não muito extensa, mas interessante. As uvas mais
importantes desta área são Sémillon, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Petite Syrah e
Zinfandel.

Mendocino:
O clima mais fresco favoreceu a difusão do Chardonnay e do Pinot Noir. Estão presentes algumas variedades
italianas, entre elas Fiano, Montepulciano e até o Arneis, mas também outras uvas menos difundidas , em
outras partes da California, como o Gewürztraminer, Riesling, Sauvignon Blanc, Pinot Bianco, Petite Syrah e
Grenache Outras uvas de relevo para estas zonas são o Zinfandel, com o qual se produzem interessantes
vinhos e o Syrah.
Mendocino è famosa por ter atuado de maneira concreta na prática de viticultura biológica e de agricultura
sustentável, sendo a primeira área vinicola da California a acreditar nestas novas formas de viticultura.
É o Estado do Pinot, não somente o noir,
que efetivamente è o vinho mais valioso,
mas também de pinot blanc e pinot gris; as
características climáticas do Oregon
favorecem a produção de Pinots excelentes.

A maior parte dos clones plantados


provêm da zona da Bourgogne.
Entre as zonas mais representativas
encontramos Willamette Valley e Dundee
Hills, ambas reconhecidas como zonas top
de produção para Pinot Noir nos USA.

A produção de Pinot Noir è certamente


a maior do Oregon, cerca de 60% sobre
o total de vinho produzido. A zona se
concentra nuna estreita língua de terra
entre a famosa Portland e a segunda
cidade do Oregon, Eugene.
Nestes últimos anos alcançaram as luzes da
ribalta, pois obtiveram diversos
reconhecimentos em jornais especializados
e de críticos famosos.
Os vinhos do Washington State obtiveram
asssim finalmente o espaço que mereciam,
vista a grande qualidade de muitos
produtores.
A produção mais representativa deste
Estado è o cabernet sauvignon e o
Bordeaux blend, também chamado de
Meritage nos USA.
Estes vinhos são definitivamente mais
semelhantes aos grandes vinhos europeus
do que aos da vizinha Napa, graças a um
clima mais moderado.
Entre as áreas dignas de interesse
encontramos a Columbia Valley e
Champoux.
Segundo estado vinícola dos EUA.

Finger Lakes: 300 km. ao norte de New York.


Lá se produzem espumantes cortados
com vinhos californianos.

Hudson valley: vinhos tintos.


Robert Mondavi
Ingresso da vinícola Robert Mondavi – Napa Valley - California
vinícola de Lake Erie Region, Ohio
Hoje o Canadá é o país que possui a maior produção de Icewine. Ela está concentrada na Região de Ontário
que não por acaso se encontra entre os 41 e 44 graus de longitude: bem no coração da “faixa do vinho”
mundial e na mesma longitude das grandes regiões vitivinícolas do sul da França, da Itália e da Califórnia.
A qualidade do Icewine canadense é garantida pela VQA - Vintners Quality Alliance – o correspondente à DOC
italiana.

Zonas vitivinícolas:
Ontário: os vinhedos estão situados essencialmente na península do Niagara, perto das célebres cascatas,
entre o lago Erie e o lago Ontário. A grande massa de água tem função reguladora térmica, favorecendo o
desenvolvimento da videira.
Esta área consiste numa fértil planície com 60 – 70 km de comprimento. O terreno è arenoso-argiloso e as
videiras são conduzidas com o sistema «Kniffin» com quatro ou seis sarmentos, e numa pequena
porcentagem, usa-se o sistema «Geneva-Double-Curtain».

A famosa uva «Concord» ocupa o 35% dos terrenos, enquanto as variedades «De Chaunac» e "Marechal
Foch“ estão aumentando em importância.

Columbia Britânica: região vitícola de certa importância, ocupa uma pequena superfície na proximidade do
lago Okanagan, a 250 km ao nordeste de Vancouver. Tem as mesmas características da zona de Ontário e,
como a zona precedente, teve a ajuda do Governo Federal para incrementar seu desenvolvimento.
Vinhedos de Niágara, Região de Ontario
 Apesar de existirem muitos vinhos Argentinos
acima de 14% de gradação alcoólica , a
legislação Argentina , assim como a Chilena ,
só permitem que os vinhos tenham no máximo
14 %
Duas grandes regiões vitivinícolas:

Província de Mendoza a oeste de Buenos Aires. E’ a região vinícola mais importante da


Argentina e cerca de70% da produção total do país provém desta região. Mendoza inclui
duas importantes sub-zonas: Luján de Cuyo e Maipú. A uva mais célebre da região, mas
também da Argentina, è o Malbec, uma uva típica de Bordeaux, e que nesta zona é capaz
de produzir excelentes vinhos, sendo freqüentemente vinificada com Barbera e Cabernet
Sauvignon.
O vinho rosé e’ obtido de cepas de baga rosada como a Criolla Grande e a Moscatel Rosado
Provincia di San Juan está no segundo lugar na produção de vinho, mas é a primeira em
produção de uva de mesa e uva passa.
Outras províncias:
La Rioja é a região que se considera como a mais antiga do país e é aqui que se produzem
os melhores vinhos da Argentina com uva Torrontés, de baga branca.
Salta ocupa um lugar de relevo com a produção de seus vinhos brancos, sempre
produzidos com Torrontés, um vinho branco muito perfumado, parecido ao sauvignon blanc,
que pode ser considerado autóctone da Argentina.
Mais ao sul encontramos a região de Río Negro, que graças ao seu clima mais fresco,
produz principalmente vinhos brancos e vinhos espumantes.
Videiras de Malbec - Mendoza
As principais zonas de produção são:

Aconcágua: ao norte.
Interessante para a produção de vinhos Merlot e
Cabernet Sauvignon.

