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PORTARIA Nº 825, DE

25 DE ABRIL DE 2016
ESTÁGIO DE SAÚDE COLETIVA
Orientadora: Fabiana Swerts
Alunos: Alexander Douchkin, Angélica Agostinho,
Estefânia Pereira, Izabella Landi, Josefa Santana,
Mariana Buosi, Maria Cristina e Vitória Ribeiro
Redefine a:
 Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS) e atualiza as equipes habilitadas.

Fonte: https://www.conasems.org.br/publicada-portaria-2527-que-redefine-a-atencao-
domiciliar-no-ambito-do-sus/
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O ART. 7º DA LEI Nº 8.080,
DE 19 DE SETEMBRO DE 1990
 Universalidade do acesso;
 Integralidade da atenção;
 Descentralização político administrativa com direção única em
cada esfera de governo.

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ART. 15, INCISO IV, DA LEI Nº 10.741,
DE 1º DE OUTUBRO DE 2003
 É assegurada a atenção integral à saúde do idoso;
 Acesso universal e igualitário;
 Prevenção;
 Promoção;
 Proteção ;
 Recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças Fonte:https://br.pinterest.com/pin/
697776535990980490/
que afetam preferencialmente os idosos.
Brasília, 2003.
Portaria nº 1.600/GM/MS, de 7 de julho de 2011
▪ Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências, institui a Rede de
Atenção às Urgências no SUS e considera a Atenção Domiciliar como um
de seus componentes.
 Direcionada para:
▪ Intervenção e resposta às necessidades de saúde, atuando desde a
promoção e prevenção, passando pelo diagnóstico, monitoramento e
tratamento, mas também recuperação.

PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011


Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011
▪ A Atenção Básica
 Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo.
 Abrange a :
 Promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico,
o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde.
▪ Objetivo:
 Desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e
autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das
coletividades.
PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011.
CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS
ART. 2º, INCISO I
Atenção Domiciliar Rede de Atenção à Saúde (RAS)
Conjunto:
 Ações de prevenção
 Tratamento de doenças
 Reabilitação
 Paliação e promoção à saúde
 Prestadas em domicílio.
Fonte:https://enfermagemonlinebr.wordpress.com/2014/04/26/redes-de-atencao-a-saude-ii/

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Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP)
▪A EMAP terá composição mínima de 3 (três) profissionais de nível
superior:
Assistente social;
Fisioterapeuta;
Fonoaudiólogo;
Nutricionista;
Odontólogo;
Psicólogo;
Farmacêutico;
Terapeuta ocupacional.
Fonte: http://enfermeirarejane.com.br/11/05/2016/equipe-multiprofissional-pode-ser-
obrigatoria-em-partos-na-rede-publica/

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Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar
(EMAD)
▪  A EMAD terá a seguinte composição mínima:
   Médico;
 Enfermeiro;
 Fisioterapeuta ou assistente social;
 Profissionais auxiliares ou técnicos de enfermagem.
Fonte: https://nl.freepik.com/premium-vector/medisch-centrum-
professioneel-team-cartoon_1928211.htm

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Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)
 É um serviço complementar aos cuidados realizados
na atenção básica e em serviços de urgência.
 Objetivos:
 Redução da demanda por atendimento hospitalar;
 Redução do período de permanência de usuários
internados;
Fonte:http://www.hospitalregional.ms.gov.br/apresentacao/servico-
de-atencao-domicilar-sad/
 Humanização da atenção à saúde, com a ampliação da
autonomia dos usuários;
 A desinstitucionalização e a otimização dos recursos
financeiros e estruturais da RAS.
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Atenção Domiciliar (AD)
 Princípios de ampliação e equidade do acesso,
acolhimento, humanização e integralidade da
assistência;
 Estar incorporada ao sistema de regulação,
articulando-se com os outros pontos de atenção à
saúde;
 Adotar linhas de cuidado por meio de práticas
clínicas cuidadoras baseadas nas necessidades do
usuário;
 Estimular a participação ativa dos profissionais de
saúde envolvidos, do usuário, da família e do(s) Fonte: https://blog.jaleko.com.br/visita-domiciliar-o-que-e/

cuidador(es).
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CAPÍTULO II

DA INDICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA
ATENÇÃO DOMICILIAR
Indicação
Art. 5
 AD é indicada para pessoas que, estando em estabilidade clínica,
necessitam de atenção à saúde,
 Em situação de restrição ao leito ou ao lar de maneira temporária ou
definitiva ou em grau de vulnerabilidade.
 Atenção domiciliar é considerada a oferta mais oportuna para tratamento,
paliação, reabilitação e prevenção de agravos,
 Tendo em vista a ampliação de autonomia do usuário, família e cuidador.

