Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Antibióticos Outros
-lactamicos antibióticos
Penicilinas
Cefalosporinas
Carbanémicos
Monobactâmicos
Professor
Penicilinas Enrique Antonio
Covarrubias Loayza
Antibióticos -lactamicos
• Penicilinas • Cefalosporinas
– Penicilina G – 1º Geração
Naturais
– Penicilina V • Cefalotina
– Ampicilina • Cefazolina
– Amoxicilina Semi sintéticas • Cefalexina
– Oxacilina
– Piperacilina
α β – 2º Geração
• Cefuroxima
• Monobactâmicos
– Aztreonam – 3º Geração
• Carbapenemas
N • Cefotaxima
• Ceftriaxona
–
–
Imipeném
Meropeném
O • Ceftazidima
– Novas
Antibióticos -lactamicos
Antibióticos -lactamicos
Gram-negativo Gram-positivo
Enzimas
-lactamases Enzimas Peptidioglicano
Membrana -lactamases
Parede Porina externa
celular
“Clorito Picado”
Cientifico Costarriquense
Descobridor da Penicilina
Experiências entre 1915 e
1927 acerca da ação inibitória
dos fungos do gênero
Penicillium no crescimento
dos estafilococos e
estreptococos
Reporto o descobrimento na
Academia de Paris
Não patetou Hospital Sam Juan de Dios
Penicilinas
Alexander Fleming (setembro 1928)
Pemicillium notatum
Penicilinas
THE NEW YORK TIMES, THE NEW YORK TIMES, October 26, 1945
August 26, 1943
Penicilinas
Penicilinas
https://www.nlm.nih.gov/exhibition/fromdnatobeer/exhibition-making-yellow-magic.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Penicillin#/media/File:Penicillin_bioreactor.jpg
Penicilinas
Penicilinas
Penicilinas
Penicillium
Atualmente P. chrysogenum
Penicilinas
http://taqplayer.info/penicillium-chrysogenum
Fermentação do penicillium penicilinas F,G,K,O,X,V
Penicilinas
Penicilinas
Ácido 6-aminopenicilânico
Anel lactâmico Anel tiazolidínico
O S CH3
R1- C-NHC- CH C
Amidase CH3
C N CH-COOH
O
Membrana
celular
F
Transpeptidasa
Açúcar
Amino-
ácidos
Gram-negativo Gram-positivo
Enzimas
-lactamases Enzimas Peptidioglicano
Membrana -lactamases
Parede Porina externa
celular
50-100
moléculas
1-2
moléculas
https://pt.slideshare.net/nicollearosa/possible-substitute-for-betalactam-antibiotics-through-the-exploration-of-
penicillinbinding-proteins
Penicilinas
Penicilinas
Transpeptidação
Penicilinas
Penicilinas
PLP 2
PLP 1
PLP 3
Penicilinas
1 2 3
4
Penicilinas
Penicilinas
Lise de E.coli
1 2 3
4 5 6
Penicilinas
Penicilinas naturais
Penicilina G
(benzilpenicilina)
Aminopenicilinas (2 geração)
Penicilina V ( Espectro ampliado)
(fenoximetilpenicilina)
Ampicilina
P. antiestafilococos Amoxicilina
Meticilina Bacamplicina
Oxacilina Ampicilina + Sulbactam
Cloxacilina Amoxicilina + Á. Clavulanico
Dicloxacilina
Flucloxacilina
Nafcilina
Penicilinas
Carboxipenicilinas (3 geração)
Carbenicilina
Ticarcilina
Ticarcilina + Á. Clavulânico
Ureidopenicilinas (4 geração)
Mezlocilina
Piperacilina
Azlocilina
Piperacilina + Tazobactam
Resistentes a betalactamasas de Gram-negativos
Foramidocilina - Temocilina
Penicilinas:Resistência
Penicilinas:Resistência
Penicilinas:Resistência
Enzimas 1
-lactamasas 1.- Inativação enzimática
Porina pelas -lactamasas
2
2.- Redução da permea-
bilidade da parede
celular
3.- Alterações conforma-
cionais das PBPs
4.- Bomba de efluxo
5.- Aparecimento do
PLP
fenômeno de
3 PLP
tolerância
Produção de betactamases
Classes:A* ,B,C*,D
Staphylococcus aureus
(coagulase positivos)
Pseudomonas spp.
