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Portuga
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Índice
1.Introdução
2.Energias renováveis em Portugal
2.1.Benefícios das energias renováveis
3.O fim da gasolina e do gasóleo
4.Mais e melhor floresta
Introdução

Para fazer a sua parte no combate contra as alterações climáticas, Portugal


comprometeu-se a atingir a neutralidade carbónica em 2050, o que significa
que o país tem de reduzir a emissão de gases com efeito de estufa. Isto implica
uma mudança radical do país, que vai atingir diversos aspetos como os
transportes, as cidades, o emprego, etc.
As energias renováveis
As energias renováveis têm-se assumido como uma força importante contra as alterações climáticas. Em
Portugal, as energias renováveis representam 60% do balanço energético e há planos para que representem 80%
em 2030. Além disso, o Governo fez esforços para encerrar as duas centrais termoelétricas que ainda estavam
em funcionamento em Portugal: a central do Pego, que fechou recentemente e a central de Sines. O
encerramento destas centrais é só o começo da descarbonização total do país e permite o desenvolvimento das
energias renováveis como a eólica, hídrica e solar as substituam, reduzindo as emissões de GEE e,
consequentemente, o seu impacto em vários aspetos.

Central termoelétrica de Sines, encerrada em janeiro de 2021


Quais serão os benefícios das energias
renováveis para a economia portuguesa?
.Ajudam a atingir a neutralidade carbónica
.Portugal vai começar a produzir uma grande quantidade de eletricidade, a partir das energias
renováveis. Isto significa que Portugal pode ser um exportador de energia elétrica e renovável.
.Descentralização dos empregos: Ao contrário das centrais termoelétricas, que tendem a estar perto
de centros urbanos ou nas periferias das cidades, as energias renováveis espalham-se pelo
território, ajudando a fixar a população, que hoje em dia, migra para as cidades do litoral.

Central de
Biomassa do
Sabugal, no
distrito da
Guarda
O fim da gasolina e do gasóleo

O governo português definiu 2040 como sendo o ano em que deixariam de ser vendidos ligeiros
novos com motores de combustão. As primeiras vitimas serão os carros a diesel que, apesar de
não libertarem tantos GEE como os carros a gasolina, libertam mais partículas nocivas para a
saúde. Isto levará muitos países a restringirem a sua circulação, afastando os seus potenciais
compradores. Uma alternativa para substituir estes veículos seria o carro elétrico, que neste
momento, está a ter dificuldades em assumir-se, apesar de representar 20% dos carros que
circulam, hoje em dia. O carro elétrico tem tido dificuldades devido, principalmente, ao reduzido
número de infraestruturas de carregamento, o que é um entrave à sua dinamização pela população
Mais e melhor floresta

À medida que Portugal fica mais vulnerável às alterações climáticas, nomeadamente as secas,
que serão mais largas do que são neste momento, a nossa população terá que começar a
poupar água e energia. Isto também se deverá estender à agricultura através de:

-Aumento da agricultura de precisão (utilização de tecnologia avançada para avaliar e


acompanhar de maneira mais precisa as condições das áreas de atividades agronômicas
baseada no princípio da variabilidade do solo e clima)
-Massificação da agricultura vertical, com ênfase em instalações nos arredores das cidades
-Antevê-se um grande crescimento da área de pastagens semeadas biodiversas, que não
necessitam de fertilizantes e têm uma capacidade de absorção de CO2 de 6,5T anuais por
hectare, que é mais do que emite, em média um português.

https://sicnoticias.pt/incoming/2019-04-20-Agricultura-Urbana
Webgrafia

https://sicnoticias.pt/incoming/2019-04-20-Agricultura-Urbana
https://www.uve.pt/page/carregadores-em-portugal-2021/
https://economiafinancas.com/2018/postos-de-carregamento-eletrico-em
-portugal-e-na-europa/
Obrigado por assistirem

Feito por: Pedro Miguel Sousa Castro Nº16 11ºD

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