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▪ O bem-estar, carinho e atenção familiar, aliados à adequada assistência em
saúde são elementos importantes para a recuperação de doenças;
▪ Melhor gestão do sistema de saúde, facilitando a desocupação de leitos
hospitalares, proporcionando um melhor atendimento aos pacientes.

Fonte: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/ufmg-cursos-gratuitos-atencao-domiciliar

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A AD será organizada em três modalidades:

I - Atenção Domiciliar 1 (AD 1);


II - Atenção Domiciliar 2 (AD 2);
III - Atenção Domiciliar 3 (AD 3).

▪A determinação da modalidade está atrelada às necessidades de


cuidado peculiares a cada caso, em relação à periodicidade indicada
das visitas, à intensidade do cuidado multiprofissional e ao uso de
equipamentos.
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Nas três modalidades de AD, as equipes responsáveis
pela assistência têm como atribuição:
 I - Trabalhar em equipe multiprofissional integrada à RAS;
 II - Identificar, orientar e capacitar o(s) cuidador(es) do usuário em
atendimento, envolvendo-o(s) na realização de cuidados, respeitando seus
limites e potencialidades, considerando-o(s) como sujeito(s) do processo;
 III - Acolher demanda de dúvidas e queixas dos usuários, familiares ou
cuidadores;
 IV - Promover espaços de cuidado e de trocas de experiências para cuidadores
e familiares;

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Nas três modalidades de AD, as equipes responsáveis
pela assistência têm como atribuição:
 V - Utilizar linguagem acessível, considerando o contexto;
 VI - Pactuar fluxos para atestado de óbito, devendo ser preferencialmente
emitido por médico da EMAD ou da Equipe de Atenção Básica do respectivo
território;
 VII - Articular, com os demais estabelecimentos da RAS, fluxos para
admissão e alta dos usuários em AD, por meio de ações como busca ativa e
reuniões periódicas;
 VIII - Participar dos processos de educação permanente e capacitações
pertinentes.
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Atenção Domiciliar 1 (AD 1)
 Requeira cuidados com menor frequência;
 Menor necessidade de intervenções multiprofissionais;
 Responsabilidade das equipes de atenção básica;
 Acompanhamento regular em domicílio.

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Atenção Domiciliar 2 (AD 2)

 Afecções agudas ou crônicas agudizadas, com necessidade de cuidados


intensificados e sequenciais, como tratamentos parenterais ou reabilitação;
 Afecções crônico-degenerativas, considerando o grau de comprometimento
causado pela doença, que demande atendimento no mínimo semanal;
 Necessidade de cuidados paliativos com acompanhamento clínico no mínimo
semanal, com o fim de controlar a dor e o sofrimento do usuário;
 Prematuridade e baixo peso em bebês com necessidade de ganho ponderal.

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Atenção Domiciliar 3 (AD 3)
 Quando necessitar de cuidado multiprofissional mais frequente;
 Uso de equipamentos ou agregação de procedimentos de maior complexidade:
 Ventilação mecânica;
 Paracentese de repetição;
 Nutrição parenteral;
 Transfusão sanguínea.
 Períodos maiores de acompanhamento domiciliar.

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Será inelegível para a AD o usuário que apresentar pelo menos
uma das seguintes situações:
 Necessidade de monitorização contínua;
 Necessidade de assistência contínua de enfermagem;
 Necessidade de propedêutica complementar, com demanda potencial para a
realização de vários procedimentos diagnósticos, em sequência, com urgência;
 Necessidade de tratamento cirúrgico em caráter de urgência;
 Necessidade de uso de ventilação mecânica invasiva, nos casos em que a equipe
não estiver apta a realizar tal procedimento;
 Poderá acarretar a exclusão do usuário.
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Composição do EMAD
 Tipo I
São para pacientes que apresentam problemas de saúde, e dificuldade de se locomover ate uma
UBS e precisam de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento continuo.