Bacteroides fragilis
Escherichia coli
Proteus pp
Haemaphilus
Klebsiella pneumoniae
Produção de betactamases
Classes:A
Incluem as beta-lactamases de espectro ampliado (BLEA)
que degradam as pemicilinas, algumas cefalosporinas e,
em alguns casos, os carbapenéns
Classes:B
São enzimas dependentes de Zn 2+, que destroem
Todos os beta-lactâmicos, exceto o aztreonam
Classes:C
São ativas contra as cefalosporinas
Classes:D
Inclui as enzimas que degradam a cloxacilina
Adquiridas por
recombinação homóloga
entre os genes de PBP de
diferentes espécies
bacterianas
Spreptococcus
pneumoniae
Spreptococcus sanguis
Spreptococcus viridans
A. aureus
Bombas de efluxo
Canal OM Fármaco
anfilítico
Membrana
P.aeruginosa externa
Proteína
Neisseria acessória Periplasma
gonorrhoeae Membrana
Citoplasmá-
tica
Transportador
de efluxo
Fluidos
Placenta Sinovial
Pleural Células fagocíticas
Pericárdico vivas
Bile
Penicilina
Excreção
tubular
Até 4 g de
Probenecid
penicilina G
por hora,
Penicilinas Naturais
Penicilina G cristalina
Penicilina G Procaína
Penicilina G Benzatina
Fenoximetil – Penicilina V
Antibióticos -lactamicos
Sífilis
Estreptococos
do grupo A
Pasteurella mutocida
Fármacos de
eleição
Actinomyces
Anaerobios alguns
4 milhões de unidades/4 h
10X
V1/2=1 h
IV
60% Intestino
-Secreção
brônquica Mús-
-Pulmões culos
- L pleural Placenta sêmen Baço Rins
L. sinovial
Penicilina G cristalina: Concentrações terapêuticas
Difusão pequena ou nula na ausência de inflamação
Seios da face Cérebro
LCR
Olho
Lágrima
Ouvido médio
Ossos
Próstata
Liquido
* inflamação peritoneal
Leite 10-20%
Penicilina G
90% 10%
Probenecida
Dose injetada
75%-90%
4h
Nos pacientes com insuficiência renal grave, é necessário o ajuste da dose
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal
Tratamento com dose elevada
20-24 milhões de unidades /dia
ou 3-4 milhões de unidades a cada 2-3 horas
Infecções graves:
-Meningites:
meningite pneumocócica* (14d) e meningocócica*
-Endocardite** + aminoglicosídeo
-Infecções causadas por clostrídios
-Neurosífilis (12-24 milhões)
Via endovenosa durante um período de 20 -30 minutos
* Tratar combinação de vancomicina e cefalosporina de 3G)
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal
Tratamento com baixas altas
20-24 milhões de unidades /dia- 7-10d
Infecções graves: - Pneumonia
pneumocócica*
Pode-se usar a 500 g de penicilina V oral
A cada 6h
Crianças
Dose de 25.000-300.000 unidades / kg
Dependendo da gravidade da infecção
Penicilina G cristalina
Adultos com função renal normal
Tratamento com doses Intermediárias
8-12 milhões de unidades /dia
Infecções
- Pneumonia de aspiração
- Abscesso pulmomar
- Moderadas a graves de
tecidos moles pelos
estreptococos do grupo A
- Sinérgismo com aminogli-
cosídicos: Enterococos*
Penicilina G cristalina
Penicilina Amino-
G glicosídeo
10-20 milhões
de unidades
/dia 6 semanas E. Viridans
Enterococos
O antagonismo de ação tem sido observado com uso
associado das penicilinas com cloranfenicol ou as tetraciclinas
Penicilina G cristalina
Actinomicose é uma doença
transmissível causada por bacilos
Gram-positivos, sendo o
Actinomyces israelii o mais
frequente. Para a doença ocorrer,
estes microrganismos patogênicos
oportunistas necessitam que exista
um traumatismo penetrante ou
contundente.
Os três principais tipos de doença
são as apresentações cervico facial,
torácica e abdominal.
