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EVANGELIZADORA E
PASTORAL DA IGREJA
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INTRODUÇÃO
Algumas perguntas:
Pastoral e evangelização são a
mesma coisa?
Como evangelizar se não
O que é evangelizar?
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Exortação Apostólica
Evangelii Nuntiandi n. 18
“Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa
Nova a todas as parcelas da humanidade,
em qualquer meio e latitude, e pelo seu
influxo transformá-las a partir de dentro
e tornar nova a própria humanidade... No
entanto não haverá humanidade nova, se
não houver em primeiro lugar homens
novos, pela novidade do batismo e da vida
segundo o Evangelho.”
4
Exortação Apostólica
Evangelii Nuntiandi n. 18
“A finalidade da evangelização, portanto, é
precisamente esta mudança interior; e se fosse
necessário traduzir isso em breves termos, o
mais exato seria dizer que a Igreja evangeliza
quando, unicamente firmada na potência divina
da mensagem que proclama, ela procura
converter ao mesmo tempo a consciência
pessoal e coletiva dos homens, a atividade em
que eles se aplicam, e a vida e o meio concreto
que lhes são próprios.”
5
INTRODUÇÃO
Evangelizar:
8
INTRODUÇÃO
Pastoral:
9
Exortação Apostólica
Evangelii Gaudium n. 100
“Por isso me dói muito comprovar como
nalgumas comunidades cristãs, e mesmo
entre pessoas consagradas, se dá espaço a
várias formas de ódio, divisão, calúnia,
difamação, vingança, ciúme, a desejos de
impor as próprias ideias a todo o custo, e até
perseguições que parecem uma implacável
caça às bruxas. Quem queremos evangelizar
com estes comportamentos?”
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INTRODUÇÃO
Missão:
Conduz as ovelhas
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Jesus, o Bom Pastor
O Evangelho nos mostra:
O Bom Pastor (Jo 10, 1-18):
redil
Haverá um só Pastor e um só
rebanho
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A missão de Jesus
Sinagoga de Nazaré (Lc 4, 14-21):
Consagrado pelo Espírito com a unção
Libertar os oprimidos
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A missão da Igreja
Continuadora da missão de Cristo:
Evangelizadora:
Serviço
Diálogo
Anúncio
Testemunho de Comunhão
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A missão da Igreja
Continuadora da missão de
Cristo:
Pastoral:
Pessoa
Comunidade
Sociedade
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A prática de Jesus
A prática de Jesus Cristo torna-se
modelo da ação evangelizadora da
Igreja
A prática de Jesus na sua vida
terrena
A prática do Ressuscitado
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A prática de Jesus na vida terena
Pregação
Centro da pregação: Reino de
Deus
Conversão e fé
Críticas
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Exortação Apostólica
Evangelii Gaudium n. 176
Evangelizar é tornar o Reino de Deus
presente no mundo. “Nenhuma
definição parcial e fragmentada, porém,
chegará a dar razão da realidade rica,
complexa e dinâmica que é a
evangelização, a não ser com o risco de a
empobrecer e até mesmo de a mutilar”
(EN 17).
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A prática de Jesus na vida terena
Milagres
Somente em benefício das outras
pessoas
Curas
Saciedade
sofredores
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A prática de Jesus na vida terena
Oração
Atitude constante
Tentação no deserto
Escolha dos apóstolos
Noites em oração
Consciência filial
Ensina a rezar
Última ceia
Horto das Oliveiras
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Exortação Apostólica
Evangelii Gaudium n. 264
“A primeira motivação para evangelizar é o amor que
recebemos de Jesus, aquela experiência de sermos
salvos por Ele que nos impele a amá-Lo cada vez mais.
Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de
falar da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar
conhecida, que amor seria? Se não sentimos o desejo
intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter em
oração para Lhe pedir que volte a cativar-nos.
Precisamos de o implorar cada dia, pedir a sua graça
para que abra o nosso coração frio e sacuda a nossa
vida tíbia e superficial”.
24
A prática de Jesus Ressuscitado
Lc 24,13-35 – Os discípulos de Emaús
Jesus se põe a caminho com eles
Serviço
25
A prática de Jesus Ressuscitado
Reconhecimento do Ressuscitado
Consequência do processo
evangelizador
Volta a Jerusalém
Todo evangelizado torna-se
evangelizador
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Consequências pastorais
Vida de comunidade
Essencial para o encontro com o
Ressuscitado
A experiência de São Tomé (cf. Jo
20,19-31)
Gera comunhão com Deus e com os
irmãos e irmãs
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Consequências pastorais
A vida em comunidade é o grande
objetivo do trabalho evangelizador
Evangelizar é fazer irmãos
A videira e os ramos
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Exortação Apostólica
Evangelii Nuntiandi n. 14
“Evangelizar constitui, de fato, a graça e a
vocação própria da Igreja, a sua mais
profunda identidade. Ela existe para
evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar,
ser o canal do dom da graça, reconciliar os
pecadores com Deus e perpetuar o
sacrifício de Cristo na santa missa, que é o
memorial da sua morte e gloriosa
ressurreição”.
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Exortação Apostólica
Evangelii Nuntiandi n. 15
“Evangelizadora como é, a Igreja começa por
se evangelizar a si mesma. Comunidade de
crentes, comunidade de esperança vivida e
comunicada, comunidade de amor fraterno,
ela tem necessidade de ouvir sem cessar aquilo
que ela deve acreditar, as razões da sua
esperança e o mandamento novo do amor...
Numa palavra, é o mesmo que dizer que ela
tem sempre necessidade de ser evangelizada.”
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Exortação Apostólica
Evangelii Gaudium n. 49
“Saiamos, saiamos para oferecer a todos a vida de
Jesus Cristo! Repito aqui, para toda a Igreja,
aquilo que muitas vezes disse aos sacerdotes e aos
leigos de Buenos Aires: prefiro uma Igreja
acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas
estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e
a comodidade de se agarrar às próprias
seguranças... Se alguma coisa nos deve santamente
inquietar e preocupar a nossa consciência é que
haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a
luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo”.
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PARA REFLETIR:
O que podemos fazer para aumentar a
consciência de que participar da missão da
Igreja é participar da missão do próprio Cristo?
Como levar as pessoas a não serem simples
“tarefeiras” da Igreja, mas agentes
comprometidos com a pessoa de Jesus?
Qual o principal objetivo da evangelização?
O que fazer para atingir comunitariamente este
objetivo?
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