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Sobre vocês:

INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
Objetivo
Conscientização e educação

Agentes multiplicadores

Prevenção de acidentes do trabalho.


 
Lei n°6.514 de 1.977 – Segurança e Medicina do Trabalho

Normas Regulamentadoras – Portaria 3.214 de 1978


RESPONSÁVEIS
QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS?
ACIDENTE DE TRABALHO

LEI Nº 8.213 de 1991 - ART. 19


PREVIDÊNCIA SOCIAL
Trabalho a serviço da empresa
lesão corporal
perturbação funcional
doença que cause a morte,
perda ou redução permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.

Ainda são acidentes de trabalho - viagem a serviço


da empresa.
Acidente de trajeto
Doenças ocupacionais
ÃO
IC AÇ
S I F
L A S
C

ACIDENTES SEM AFASTAMENTO


ÃO
IC AÇ
S I F
LA S
C

ACIDENTES COM
AFASTAMENTO
INCAPACIDADE
TEMPORÁRIA CONSEQUÊNCIAS

INCAPACIDADE
PARCIAL E
PERMANENTE
CONSEQUÊNCIAS

INCAPACIDADE TOTAL E
PERMANENTE
O ACIDENTE CAUSA TRANSTORNOS PARA:
Pausa,vídeo, dinâmica, quebra gelo
POR QUE
OS ACIDENTES ACONTECEM?
FATOR PESSOAL

É A CAUSA RELATIVA AO
COMPORTAMENTO
HUMANO, QUE LEVA A
PRATICA DA ATITUDE
INSEGURO.
CAUSAS DOS ACIDENTES
FATOR PESSOAL
Ex:
 Não utilizar EPI`s;
 Brincadeiras;
 Utilizar máquinas sem autorização;
 Ficar junto ou sob cargas suspensas;
 Colocar partes do corpo em lugares perigosos
 Atitude imprópria
 Negligência
 Imprudência
 Imperícia
 Não cumprimento das normas
CAUSAS DOS ACIDENTES

FATOR PESSOAL DE

AUTO CONFIANÇA
Acidentes de Trabalho
Acidentes de Trabalho
PARA OS QUE NÃO
GOSTAM DE EPIs
Acidentes de Trabalho

Não usar
óculos de
proteção
CAUSAS DOS ACIDENTES

CONDIÇÕES
INSEGURAS

Ex:
• Falta de proteção em
máquinas e equipamentos;
• Falta de ordem e limpeza;
• Falta de EPI`s,
• Passagens perigosas;
• Pouco espaço.
COMUNICAÇÃO DE
ACIDENTES DE TRABALHO

CAT – Comunicação de Acidente


de Trabalho – deverá ser
enviada ao INSS num prazo de
até 24h após a ocorrência do
acidente.

Caso a Comunicação não ocorra


dentro do prazo estabelecido a
empresa pagará multa.
ANÁLISE DE ACIDENTE

Porque devo comunicar meu


superior imediato de todas as
situações? Principalmente dos
acidentes.
RISCOS AMBIENTAIS
Risco Físico

Ruído
Vibrações
Frio
Calor
Umidade
Radiações
Pressões.
Risco Químico
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Produtos
químicos.
Risco Biológico

Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos.
Risco de Acidente
Incêndio
Explosão
Queda de altura
Arranjos físicos
inadequados.
Riscos Ergonômicos
NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES - CIPA

• Dimensionamento – conforme quadro da Norma temos 4 titulares e 4


suplentes;
• Formação – representantes dos empregados e do empregador;
• Eleição – Divulgação ampla para escolha dos representantes dos
empregados;
• Função – Observar e relatar condições de risco nos ambientes de
trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os mesmos,
discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao SESMT e ao
empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que
previnam acidentes e, ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à
prevenção de acidentes.
• Curso – obrigatório de 20 horas.
EPI
Equipamento de Proteção Individual

O EPI deve ser usado como medida de proteção quando:

 Não for possível eliminar o risco com a proteção coletiva;


 For necessário complementar a proteção individual.
CABE AO EMPREGADOR – EMPRESA

 adquirir o tipo adequado às atividades;


 treinar o trabalhador quanto ao uso
correto;
 tornar obrigatório o seu uso;
 substituí-lo quando danificado ou
extraviado.
CABE AO EMPREGADO

 usá-lo somente para as atividades a


que se destina;
 responsabilizar-se por sua guarda e
conservação;
 comunicar ao empregador quando
impróprio ou danificado.
NR-6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

