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ESPAÇOS
CONFINADOS
OBJETIVO
ESPAÇO CONFINADO:
• Serviços de Limpeza
• Serviços de Inspeção
• Resgate
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS ATMOSFÉRICOS
• Atmosferas inflamáveis
• Atmosfera pobre em O2
• Atmosfera rica em O2
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS FÍSICOS
• Elétricos
• Temperaturas extremas
• Afogamento, engolfamento
• Configuração interna
• Trânsito
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS QUÍMICOS
21% O2 78% N2 1%
(20,9%) (Nitrogênio) outros
• ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO
• DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
• O intervalo do percentual considerado seguro
pela legislação vigente está entre 19,5 % e
23%.
RAZÕES PARA DEFICIÊNCIA EM O2
• Inertização de atmosferas
• Vazamentos
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
IMPORTANTE:
• APR nível 2
* Identificar os riscos
* Eliminar os riscos
* Não sendo possível eliminar, controle os
riscos (Ex.: através do treinamento e
conscientização dos trabalhadores).
BLOQUEADORES
RAQUETEAMENTO
AVISO
CONTROLE DE RISCO
EQUIPAMENTOS USADOS EM
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
TIPOS DE VENTILAÇÃO
• Natural
• Mecânica
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
Exaustor
Gás tóxico ou
inflamável
CONTROLE DE RISCO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
SMS
RESGATE EMERGÊNCIA
MÉDICA
AVALIAÇÃO DE SAÚDE PARA TRABALHADOR EM
ESPAÇOS CONFINADOS
REGRA FUNDAMENTAL
MONÓXIDO DE
CARBONO
Acima de 4000
2000 a 2500
1000 a 2000
ppm de CO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico
(H2S)
500 a 700
100 a 200
50 a 100
ppm de H2S
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Explosímetro
H2S
O2
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
Ch4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,19
Gasolina = 3,4
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Laringofone
E.P.R. de Fuga, Cinto e
Roupas especiais
RESGATE
Descensores
Freio oito Blocantes
Como o oito,
Utilzado em descidas Serve para travar a corda
serve para
e também para ascensão
descidas
Chapeleta
Malhas rápidas e mosquetões Ancoragens
Cintas de
Cintos de segurança ancoragem
Macas e pranchas
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
EM ESPAÇOS CONFINADOS
• Monitoramento constante;
• Registro de ações tomadas;
• Comunicação;
• Controle de pessoas autorizadas ou não;
• Acionar o plano de emergência;
• SEMPRE estar do lado de fora;
• Dar ordem de abandono do local confinado.
TRABALHADOR
nariz
epiglote
boca
laringe esôfago
traquéia
brônquios
pulmão pulmão
direito esquerdo
Sistema Respiratório
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
DORMINDO 6,0
DESCANSANDO 9,3
TRABALHO LEVE 19,7
TRABALHO MÉDIO 29,2
TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0
TRABALHO PESADO 95,0
MÁXIMO TRABALHO 132,0
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
POEIRAS
Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de
madeira ou metal, no manuseio de grãos etc.
NÉVOAS
Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,
pintura tipo spray etc.
FUMOS
Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais
ou plásticos, na fundição de metais etc.
RADIONUCLÍDEOS
Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio etc.
NEBLINAS
Ex.: neblina de água de ácido ou de substâncias orgânicas.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
GÁS
Substância que, nas condições normais de pressão e
temperatura, está no estado gasoso.
VAPOR
Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no
estado líquido ou sólido, na condição ambiente de
temperatura e pressão.
FUMAÇA
Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da
combustão de madeira, plástico etc.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
RESPIRADOR DESCARTÁVEL
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
SISTEMA DE ADUÇÃO DE AR
APARELHOS DE ARCOFIL
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
CONJUNTO AUTÔNOMO
PRIMEIROS SOCORROS
BIOSSEGURANÇA
PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
• Luvas de procedimentos
• Óculos de proteção
• Máscaras para reanimação
PRIMEIROS SOCORROS
BIOSSEGURANÇA
Riscos químicos:
Exposição à produtos tóxicos em
contato com a vítima ou no ambiente
onde a mesma se encontra.
Riscos biológicos:
Exposição à sangue, vômito, fezes e
urina (podem conter
microorganismos que causam
doenças).
PRIMEIROS SOCORROS
TESTE DE RESPONSIVIDADE
• Manobra de Tração do
Queixo.
• Executada por socorrista
que atua isoladamente
atendendo vítima de
trauma ou com suspeita
de lesão cervical.
PRIMEIROS SOCORROS
• Inicie e mantenha a
RCP.
• Execute compressões
torácicas.
• Interrompa e cheque
retorno dos sinais de
circulação.
CONCLUSÃO