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BEM VINDOS

À DISCIPLINA DE:
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Docente da Disciplina:
Marlei Adriana Beyer Floriani
Coordenadora do Curso de Pedagogia:
Ana Clarisse Alencar Barbosa

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Esta disciplina abordará
enfoques históricos, legais,
classificatórios e metodológicos
da Educação Inclusiva.
Vamos refletir um pouco sobre
a questão?

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Começando a conversa...

Como você avalia seu preparo


para atuar de forma inclusiva?
E seus alunos? Estão
preparados? Converse com eles
para saber se suas escolas
estão organizadas para incluir...
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Para ajudar na resposta, vamos brincar um pouco...
PERCEBENDO AS DIFERENÇAS
Nesta dinâmica, os alunos irão vivenciar as dificuldades
e os sentimentos das pessoas com deficiências.

Material necessário:
• Lenço escuro para vendar os olhos;
• Lenço para fechar a boca;
• Tiras de tecido ou ataduras para imobilizar as pernas;
• Fones de ouvido ou algodão para vedar os ouvidos;
• Se houver possibilidade, uma cadeira de rodas ou um
par de muletas.
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Inicie a atividade questionando sobre como cada
um vê as pessoas com deficiência e o que acham
que elas sentem. Depois de um conversa, convide
os alunos a fazerem a experiência, colocando-se no
lugar do outro e percebendo as deficiências. Eles
deverão se manifestar livremente sobre qual
situação desejam vivenciar. Divida a turma em
duas, deixando aqueles que não queiram fazer
essa experiência, ajudarem os outros.
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Distribua o material, vedando os olhos de
quem vai vivenciar a situação de cegueira;
vedando os ouvidos de quem vivenciará a
situação de deficiente auditivo; prendendo
uma perna de quem vivenciará a situação
de deficiente físico; colocando o lenço para
quem vivenciará a situação de deficiência
visual; se tiver a cadeira de rodas, colocar
ali quem vivenciará a pessoa paraplégica.
Enfim, procure proporcionar a vivência da
maioria da deficiências.

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Em seguida, saia da sala com os alunos para um
espaço aberto onde se possa vivenciar as diversas
situações enfrentadas pelos deficientes, como
degraus, escadas, calçadas com obstáculos e
buracos; etc. Cada um daqueles que ficaram para
ajudar, deve ficar responsável por  um deles,
conduzindo-os para também sentirem as
dificuldades por que passam.
Se todos quiserem participar da vivência, depois de
algum tempo, faça a troca de papéis. Terminada a
vivência, deixe que falem sobre o que sentiram e o
que perceberam com essa experiência.

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Possivelmente, será percebido o
quanto temos a aprender sobre as
limitações de quem tem algum tipo de
deficiência. O quanto muitos espaços
não estão preparados para diminuir
as dificuldades de quem as vive. O
quanto nossa ação pode facilitar a
vivência do outro. E, o quanto ainda
temos a aprender...
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Tutor: fotografe alguns destes momentos da
Dinâmica, e, envie para o meu e-mail:
marlei.floriani@uniasselvi.com.br, com cópia para
a coordenação do curso de Pedagogia, para a
Professora Ana Clarisse Alencar Barbosa, no e-
mail: ana.alencar@uniasselvi.com.br para que
possamos colocar no portfólio do curso.
Ficarei muito feliz em fazer a leitura destes relatos.

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Depois desta experiência, vamos
estudar um pouco sobre o
enfoque histórico de nosso tema.
Esta abordagem faz parte da
Unidade I de nosso Caderno de
Estudos.
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Historicamente, temos estas fases:

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E hoje? Como estamos?

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Converse com seus alunos para
analisar o quanto nossa sociedade
está integrando ou incluindo...
Em seguida, vamos abordar a
questão pedagógica da situação.

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O que temos em nossas escolas?

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Podemos perceber que, baseados
nestes números, as estruturas
físicas e pedagógicas de nossas
escolas não são muito favoráveis à
inclusão. É assim também na sua
região? Compare estes dados com
as realidades de seus alunos...
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Ou seja:
O DESAFIO É MUITO GRANDE!

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No entanto, a
responsabilidade de tornar
nossas escolas mais inclusivas,
não é somente sua.

É UM TRABALHO CONJUNTO.
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Converse com seus alunos
sobre esta questão: o que deve
acontecer para que a inclusão
seja uma realidade em nossas
escolas?

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Conforme Mendes (2016), a Educação
inclusiva não é feita apenas pelo
professor, e depende de um conjunto
de fatores: "A inclusão pressupõe
ampla transformação de estruturas e
processos das redes de ensino. Para
viabilizá-la, é imprescindível o
envolvimento das diversas dimensões
que interferem na comunidade
escolar”.
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Ou seja, é preciso que tenhamos:

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Aprofundando a conversa...

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Seguiremos para as próximas
Unidades de nosso livro,
abordando especificamente a
questão da Aprendizagem.

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PARA COMPREENDERMOS MELHOR:

Educação Especial: trata-se do atendimento em


instituições especializadas.

Educação Inclusiva: trata-se da inclusão de alunos


com necessidades especiais em escolas comuns.

Integração: segundo Mantoan (2003, p. 23), a


integração insere o aluno no contexto escolar, porém
não garante a inclusão deste aluno. O aluno transita
entre o sistema escolar, mas não participa como
sujeito ativo em meio a uma educação para a
diversidade, trata-se do “especial na educação”.
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Converse com
seus alunos sobre
cada um destes
temas.
Eles conseguem
diferenciá-los?

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Deficiência: é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais ou específicos, ou um déficit
intelectual, físico, visual, auditivo ou múltiplo (quando atinge duas ou mais dessas áreas).

Síndrome: é o nome que se dá a uma série de sinais e sintomas que, juntos, evidenciam uma
condição particular. 

Distúrbios ou Transtornos de Aprendizagem: envolve aspecto do funcionamento orgânico do


sujeito.

Dificuldade de Aprendizagem: tem caráter provisório, proveniente do processo de aprendizagem.

Para saber mais: http://novaescola.org.br/formacao/aprender-superar-511027.shtml

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Enfim, caro Tutor, estes são alguns
pontos que estudaremos nesta
disciplina.
Ela nos ajudará a diminuir a distância
da Teoria e da Prática, minimizando as
dificuldades que virão.
Estaremos juntos neste processo...

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FAZENDO A
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DIFERENÇA!
Para qualquer dúvida, estou à
disposição:
0800-642.5000,
ou pelo AVA,
às terças: tarde e noite, e, às quintas:
manhã e tarde.

Bons estudos!
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Profª Marlei

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