12-20 milhões de unidades IV /dia- 6 semanas
Penicilina V oral (500 mg 4 vezes/dia)
Realizar drenagem ou excisão cirúrgica
Penicilina G cristalina
2 a 5 milhões de unidades IV a cada 4 hs
ou 12 a 30 milhões ao dia infusão continua
Na neurosífilis é na sífilis
congênita com alterações clínicas
é indicada penicilina G cristalina
Sífilis
Paciente do sexo
masculino, 34 anos de
idade, com história de
hepatite B e HIV (CD4 de
700 células/mm3 e carga
viral indetectável), com
diagnóstico de sífilis com 4
dose de P. Benz.
RMN:Miosites Inflamação e
edema
Usos
Faringites por
Estreptococos do
grupo A
Anel tiazolidínico
O S CH3
R1- C-NHC- CH C
CH3
H
C N C
O COOH
Anel lactâmico
Penicilinas Resistentes à
Penicilinase
Meticilinina
Oxacilina*
Cloxacilina*
Dicloxacilina*
Flucloxacilina*
Nafcilina
* isoxazolilpenicilinas
Penicilinas Resistentes à Penicilinase
Resistentes à destruição
pela betalactamase pro-
duzida por estafilococos.
(25% resistentes)
Gram Positivos:
São menos ativas que
as penicilinas naturais.
São inativas contra
Gram Negativos
Penicilinas Resistentes à Penicilinase
Oxacilina:
2 a 12 g/ dia , IV cada 4-6 horas
Crianças 100 -300 mg/Kg dia
maior incidência de hepatotoxicidade e exantema
Klebsiella
Serratia, Resistentes
Acinetobacter a
Proteus indol-positivos aminopenicilinas
Pseudomonas
Bacteroides fragilis
Atividade contra bactérias patogênicas não produtoras
de β-lactamase: MIC (mg / L)
Ampicilina Amoxicilina
Staphylococcus aureus 1 0.1
(methicillin-susceptible)
Streptococcus pyogenes 0.03 0.01
Str. pneumoniae 0.02 0.02
Enterococcus faecalis 2 2
Neisseria gonorrhoeae 0.5 < 0.5
N. meningitidis 0.12–2 <2
Haemophilus influenzae 0.5 0.5
Escherichia coli 4 4
Klebsiella pneumoniae R R
Pseudomonas aeruginosa R R
Bacteroides fragilis 32 (R) 32 (R)
Salmonella
Amoxilina Helicobacter pylori
S. pneumoniae*
A amoxicilina não é útil no tratamento da shigelosis
Ampicilina- Amoxicilina
Indicações
Infecção urinária adquirida na comunidade
Infecções respiratórias altas:
(S pyogenes, S. pneumoniae e H influenzae )
Sinusite, exacerbações de bronquite crônica
Otite média, epiglotite.
Shigellose (ampicilina)
Febre tifóide
Profilaxia da endocardite bacterina (amoxicilina 2 g)
Meningite (L momocytogenes) Vancomicina +
cefalosporina de 3ª geração + ampicilina
Ampicilina - Amoxicilina: Posologia
Ampicilina Amoxicilina
Endovenosa Oral
500 mg – 2 g* q4–6h 250–500 mg q8h ou
(25–50 mg/kg q6h) 875 mg q12h
2- 2.5 vezes
Ampicilina: Indicações
1 a 3 g IV a cada 6h
Fármaco de eleição para infeções produzidas por
Enterococos ou L monocytogenes
Eficaz no tratamento
de meningites por:
Estreptococos do grupo B
Listeria monocytogenes
N. meningitidis
S. Pneumoniae sensível penicilina
Aminopenicilinas:
Ampicilina
Usos
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h
-lactânicos + Inibidores
de -lactâmicos
PLP
3 PLP
S. aureus
H.influenciae
Moraxella catarrahais
B.Bragilis
Não Enterobacter
Ampicilina 1 g + Sulbactam 0,5 g
Espectro de ação
H Influenzae, M. Catarrhalis, N. gonorrhoeae
E. coli, Haemophilos ducrey, Klebsilla spp,
Proteus spp.,Enterobacter aerogenes,
Acinetobacter calcoaceticus.