• Definição – É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo


trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e saúde no trabalho;

• Proteção para a cabeça


• Proteção para olhos
• Proteção da face
• Proteção respiratória
• Proteção para os ouvidos
• Proteção para trabalhos em altura
• Proteção para as mãos
• Proteção para os pés
PROTEÇÃO DOS OLHOS
PROTEÇÃO FACIAL
PROTEÇÃO
AUDITIVA
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
PROTEÇÃO PARA OS
PÉS
PROTEÇÃO PARA AS
MÃOS
PROTEÇÃO EM ALTURA
PROTEÇÃO PARA
CABEÇA
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
ELETRICIDADE
NR-10 – Instalações e Serviços em Eletricidade

Somente pessoas TREINADAS, CAPACITADAS e


HABILITADAS, podem trabalhar com instalações elétricas.

Lembre-se...

Nunca realize uma tarefa para qual não foi treinado, isso
pode lhe custar a vida.
ELÉTRICA
Iluminação Provisória

Iluminação Provisória

• Lâmpadas elétrica portáteis;


– proteção contra
impactos/soquete isolado/cabo
de dupla isolação/boa ligação
plug/tamada, luminárias
resistentes a impactos;
• Altura da fiação > 2,50 m;
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-12 – Máquinas e Equipamentos

• Principais tópicos:

 Proteção de partes móveis dos equipamentos;


 Acionamento e desligamento de equipamentos;
 Utilização por profissionais habilitados e
identificados;
 As máquinas devem ser providas de proteções
que não deverão ser retiradas. Exemplo: coifa da
serra circular de bancada.
ÁREAS DE VIVÊNCIA

Os canteiros de obras devem dispor de:

a) Instalações sanitárias;
b) Vestiários;
c) Alojamentos;
d) Local de refeições;
e) Cozinha, quando houver preparo de refeições
f) Lavanderia;
g) Área de lazer;
h) Ambulatório (com 50 ou mais trabalhadores);

Obs: Alíneas c, f, g obrigatória quando houver


trabalhadores alojados
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Local destinado ao asseio corporal e/ou ao


atendimento das necessidades fisiológicas de
excreção;

• Devem possuir: lavatório, vaso sanitário,


mictório e chuveiros
LAVATÓRIOS

• Ficar a altura de 0,90 m;


• Coletivo, espaçamento mínimo entre torneiras de 0,60 m;
• Recipiente para coleta de papéis usados;
• Área mínima de 1,00 m²;
• Possuir porta com trinco interno;
• Papel higiênico com recipiente para coleta ;
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Mictórios:
• Altura máxima de 0,50 m do piso;
• Se tipo calha, cada segmento de 0,60 m
corresponde a um mictório tipo cuba.

Chuveiros:
• Área mínima de 0,80 m² com altura de 2,10 m do
piso;
• Suporte para sabonete e cabide para toalha;
• Deve ser aterrado adequadamente.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
VESTIÁRIOS

Ter armários individuais dotados de fechaduras ou


dispositivos com cadeados;

• Ter bancos em número suficiente para atender aos


usuários, com largura mínima de 0,30 m.

Obs: A melhor maneira de limpar, é não sujar os


vestiários.
VESTIÁRIOS ORGANIZADOS
VESTIÁRIO DESORGANIZADO
LOCAL PARA REFEIÇÕES

• Ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;


• Ter capacidade para garantir o atendimento;
• Ter lavatório instalado em suas proximidades ou seu interior;
• Ter mesa com tampos laváveis e lisos;
COZINHA

• Possuir equipamento de refrigeração para preservação dos


alimentos;
• Estar próximo ao local das refeições;
• O bujão de gás deverá estar fora da cozinha, de acordo com
as recomendações das normas;
• É obrigatório o uso de aventais e gorro;
LOCAL PARA REFEIÇÕES
Higiene antes das refeições
ÁREA DE LAZER

• Devem ser previstos


locais para recreação
dos trabalhadores;
• Pode-se utilizar o
refeitório.
Escavações e fundações:
ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES
Riscos Comuns:

- Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a:


- Sobrecargas nas bordas dos taludes;
- Execução de talude inadequado;
- Aumento da umidade do solo;
- Falta de estabelecimento de fluxo;
- Vibrações na obra e adjacências;
- Realização de escavações abaixo do lençol freático;
- Realização de trabalhos de escavações sob
condições meteorológicas adversas;
- Falta de espaço suficiente para a operação e
movimentação de máquinas
Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas

O material retirado das escavações


deve ser depositado a uma
distância mínima que assegure a
segurança dos taludes
Instalação de escadas em escavação de
vala com mais de 1,25 m de altura

As escavações com mais de 1,25 m (um metro


e vinte e cinco centímetros)
de profundidade devem dispor de escadas de
acesso em locais estratégicos,
que permitam a saída rápida e segura dos
trabalhadores em caso
de emergência.
Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimensões,
cuja frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual da atividade
e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar preso a um
cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação ao profissional
de superfície para o seu rápido socorro.
TRABALHO EM ALTURA
Definição de trabalho em altura:

“ É TODA A ATIVIDADE EXECUTADA


ACIMA DE 2 METROS DO PISO DE
REFERÊNCIA”.
RISCOS

• Queda em altura;
• Queda de objetos;
• Queda de cargas suspensa;
• Projeção de trabalhador contra Objetos;
• Mal súbito;
• Projeção de cargas sobre o trabalhador;
• Elevado desgaste físico.
PORQUE OS ACIDENTES ACONTECEM?
ACIDENTES NÃO ACONTECEM POR ACASO
TRABALHOS EM ALTURA
CADEIRA SUSPENSA

Dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelo responsável pela


obra e pelos usuários, antes de iniciados os trabalhos, que deverão receber
treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.

Cadeira Suspensa: Quando não for possível a instalação de andaimes, é


permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual).

O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-


quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente.
O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser
independente do cabo-guia do trava-quedas.

Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em


caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social e o
número do CNPJ do fabricante.
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de
cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda de
poliamida).
EXEMPLOS DE EPI’s

A – Trava quedas ligado ao cabo guia


B – Cinto de segurança tipo pára-quedista
ANDAIME SUSPENSO

É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado a trava-quedas de


segurança este, ligado a cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação
e sustentação do andaime suspenso.          

Quando utilizado apenas um guincho de


sustentação por armação é obrigatório o
uso de um cabo de segurança adicional
de aço, ligado a dispositivo de bloqueio
mecânico automático, atendendo a
máxima capacidade de carga do
equipamento.                                   
As cargas devem ser içadas sempre na vertical, pois o içamento com o
gancho inclinado provoca sérios danos ao equipamento.
CINTOS DE SEGURANÇA
Tipo abdominal:

 Não é mais usado por ser inseguro, a


não ser, o cinto para eletricista com
talabarte para evitar quedas (cordão
umbilical) ou usado como limitador de
movimento.

 Tipo pára-quedista:
 Usado nas áreas acima de dois
metros quando não houver proteção
contra quedas. Ao estar suspenso,
fica-se dependurado em quatro
pontos.
 Preso nas costas este forçará a coluna a dobrar-se para a
frente, evitando esforço ou impacto na mesma

 Usar ajustado ao corpo, não deixando pontos frouxos.


 Antes de usar verificar se há costuras rompidas, ausência
de partes, partes desfiadas, furadas ou cortadas, que
comprometam a sua resistência.
CINTOS DE SEGURANÇA
TALABARTES OU ESPIA

 Usar talabartes em Y quando deslocar-se


em estruturas ou andaimes, prendendo
um enquanto coloca-se o outro, para
garantir que em nenhum momento se
esteja solto.

 Atar a ponto de apoio acima do local de


trabalho na parte de trás das costas.
Alguma coisa faltando?
 O comprimento não deve ultrapassar 1,50 m, pois
acima disso excede a capacidade de carga em queda
livre e pode romper-se.
 Possui em uma de suas extremidades um gancho
(mosquetão) de trava simples e na outra uma argola
que será presa nas costas do cinto.
 Deve ser inspecionado verificando se há fios rompidos
e puídos.
Cabo de aço

 Usado por soldadores e maçariqueiros e outros


profissionais que trabalhem sobre superfície abrasiva,
quinas vivas, pontos cortantes e em temperaturas quentes.