Casablanca: fica na proximidade do oceano Pacífico.


Esta região possui excelentes qualidades e é considerada
uma das regiões mais promissoras para a enologia
chilena, especialmente em relação aos vinhos brancos
produzidos com Sauvignon Blanc e Chardonnay.

Maipo: é a zona mais famosa e importante da produção


vinícola chilena. Situada no centro do país, próxima à
capital Santiago, é uma das mais antigas zonas enológicas
do país, renomada tanto pelos vinhos brancos como pelo
Merlot, o Carmenere e o Sauvignon

Rapel, Maule e Curicó: são vales situados no centro do


país. Formam junto com o Maipo, o assim chamado ”Vale
Central”.

Bío-Bío e Itata: são dois vales da zona meridional.


Tem menor importância em relação às outras zonas
enológicas, pois produzem em geral vinhos para o grande
consumo, como o País.
Vale do Vinho de Santa Helena
A África do Sul é o único dos países africanos a ter
uma produção vinícola digna de nota. Todavia a
África do Sul tem 350 anos de tradição histórica
com padrões qualitativos de nível mundial.
È o 7° produtor de vinho no mundo.

Utilizam-se quase que exclusivamente uvas


Francesas, com exceção da Pinotage, cepa local
resultado do cruzamento entre Cinsault e Pinot
Noir, com a qual se produzem vinhos muito
apreciados.

As uvas de baga branca são o Chenin Blanc,


(conhecido com o nome de Steen), Moscato de
Alexandria, Semillon e Crouchen (Riesling da África
do Sul)

As uvas de baga tinta são a Cabernet Sauvignon,


Pinotage, Merlot e Syrah (Shiraz).
Vinícola Boekenhoutskloof do Vale Franschhoek - Paarl
Oitavo produtor de vinho no mundo. Diferentemente
de outros paises produtores de vinho do mundo,
a Austrália não tem nenhum sistema de produção
de qualidade, regulamentado por normas e leis.
Não existem, atualmente, normas que indiquem aos
produtores quais uvas são permitidas para a
produção de determinados vinhos, delimitações
enográficas de áreas ou práticas enológicas e
viticulturais admitidas.
Não existem regulamentos de produção como
existem, por exemplo, na França (AOC), na Itália
(DOC) ou nos Estados Unidos (AVA).

As zonas vinícolas da Austrália:

Austrália Ocidental

Austrália Meridional

Novo Gales do Sul

Victoria
Canterbury: è a quarta região vinícola da Nova Zelândia com verões muito prolongados e secos, favoráveis às uvas Chardonnay,
Riesling e Pinot Noir.

Central Otago: pequena região montanhosa e fresca, situada na zona meridional da South Island. Aqui também os vinhos
melhores são produzidos com Chardonnay, Riesling e Pinot Noir.

Gisborne: da terceira região em importância, se obtem grandes Chardonnay, de perfumes maduros e fascinantes,
Gewürztraminer intensos e com característico aroma de pimenta mas também interessantes Müller Thurgau e Merlot.

Hawke's Bay: segunda região vinícola, de clima quente e Ensolarado. Aí se produzem ótimos Cabernet Sauvignon, Merlot de boa
estrutura, Chardonnay generosos, Sauvignon maduros e redondos.

Marlborough: é a mais importante das regiões vitícolas. E' o reino do Sauvignon, extraordinário por intensidade e
complexidade; obtem-se também bons produtos com Merlot, Riesling e Pinot Noir.

Northland: foram plantadas as primeiras videiras de "vitis vinifera" no início de 1800. Se produzem tintos com base de
Cabernet de ótimo nível.

Waikato: zona menor.

Martinborough: pequena zona em grande expansão, que produz vinhos de alta qualidade. E' caracterizada por verões
quentes, outonos secos e solos de saibro. Aqui se produzem os melhores Pinot Noir da ilha, mas também importantes
brancos de Chardonnay, Sauvignon, Riesling, Pinot Gris e Gewürztraminer.
Não tem uma tradição de produção nem de consumo de vinho.

No Japão podemos reconhecer cinco principais zonas vitivinícolas.

O vinho japonês é leve, adocicado e pobre em cor.

As cepas Delaware, Koshu, Campbell Early e Muscat Bailey A., são as variedades de vinho
mais populares.

Entre outras cepas menos difundidas citamos as brancas Riesling, Semillon, Muller-Thurgau,
e entre as tintas Cabernet Sauvignon e Merlot.
Fonte de vinho rosé na Wine Export Japan - Tokyo

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