S. Aureus e S. epidermidis.
Anaeróbios (incluindo B. fragilis)
Resistência: P. aeruginosa, Serratia,
Enterobacter e Citrobacter
Pneumococos e enterococos (resistentes)
E. coli (20-25%)
MARSA
Ampicilina + Sulbactam
Indicações: Infecções mistas
Infecções intra-abdominais de leve a moderada
gravidade ( da comunidade)
Pneumonias de aspiração
Pneumonias adquiridas na comunidade
ITU, infecções pélvicas, infecções profundas
do pescoço e infecções dos tecidos moles
Ampola 1,5g , comprimidos 375 mg e suspensão oral 250mg
Doses:
IM/IV 1.5–3 g q6h (25–50 mg/kg q6h)
Não deve ser usada como droga única em pacientes
com infecções graves.
Ampicilina + Sulbactam
Usos
250 a 1000 mg VO a cada 8h
775 mg de liberação prolongada cada 24h
Doses:
IV: 3.1 g q4–6h ( < 60 kg, 50 mg/kg q4–6h)
Ureidopenicilinas
Mezlocilina
Azlocilina
Piperacilina (1976)
Ureidopenicilinas:
Piperacilina, Azlocilina, Mezlocilina
Estreptococos incluindo muitos enterococos
Escherichia coli,
Klebsiella (95%R)
Proteus mirabilis, P morgani
Enterobacter (70%R), Providencia
Morganella, Serratia
N. gonorrhoeae
H. influenzae
P.aureginosa (20-30%R)
Piperacilina Ticarcilina
Temocilina
Staphylococcus aureus
(methicillin-susceptible) 0.5 1
R
Streptococcus pyogenes 0.03 0.25 R
Str. pneumoniae 0.02 0.5 R
Enterococcus faecalis 1 32 R
Neisseria gonorrhoeae <0.01 0.06 0.01–1
N. meningitidis 0.06 0.06 ND
Haemophilus influenzae 0.03 0.5 0.1–2
Escherichia coli 2 4 1–8
Klebsiella pneumoniae 16 R 1–16
Pseudomonas aeruginosa
R, resistente (MIC 4 dados. 16–32
>64 mg/L); ND, não R
Bacteroides fragilis 8 (R) 16 R
Classificação das reações alérgicas dos
antibióticos Beta-lactamicos – na relação no tempo
de inicio da reação
0,7% a 10%
Exantema maculopapular
Erupção urticariforme
Febre
Broncospasmo
Vasculite
Doença do sor
Dermatite esfoliativa
Síndrome de Stevens-Jonhson
Anafilaxia
Reações de hipersensibilidade
Embora a eliminação do
Antibiótico geralmente
resulte no rápido
desaparecimento das
manifestações alérgicas,
elas podem persistir por
1 ou 2 semanas ou mais
despois da interrupção
do tratamento
Reações alérgicas à penicilinas
Reações alérgicas à penicilinas
Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas
Eritema ou prurido
Urticária
Angioedema
Edema de laringe
Ruídos respiratórios
Rinite
Reações alérgicas à penicilina e às
penicilinas semi-sintéticas
Reações alérgicas tardias (mais de 72 horas)
Erupções morbiliformes
Urticária - angioedema
Urticária - artralgia
Doença do soro (Ig G)
Febre baixa, erupção, leucopenia, artralgia
ou artrite graves, púrpura linfadenopatia,
esplenomegalia, alterações mentais,
anormalidades eletrocardiográficas
sugestivas de miocardite, edema
generalizado, albuminúria e hematúria
Vasculites alérgica
Percentagem de reações de hipersensibilidade
cruzada a beta-lactámicos(% pacientes)
Penicilinas 100%
Cefalosporinas 1-10%
Carbapenémicos 1%
Monobactámicos 0%
Colite
Pseudomenbranosa
(Clostridium diffcile)
Toxina
Penicilinas Toxicidade
A administração parenteral
de grandes doses de penicilina G
>20 milhões de unidades ao dia,
ou uma dose menor na presença
de insuficiência renal pode
provocar:
Letargia, confusão, contrações,
mioclonia multifocal ou convulsões
epileptiformes localizadas ou
generalizadas
Essas complicações têm maior tendência a ocorrer na presença
de insuficiência renal, lesões localizadas do sistema nervoso
central ou hiponatremia
INTERAÇÕES FARMACÊUTICAS
Penicilinas + Aminoglicósideos
Penicilinas + bicarbonato + SG
Penicilina + soluções com Vit B ou C A C
Reações
a - precipitação
b
- turvação
Administrar com
diferencia de 1-2 horas
Penicilina
Probenecid
Concentrações mínimas inibitórias (MICs) habituais para
penicilinas contra cocos g / ml