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Centenário de José Saramago

DAC : FQ, Mat. E Port.


• Desafio: Elaboração de um Poster
Plano de trabalho:
Segunda-feira: 10H10 (Matemática A / Português)
Terça-feira: 11H50 (Física e Química A / Matemática A /
Biologia e Geologia)
Quarta-feira: 8H20 às 11h40 (Realização do trabalho)
Quinta-feira: 8H20 às 11h40 (Realização do trabalho)
Sexta-feira: 8H20 às 9h50 (Conclusão do trabalho)
Apresentação oral na 1ª semana de aulas de janeiro
Publicação dos trabalhos na página da Biblioteca Florbela
Espanca
Temas: Plano inclinado
Sistema métrico e unidades do S.I.
(visita virtual IPQ)
Vantagem mecânica das alavancas
Centro de massa
Trabalho e Energia
Rochas sedimentares e metamórficas;
ciclo das rochas
Arquimedes realizou muitos estudos sobre alavancas e criou
a teoria das alavancas. Ele percebeu que a força aplicada a
uma das extremidades da alavanca, com o intuito de mover
um objeto na outra extremidade, é inversamente
proporcional à distância do ponto de apoio. Ou seja, quanto
mais distante a extremidade estiver do ponto de apoio,
menor será a força necessária para mover o objeto. Tente
fechar uma porta aplicando a força próximo às dobradiças.
Verá que é muito mais difícil que fechar pela maçaneta, pois
a força estará sendo aplicada muito próxima ao ponto de
apoio.
Alavancas
Exemplo: Sob uma das extremidades de uma alavanca está uma pedra com 60 kg de massa localizada a 70 cm do ponto de apoio.
A outra extremidade está a 140 cm do ponto de apoio.
Determine a força que deve ser aplicada à outra extremidade para que a pedra se mova?

Solução: Como foi dito, a força é inversamente proporcional à distância da extremidade ao ponto de apoio.
Para a pedra se mover, o sistema deve estar em equilíbrio.
Assim, teremos:

Onde: F é força aplicada para mover a pedra;


P é o peso da pedra;
d1 é a distância da pedra ao ponto de apoio;
d2 é a distância da outra extremidade ao ponto de apoio.

Segue que:

P = mg = 60*10 = 600N
d1 = 70 cm
d2 = 140 cm

Assim,
Num plano inclinado, o movimento
pode ser de descida...

Sentido
do movimento
... ou pode ser
de subida.

Sentido
do movimento
Movimento de subida num plano inclinado

Movimento sem atrito


Fr = P + N
v0

a N
| Fr | = – | Px | ⬄

Gelo
P
α | Fr | = – m g sen α
y
N
x
Px
| Fr |
a = m = – g sen α < 0
Py
P
Movimento de descida num plano inclinado

Movimento sem atrito


Fr = P + N
a
N v0
| Fr | = | Px | ⬄

P
Gelo
α | Fr | = m g sen α
y

N
Px | Fr |
x a = m = g sen α > 0
Py
P
Movimento de descida num plano inclinado

Movimento com atrito


Fr = P + N + Fa
a
N
v0
| F r | = | P x | – | Fa | ⬄

Fa
P
Estrad
a
α | Fr | = m g sen α – | Fa | )
y

N
Fa
Px | Fr | | Fa |
x a = m = g sen α – m
Py
P
Sistema Métrico
200 anos do Sistema Métrico em Portugal
O Sistema Métrico Decimal adotou inicialmente três unidades básicas de
medida (o metro, o litro e o quilograma) e é o percursor do Sistema
Internacional de Unidades (SI), estabelecido em 1960 que, de acordo com o
Decreto-Lei nº 128/2010 de 3 de dezembro, é o sistema de medidas
utilizado em Portugal. No entanto, durante muitos séculos, os sistemas de
medição utilizados no nosso país eram totalmente diferentes e baseavam-
se em unidades cujas designações ainda permanecem na nossa memória: o
alqueire, o almude, a canada, o quartilho, o côvado.

Príncipe Regente, que, sensível ao seu conteúdo, mandou criar uma Comissão para a Reforma
dos Pesos e Medidas, que deveria preparar um “plano para a igualdade dos pesos e medidas,
próprio dos grandes conhecimentos do século”. Tal plano foi elaborado e submetido à aprovação
real. Finalmente, há 200 anos, em 20 de dezembro de 1814, os Governadores comunicaram à
Comissão que o Príncipe Regente aprovara a reforma dos pesos e medidas e ordenara que
passassem imediatamente a fazer fabricar os padrões dos novos pesos e medidas, baseados no
Sistema Métrico Decimal. A ordem real foi cumprida, foram fabricados conjuntos de padrões
para distribuir pelos concelhos e chegaram a enviar-se duas caixas de padrões ao Príncipe
Regente, que, do Brasil, noticiou a sua recepção. Pela primeira vez foram criados padrões do
Sistema Métrico em Portugal.
Instituto de Metrologia- IPQ
Centro de massa
O centro de massa de um corpo é um ponto que se comporta como se toda
a massa do corpo estivesse concentrada sobre ele.
Quando um objeto é homogéneo, o centro de massa coincide com o seu centro geométrico.
Se um corpo for suportado pelo centro de
massa ele estará perfeitamente em equilíbrio
Conhecer o centro de massa é importante até mesmo para a nossa própria saúde:
o centro de massa do corpo humano fica na altura da coluna, por isso, ao levantar
objetos pesados, recomenda-se a flexão dos joelhos, o que causa uma redistribuição
da nossa massa em virtude da mudança do centro de massa do nosso corpo,
não gerando, assim, danos à coluna.
Trabalho e Energia
1 2
𝐸m =𝑚𝑔h + 𝑚 𝑣
2

∆ 𝐸 p=− ∆ 𝐸 c

O trabalho realizado pela resultante das forças


que atuam, durante um certo intervalo de
tempo, numa partícula material, é igual à
variação da energia cinética da partícula nesse
intervalo de tempo:
WF = ΔEc
R
𝑾 𝐟𝐜 +𝑾 𝐟 𝐧𝐜=∆ 𝑬 𝐜

𝑾 𝐟𝐧𝐜 =∆ 𝑬 𝐦
Trabalho das forças não conservativas

𝑾 ⃗𝑭 >𝟎 → ∆ 𝑬 𝐦 > 𝟎

𝑾⃗
𝑭
>𝟎 → ∆ 𝑬 𝐦 > 𝟎
Trabalho do peso e variação da energia potencial gravítica

Queda de um corpo de uma altura h

A variação da energia potencial é negativa.

Energia
∆ 𝐸 p=− 𝑚𝑔h potencial
diminui

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