 Cabo de aço com dispositivo trava-quedas retrátil com


absorvedor de energia:

 Usado quando se necessita de trabalhar com comprimentos


variáveis e oferecer proteção em caso de queda.
TRAVA-QUEDA (UTILIZAÇÃO)
 Para movimentação na vertical em subida
e descida com o cinto de segurança
conectado ao trava quedas e este ao cabo
ou corda guia.
 Usar conectado para serviços em que:
- Se exige mobilidade, a uma corda guia de
naylon (poliamida) de 12 mm de diâmetro.
Não exige mobilidade, a um cabo guia de
aço galvanizado ou inox de 8 mm de
diâmetro (resistência de 3840 kg, peso de
250g/m).
 A extremidade superior do cabo/corda guia
deve estar ligada à estrutura e a
extremidade inferior.
 “O cabo do sistema de fixação da cadeira
suspensa/andaime suspenso não deve ser
usado como cabo guia para afixar o trava
quedas.”
TRAVA-QUEDA (FIXAÇÃO)
Cabo guia

 horizontal:

- Para movimentação em telhados,


 Para carga e descarga de caminhões em
armazéns

 vertical:

- Subir em andaimes e escadas em alturas


elevadas (acima de 6 metros).
- Para trabalho em balancim ou em cadeira
suspensa (é proibido usar cadeira
suspensa por corda).
PARA OS QUE NÃO GOSTAM DE EPI’s

Trabalhadores da construção
civil que preferem virar
PREGO, mas não usam seus
equipamentos
ELEVADORES DE MATERIAIS
Movimentação e transporte de materiais e pessoas
ELEVADORES DE MATERIAIS
Muitos cuidados devem ser tomados na utilização e manejo
dos elevadores de carga para evitar acidentes fatais.
O elevador de transporte de materiais deve ser operado por
trabalhador qualificado.
O guincho do elevador deve possuir chave de partida e
bloqueio da corrente elétrica que impeça seu acionamento
por pessoa não autorizada.
Todos os acessos à torre do elevador devem ser
bloqueados por uma cancela, impedindo a queda de
trabalhadores no poço. Além disso, cada cancela deve ter
um dispositivo de segurança que só permita sua abertura
quando o elevador tiver no nível do pavimento
ELEVADORES DE MATERIAIS

 Asrampas de acesso ao elevados de acesso


devem ter: Sistema de guarda-corpo e rodapé,
piso contínuo de material resistente e fixação à
estrutura do prédio ou da torre.
As torres devem ter suas faces revestidas com
tela de arame galvanizado ou material de
resistência e durabilidade equivalentes.
É proibido o transporte de pessoas nos
elevadores de materiais.
Os trabalhadores devem ser transportados pelo
elevador de passageiros.
Proteção contra quedas

O sistema de guarda-corpo
com rodapé. os vãos devem
ser preenchidos por tela ou
outro dispositivo que
garanta o fechamento
seguro da abertura
Andaimes
- Devem ser tomadas precauções especiais,
quando da montagem, desmontagem e
movimentação de andaimes próximos às redes
elétricas.
- A madeira para confecção de andaimes deve ser
de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e
rachaduras que comprometam a sua resistência,
sendo proibido o uso de pintura que encubra
imperfeições.
- É proibida a utilização de aparas de madeira na
confecção de andaimes.
Andaimes

O piso de trabalho dos andaimes


deve ter forração completa,
antiderrapante, ser nivelado e
fixado de modo seguro e
resistente.
PROTEÇÕES COLETIVAS
Guarda-corpo
A proteção contra quedas, quando constituída
de anteparos rígidos, em sistema de guarda-
corpo e rodapé, deve atender aos seguintes
requisitos:
a) ser construída com altura de 1,20m (um
metro e vinte centímetros) para o travessão
superior e 0,70m (setenta centímetros) para o
travessão intermediário;
b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte
centímetros);
c) ter vãos entre travessas preenchidos com
tela ou outro dispositivo que garanta o
fechamento seguro da abertura.
Guarda-Corpo e Rodapé
PROTEÇÃO DA PERIFERIA DA LAJE
PROTEÇÃO EM SACADAS E POÇOS DE
ELEVADOR
PROTEÇÃO DE ABERTURA DE PISOS
PROTEÇÃO DE ABERTURA DE PISOS
PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO (edifícios com mais de 4 pavimentos)

Plataforma principal:

– Primeira laje;
– Largura = 2,50 m +
complemento 0,80 m (45 °);
– Retirada após o revestimento.

