Você está na página 1de 15

PROCEDIMENTOS DE

CERTIFICACAO DE
ORIGEM

SISTEMAS
PREFERENCIAIS

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 1


e Procedimentos Aduaneiros
REQUISITOS ESSENCIAS PARA A OBTENCAO DO
TRATAMENETO PREFERENCIAL NA
EXPORTACAO (DM NO 141/2001)

 Registo no MIC (anexo I do DM 141/2001);


 Cumprimento das regras de origem;
 Comunicação a DGA dos exportadores
registrados;
 Comunicação das assinaturas e dos carimbos
ao pais de importação;
 Apresentação de certificado de Origem.

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 2


e Procedimentos Aduaneiros
Apresentação de documentos

 Certificado de Origem Devidamente


preenchido (Declaração do importador e
declaracao do exportador/produtor)
 Apresentação do DU na estancia de
desembaraço
 Factura Comercial
 Conhecimento de embarque/carta de
porte aéreo
07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 3
e Procedimentos Aduaneiros
Verificação
 Verificar se o exportador esta registrado no MIC e
autorizado a exportar as mercadorias contidas no
certificado
 Verificar se o certificado de origem esta devidamente
preenchido
 Confrontar as declarações com as competentes regras
de origem
 Verificar se os dados do CO conferem com os que
constam no documento de apoio
 Registar o Certificado num livro próprio, indicando a data
de apresentacao, dados do exportador e numero da sua
licença

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 4


e Procedimentos Aduaneiros
Separação do certificado de origem
 Original – entregue ao exportador a fim
de o apresentar as autoridades
aduaneiras do pais de destino
 Duplicado – entre ao exportador para o
seu arquivo
 Triplicado - arquivado na estancia
aduaneira de desembaraço juntamente
com o DU e outra documentacao de
exportação

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 5


e Procedimentos Aduaneiros
Rejeição do Certificado

Caso existam quaisquer anomalias ou


discrepâncias relativas as regras de
origem, o funcionario aduaneiro nao
autenticara o certificado devendo:
 Notificar o exportador sobre os motivos

 Comunicar de imediato a Divisão de


Regras de Origem, via telefónica ou fax.

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 6


e Procedimentos Aduaneiros
IMPORTAÇÃO
Apresentação de documentos
 No acto do escrutínio inicial, o
funcionário deve verificar se o DU esta
devidamente preenchido e se o original
do CO e outra documentação esta
anexa
 Após o escrutínio incial se tudo estivaer
conforme: aceita-se o DU, e dado visto
ao CO pelo funcionário autorizado e
regista-se o no do CO em livro propio.

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 7


e Procedimentos Aduaneiros
IMPORTAÇÃO
Verificação
O funcionário aduaneiro deve verificar se:
 A mercadoria/produto importado goza ou não
dos benificios (pauta aduaneira, Lista dos
Produtos abrangidos)
 A assinatura constante do Certificado estão ou
não autorizada no país exportador
 As mercadorias são originarias do pais
mencionado no certificado
 As mercadorias importadas são os que constam
do DU, CO e restante documentação
07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 8
e Procedimentos Aduaneiros
IMPORTAÇÃO
Verificação e aceitação

 Não havendo anomalia o funcionário


autorizado inutiliza o certificado
colocando sobre o mesmo um ‘L”

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 9


e Procedimentos Aduaneiros
IMPORTAÇÃO
verificação e rejeição
 Caso se registe qualquer anomalia relacionado com a
assinatura constante do Certificado, tipo de mercadorias
ou outras, o verificador deve:
 Reter o processo;
 Notificar o importador/despachante sobre os
motivos;
 Comunicar imediatamente a Divisão da ROO,
enviando por meio de um fax o respectivo CO;
 Caucionar o valor das importações aduaneiras
devidas ( reembolsável).

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 10


e Procedimentos Aduaneiros
Procedimentos comuns
Moçambique/ Zimbabwe

 As Alfândegas de cada país são as


autoridades competentes para verificar e
aprovar a elegibilidade das mercadorias,
da fábrica, do distribuidor e exportador
(conforme o caso – Art. 4 do acordo)

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 11


e Procedimentos Aduaneiros
Processos de fabricação ( para.
1 e 2 do Art. 3 e no anexo I)

 O fabricante submete uma descrição


detalhada dos passos a serem seguidos no
processo de fabrico e os seguintes dados:
 Nome Completo da empresa, número de
registo, endereço fisico e postal da empresa,
certificado de incoporação, artigos
incorporados, planta da fábrica e disposição
da máquina, lista de outros produtos
fabricados, dados de pessoas de contacto.

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 12


e Procedimentos Aduaneiros
Análise dos Custos
 Factura de cada matéria prima usada,
indicando claramente o local onde foi
adquirido e o seu valor FOB;
 Uma Declaração indicando o valor CIF
cobrados pelas matérias primas
 Lista dos empregados da fábrica e os seus
ordenados, incluindo o pessoal de supervisão
e gestão
 Descrição de tarifas de cada categoria dos
empregados

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 13


e Procedimentos Aduaneiros
Análise dos Custos (cont.)
 Total de trabalhadores em cada categoria
 Prova das despesas da fabrica, ou seja,
custo da renda, electricidade, água, etc.
 Prova dos Custos das máquinas e
equipamentos
 Valor do edifício ou das despesas de
arrendamento (cópia do contrato de
arrendamento)
 Planos de produção indicando as
quantidades das mercadorias produzidas

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 14


e Procedimentos Aduaneiros
Comunicação da autorização

 Concluído o processo de registo, as


alfândegas do país de exportação deve
comunicar as as alfândegas do país
importador. As alfândegas do país
importador deve receber a lista, 30 dias
antes do início da importação.

07-02-22 Direcção de Regimes, Normação 15


e Procedimentos Aduaneiros

Você também pode gostar