 Tipo II
São para pacientes que apresentam problemas de saúde, e dificuldade de se locomover ate uma
unidade de saúde e precisam de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e
acompanhamento continuo, e uso de equipamentos médicos.

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Composição do EMAD
 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD), pode ser constituída em 2
tipos, e seguir a composição:

 TIPO I

• Médicos e Enfermeiros – devem ter somatório de CHS de 40 horas de trabalho;

• Fisioterapeutas – devem ter somatório de CHS de 30 horas de trabalho por dia;

• Auxiliar ou técnico de enfermagem – devem ter somatório de CHS de 120 horas de trabalho
por dia.

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Composição do EMAD

 Tipo II
• Médicos – devem ter somatório de CHS de 20 horas de trabalho;
• Enfermeiros – devem ter somatório de CHS de 30 horas de trabalho;
• Fisioterapeutas – devem ter somatório de CHS de 30 horas de trabalho por dia;
• Auxiliar ou técnico de enfermagem – devem ter somatório de CHS de 120 horas de
trabalho por dia.

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Composição do EMAD
 Se trata de uma composição mínima de 3 profissionais de nível superior, levado em
consideração a soma de CHS de no mínimo 90 horas de trabalho;

 Nenhum profissional deve ter menos e 20 horas de trabalho na CHS.


Assistente Social; Nutricionista;
Fisioterapeuta; Terapeuta Ocupacional;
Fonoaudiólogo; Psicólogo;
Odontológico; Farmacêutico.
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EMAD e EMAP

 EMAD e EMAP devem ser cadastradas no Sistema de Cadastro Nacional de


Estabelecimentos de Saúde;
 Para criação de um SAD é preciso da EMAD;
 Para implantação de um EMAP é necessária a criação de um EMAD;
 O que diferencia uma da outra, é o tipo de atendimento que será prestado e na
composição da equipe.

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CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS E FLUXOS PARA


HABILITAÇÃO DO SAD
Seção I – Dos requisitos para habilitação
Art. 25
 Requisitos para habilitação do SAD:

 População municipal igual ou superior a 20.000 habitantes;


 Hospital de referência no município ou região a qual integra;
 Cobertura do SAMU;
 População igual ou superior a 40.000 habitantes será aceito serviço de
atendimento móvel de urgência.

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Art. 26
 Municípios com população igual ou superior a 40.000 habitantes,
poderão solicitar habilitação de EMAD Tipo 1.

Art. 27
 Municípios com população inferior a 40.000 habitantes, poderão solicitar
habilitação de EMAD Tipo 2.

Art. 28
 Municípios com população igual ou superior a 150.000 habitantes,
poderão solicitar a segunda EMAD e uma nova EMAD a cada 100.000
novos habitantes.

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Art. 29
 Todos os Municípios com uma EMAD, tipo 1 ou tipo 2, poderão solicitar
1 EMAP, sendo possível a implantação de mais 1 EMAP a cada 3 EMAD
a mais implantadas.

Fonte: https://s2.glbimg.com/WSPZY3XuAwvqcjfoocb9rmA-zh0=/620x300/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2019/06/26/populalcao.jpg

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Seção II - Conteúdo e fluxo do projeto para
criação ou ampliação do SAD
Art. 30
 O gestor de saúde do Município, Estado ou Distrito Federal deverá
elaborar o projeto para criação ou ampliação do SAD.

Requisitos:
 Dados;
 Objetivos do projeto;
 Descrição dos serviços de saúde já existentes;
 Perfil epidemiológico;
 Especificação do número de equipes.

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Descrições para o SAD
 Infraestrutura: Incluindo área física, mobiliário, equipamentos, veículos
para locomoção.
 Funcionamento;
 Proposta de educação;
 Monitoramento.

Fonte: https://www.assis.sp.gov.br/uploads/editor/images/4%2816%29.jpg Fonte: https://www.insper.edu.br/wp-content/uploads/2018/11/destaque-


panoorama-educacao-2.png
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Art. 31
 O DAHU/SAS/MS fará a análise do projeto de criação e ampliação do
SAD.

 DAHU: Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência.


