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1950-1960
1960-1980
1960-1980
Universidades Federais
em todos os Estados
Governo está
interiorizando as
universidades federais
Marcos da evolução recente de C&T
II Plano Básico de
Desenvolvimento
Científico e
Tecnológico – 1976
1980-1990
Irregularidades no fluxo de
recursos do FNDCT
Marcos da evolução recente de C&T
1985-1995
MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv.
Científico e Tecnológico –PADCT- com recursos
do BIRD e contrapartida do Tesouro
700.000
600.000
Nova Colapso do
500.000
República FNDCT . Fim do
PADCT e apoios
400.000
institucionais da
300.000
FINEP
200.000
Crise na
100.000 economia e na
ditadura
0
1970
1974
1976
1982
1984
1988
1992
2000
1972
1978
1980
1986
1990
1994
1996
1998
2002
Marcos da evolução recente de C&T
1995-2000
60.000
Bolsas do CNPq
50.000
Pesquisa
40.000
Pós-Graduação,
Aperfeiçoamento, etc
30.000
Iniciação Científica
Avanços em Ciência no
FimBrasil
20.000
do calendário
10.000
de auxílios à
CNPq: Bolsas no País
pesquisa do CNPq
0
80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 02
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20
Marcos do Desenvolvimento Industrial
1950-1960
TÉCNICOS ESTRANGEIROS
Marcos do Desenvolvimento Industrial
1960-1980
Estatização de concessionárias de
serviços básicos
Eletrobras - energia elétrica
Telebras e Embratel- telecomunicações
Substituição de importações de
componentes e equipamentos.
Fábricas com “tecnologia” estrangeira
Marcos do Desenvolvimento Industrial
1980-1990
Reserva de mercado de informática para
empresas brasileiras: Fechamento
radical do mercado brasileiro
1990-2000
Neoliberalismo- afastamento do
estado da produção
Abertura indiscriminada do mercado
Privatizações. Desnacionalização de
setores industriais
Brasil: Indústria sem P&D
Política industrial
Política de C&T
Conseqüências
C&T concentradas nas universidades
e centros de pesquisa
PIB 1,9%
Patentes 0,2%
Evolução Relativa do PIB Per Capita
a partir de 1980 (1980=100)
800,0
700,0
600,0
Coréia
500,0
400,0 Japão
300,0 EUA
200,0
Brasil
100,0
-
C,T&I estão na base do
desenvolvimento das nações
Sistema de C,T&I nos países centrais
Governo
POLÍTICA
FINANCIAMENTO
Pesquisa&
Serviços Institutos
Centros de P&D
$ $
Formação de RH
$ Inovação
Pesquisa básica Universidades Empresas P&D
e aplicada
puplicações patentes
conhecimento riqueza
Sistema de C,T&I no Brasil
Governo
POLÍTICA
FINANCIAMENTO
Pesquisa&
Serviços Institutos
Tecnológicos
$ $
Formação de RH
$ Inovação
Pesquisa básica Universidades Empresas P&D
e aplicada
Patentes e Investimento Empresarial
em P&D: Brasil e Coréia
3500 10,0 3500 10,0
Brasil Coréia
3000 3000
2000 2000
5,0 5,0
1500 1500
1000 1000
2,5 2,5
500 500
0 0,0 0 0,0
Internalização
Imitação 1980 Inovação
1970 1990
Empresas acordam
para a inovação !!
Por um Programa
Brasileiro de Inovação
Cadernos de Tecnologia 1
Rio de Janeiro
1999
Passagem para o século 21
1999 - 2001
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002
Artigos científicos do Brasil no
Science Citation Index/ano
16 000
14 000
12 000
Número de Artigos Publicados
10 000
8 000
6 000
4 000
2 000
Ano
O Brasil tem hoje mais de 50.000
pesquisadores. Tem a maior e mais
qualificada comunidade de C&T da América
Latina!!
Desafios atuais
Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT
Ministro
Cons. Nac.
C&T - CCT Secretarias
SEPED SETEC SEPIN SECIS
5 Institutos
de Pesquisa INPE Unidades de Pesquisa
INB, NUCLEP
Institutos Tecnológicos
(Total de 17)
MCT – Principais atribuições
Objetivos Gerais
1. Consolidar, aperfeiçoar e modernizar o Sistema
Nacional de C,T&I, expandindo a base científica e
tecnológica nacional;
2. Criar um ambiente favorável à inovação no País,
estimulando o setor empresarial a investir em
atividades de pesquisa, desenvolvimento e
inovação;
Política Nacional de C,T&I
Objetivos Gerais
3. Integrar todas as regiões ao esforço nacional de
capacitação para Ciência, Tecnologia e Inovação;
4. Desenvolver uma base ampla de apoio e
envolvimento da sociedade na Política Nacional de
C,T&I;
5. Transformar C,T&I em elemento estratégico da
política de desenvolvimento econômico e social do
País.
Política Nacional de C,T&I
Eixos estratégicos
Expansão e Consolidação do Sistema
Nacional de C,T&I
Recursos financeiros
Orçamento do Tesouro
CT-Aeronáutico CT-Infra
CT-Agronegócio CT-Mineral
CT-Amazônia CT-Petro
CT-Biotecnologia CT-Transporte
CT-Energ CT-Saúde
CT-Espacial
CT-Verde & Amarelo
CT-Hidro
CT-Aquaviário
CT-Info
FUNTTEL (Minicom)
FUNDOS SETORIAIS
Aspectos positivos
Fontes asseguradas para o setor de C,T&I
Gestão compartilhada entre diversos
segmentos
Aspectos negativos
Políticas dos fundos definidas pelos CGs,
com pouca integração e pouca articulação
com as políticas de Governo
Setores importantes e pesquisa básica não
têm fundos
A aperfeiçoamento da gestão integrada dos Fundos
Setoriais pelo MCT
Políticas de Governo
CCT
Comitê de Coordenação
Ações transversais
$$ $$ $$ $$
Articulação/programas da Administração
Central
7500
7000
6.769
6500
5.879
6000
5.510 5.985
5.616
5500
5000
2000 2001 2002 2003 2004 20050
Programas da FINEP
Incentivos à inovação em empresas
www.finep.gov.br
FNDCT - execução financeira
(em R$ milhões)
Gov. Lula
800 800
700
606,5
600
513
500
300
200 139
89,8
100
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
FINEP – Liberações das operações de crédito
400 350(*)
300
R$ Milhões
188
200 148 153
120 116 192
84
100
-
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
03/10/2005
www.finep.gov.br
PITCE- Medidas para incentivar a inovação e
a difusão de novas tecnologias
Marcos Legais
Lei da Inovação (+MP 255)
Lei de Informática
Financiamento
FNDCT utilizado para apoiar cooperação
ICT–Empresas e subvenção para empresas
FUNTEC/BNDES
Conceitos básicos da PITCE
SEMICONDUTORES
BENS DE CAPITAL
FÁRMACOS
B N A
S
I A E
P O N G T
R T O B R O
O E T I O R
G A C E O N E
P N C M S
R L N A E
A s O O S G I
M L L S Ó N
A O O A C D
G G U
S I I I S
A A O T.
Lei da Inovação
Muito obrigado