Plataformas secundárias: Plataformas terciárias:

– De 3 em 3 lajes a partir da principal; – De 2 em 2 lajes a partir da principal;


– Largura = 1,40 m + – Largura = 2,20 m + complemento
complemento 0,80 m (45 °); 0,80 m (45 °).
– Retirada após vedação da periferia. – Retirada após vedação da periferia.
PLATAFORMAS DE PROTEÇÃO
ESCADAS

 Limitado aos trabalhos em


que não se justifique a
utilização de equipamento
mais seguro.

- Trabalhos com risco reduzido;


- Trabalhos de curta duração;
- Trabalhos/locais com características que não
podem ser alteradas.
ESCADA DE MÃO

• Extensão máxima = 7 m;
• Espaçamento entre degraus -
uniforme = 25 a 30 cm;
• Fixação nos pisos inferior e
superior ou dotada de dispositivo
antiescorregamento;
• Ângulo entre escada e piso = 65 ° a
80°
• Cuidados especiais = fiação
elétrica ou equipamentos elétricos
desprotegidos
DETALHES DE FIXAÇÃO
ESCADAS
ESCADAS DE USO COLETIVO
Medidas de Prevenção

 Até 45 operários 0,80 m

 • 46 a 90 operários 1,20 m
 • 91 a 135 operários 1,50 m
 • corrimão e rodapé;
 patamar intermediário = 2,90 m.
 • degrau:
 – piso > 27 cm;
 – espelho < 18 cm;
ESCADAS DE USO COLETIVO
Medidas de Prevenção
RAMPAS
Medidas de Prevenção

• Inclinação máxima = 30° (em relação ao piso)


 • Fixação nos pisos superior e inferior
• Inclinação maior que 18°
• Travessas a cada 40 cm para apoio dos pés.
RAMPAS
ESCADA TIPO MARINHEIRO
Medidas de Prevenção

- A escada fixa, tipo marinheiro, com


6,00 m (seis metros) ou mais de altura,
deve ser provida de gaiola protetora a
partir de 2,00 m (dois metros) acima da
base até 1,00 m (um metro) acima da
última superfície de trabalho.
- Para cada lance de 9,00 m (nove
metros), deve existir um patamar
intermediário de descanso, protegido
por guarda-corpo e rodapé.
Más Práticas
Posição incorreta
Altura insuficiente
Melhor opção: Andaime.
PASSARELAS

 Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do


terreno.

 Os apoios das extremidades das passarelas devem ser


dimensionados em função do comprimento total das mesmas e das
cargas a que estarão submetidas.
PASSARELAS
Passarela em escavação para circulação de pessoas

Devem ser construídas


passarelas de largura mínima de
0,80 m (oitenta
centímetros), protegidas por
guarda-corpos com altura mínima
de 1,20 m
(um metro e vinte centímetros),
quando houver necessidade de
circulação de
pessoas sobre as escavações
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO E CORDAS

AS NORMAS NBR 14626, 14627, 14628 E 14751 DA ABNT


EXIGEM QUE OS CABOS E AS CORDAS DAS CADEIRAS
E TRAVA QUEDAS SEJAM FIXADOS EM PONTOS OU
SUPORTES DE ANCORAGEM QUE RESISTAM, NO
MÍNIMO, 1.500 KG
2º passo 1º passo

3ª passo
Medidas de Prevenção Contra quedas de Ferramentas

 As Ferramentas, materiais e equipamentos


devem ser amarrados ou transportados em
sacos próprios.
Medidas gerais de prevenção

É proibida a realização de
trabalhos em altura
exteriores, durante a
ocorrência de trovoadas,
chuvas e/ou ventos fortes
(acima de 40/50km/h)
Lembre-se
Antes de iniciar uma
atividade deve-se fazer
uma análise de todos os
possíveis riscos e quais
medidas de segurança
que deverão ser adotadas
“Bens materiais você
reconstrói.
E vidas humanas?

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