 SAS: Sistema de Assistência à Saúde.
 MS: Ministério da Saúde.

Art. 32
 Cadastramento das EMAD e EMAP.

Art. 33
 Código 13.01.

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CAPÍTULO IV

DO FINANCIAMENTO
A respeito do financiamento para o SAD
 Haverá um incentivo financeiro para manutenção do
SAD, divido em 3 com a seguinte distribuição:
 50.000,00 reais por mês para cada EMAD tipo 1;
 34.000,00 reais por mês para cada EMAD tipo 2;
 6.000,00 reais por mês para cada EMAP.
▪ Esta distribuição será repassada pelo Fundo Nacional
da Saúde para o fundo de saúde correspondente à Fonte: https://exame.com/wp-content/uploads/2017/06/thinkstockphotos-
618856074.jpg?quality=70&strip=info&resize=680,453
estas unidades (ente federativo beneficiado).

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Do cumprimento de requisitos
 Este repasse financeiro estará diretamente ligado ao cumprimento de tais
requisitos:
 Ao recebimento, analise e aprovação pelo Ministério da saúde do projeto de
criação ou ampliação do SAD
 Da habilitação do município, estado ou distrito federal com a quantidade de
equipes vão compor este SAD
 Da inclusão pelo gestor local de saúde do EMAD ou EMAP no SCENES
(cadastro nacional de estabelecimento de saúde) com data correspondente à de
inicio de funcionamento destas e consequentemente atrelando o início de repasse
do incentivo financeiro.
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Da suspensão dos repasses do incentivo financeiro
 O Ministério da Saúde suspenderá o repasse caso ocorram as seguintes situações:
 Inexistência/desativação dos estabelecimentos que sediam as EMAD/EMAP.
 Ausência de funcionários que compõem a equipe do EMAD/EMAP por um
período superior a 60 dias, (com exceção de períodos em que a contratação de
profissionais esteja impedida por uma legislação específica.
 Quando houver falhas na alimentação de dados no SISAB (sistema de informação
para a atenção básica)
 Estas situações serão verificadas por meio de monitoramento dos sistemas de
informação com supervisão direta do Ministério da saúde ou por auditoria do SUS

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Das questões as quais o ente federativo beneficiário está sujeito
 O ente beneficiário está sujeito à:
 Devolução imediata dos recurso financeiros repassados pelo Fundo nacional de
saúde acrescidos de correção monetária prevista em lei.
 Ao regramento disposto na Lei complementar nº 141 de 3/01/2012
 De ter que comprovar a aplicação dos recursos recebidos por meio de relatório
anual de gestão (RAG).
 Caso haja complementação dos recursos para o SAD, é de responsabilidade
conjunta dos Estados/Distrito Federal/Municípios, de acordo com a pactuação
estabelecida na CIB, e se houver, CIR..

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 Os recursos orçamentários desta portaria são oriundos do Ministério da
Saúde devendo onerar o programa de trabalho – atenção à saúde da população
em média e alta complexidade – melhor em casa. E possuem caráter
plurianual.
 É responsabilidade dos gestores de Estado/Distrito Federal/Municípios a
manutenção e atualização destas informações.
 O fundo Nacional de saúde adotará as medidas necessárias para transferência
destes incentivos aos respectivos fundos de saúde.

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CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Considerações finais da portaria 825 de 25 de Abril de 2016
 Fica atualizado o quantitativo de habilitações de equipes de EMAD/EMAP com base
nas equipes cadastradas no SCENES, considerando as proporções e prazos previstos
nos artigos 29 e 31 desta portaria.
 As equipes cadastradas no SCENES até a publicação desta portaria serão
consideradas vigentes e inclusas na relação descrita no anexo a esta portaria.
 Desde a competência financeira de janeiro/2016, fica autorizada a transferência do
custeio mensal de 1/12 (um doze avos) do valor anual aos entes beneficiários,
conforme detalhado no Anexo.
 Novas habilitações ocorrerão por meio de portarias destinadas a isso, observando as
disponibilidades orçamentárias e financeiras de cada exercício.

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REFERÊNCIAS
▪ PORTARIA Nº 825, DE 25 DE ABRIL DE 2016
▪ saude.assis.sp.gov.br/pagina/34/servico-atencao-domiciliar-melhor-em-casa

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