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A base de uma igreja que vence

Discipulado
Discipulado

 Estamos estudando sobre igreja, construção


da casa de Deus.

 Esses são dias onde devemos avaliar nossos


relacionamentos como igreja

 Pois a base de uma igreja que vence é a


maneira das pessoas se relacionarem entre si
Discipulado

 Uma rede, uma célula, uma igreja que


entende esta questão de relacionamento
bem definida, jamais retrocede.

 Quando entendo que as pessoas são


importantes e sou importantes para as
pessoas, compreendo então que devo ser
aberto, submisso, viver a vida da igreja.
Discipulado
 Tomamos o Senhor Jesus como exemplo.

 Salmo 133 – Já disse isso aqui uma vez, além


de bom precisa se tornar agradável

 Lucas 22:15 - Por que o desejo muito de Jesus?

 Só se constrói um relacionamento duradouro


quando este se torna gratificante
Discipulado
 Uma célula só se torna duradoura no sentido de
permanecer se ela se tornou gratificante,
agradável, se há “desejo muito” de estar unidos.

 Uma rede, uma igreja se torna duradoura se há


este “desejo muito” de se estar uns com os
outros. Isso é relacionamento

 Para relacionamentos se tornarem agradáveis e


duradouros veremos alguns princípios
1 – Princípio Satisfação

 Na ceia havia:
 Traidor
 Um que negaria
 Outro que duvidaria da ressurreição
 E todos que abandonariam Jesus

 Mas eram eles que Jesus desejava


ardentemente tomar a ceia
1 – Princípio Satisfação
 Teremos pessoas que nos traírão
 Pessoas que nos negarão por causa de si
mesmos
 Outros irão nos denegrir
 Outros brigarão por posições
 Outros não entenderão nossas palavras
 Outros dirão que morrerão conosco mas por
causa de posições, ou do ego nos negarão
antes do galo cantar
1 – Princípio Satisfação
 Apesar disso devemos investir, acreditar, dar
a nossa vida como Jesus.
 Apesar de tudo haverá muitos que trarão
frutos e grande conquista para o reino.

 A satisfação e alegria de um relacionamento


requer 3 coisas:

 Compromisso, confiança e reconhecimento


1 – Princípio Satisfação
 A) Compromisso
 Compromisso nos fala de ser fiel, fidelidade nos
fala de ser puro. Precisamos de pureza nos
relacionamentos, sem misturas, sem ser duas
pessoas, dois sentimentos, duas roupagens.

 No início de um relacionamento de discipulado há


o entusiasmo de começar junto, na continuidade
de um relacionamento de discipulado deve haver
o compromisso de ficar juntos.
1 – Princípio Satisfação
 B) Confiança
 Confiar é dispor-se a ser cuidado, a abrir todas
as áreas ao seu mentor, existem pessoas que
sua vida é um livro aberto para todos, sua vida
tem que ser livro aberto para seu mentor.

 A base da confiança é a integridade, nem


todos terão a integridade de guardar seus
segredos, mas seu mentor além de guardar irá
clamar por eles
1 – Princípio Satisfação
 B) Reconhecimento
 Reconhecimento é diferente de respeito, isso até os
ímpios possuem. Reconhecer é quando a palavra de seu
mentor tem peso.

 É submeter mesmo contrariado a sua vontade e desejo.


 Reconhecimento é reconhecer autoridade e unção que
está sobre a vida de alguém, enquanto o respeito gera
um ambiente saudável o reconhecimento gera um
ambiente profético, por que cada palavra você a
receberá como do Senhor
1 – Princípio Satisfação
 B) Reconhecimento
 Reconhecimento gera disposição para servir.

 As pessoas não conseguem se conter quando


tem a oportunidade de servir e ajudar a quem
elas possuem um reconhecimento profundo.

 Encontrar satisfação em um relacionamento


duradouro requer compromisso, confiança e
reconhecimento.
2 – Princípio Paciência
 Paciência em desenvolver até que todos
cheguem a maturidade.

 Pr. Marcelo pregou sobre isso na conferencia,


paciência é amar até o fim.

 Se colocar no lugar de cada pessoa que não


tem respondido.
2 – Princípio Paciência
 Quem não tem paciência fica sozinho.

 Em várias situações Jesus mostrou firmeza


sendo paciente, paciência não é símbolo de
moleza.

 Firmeza sempre vai estar embasada na


palavra e princípios estabelecidos por Deus.
3 – Princípio Companherismo
 Apesar da fragilidade dos discípulos Jesus os
via como companheiros de lutas.

 Lucas 22:28

 Paulo reconhecido como forte e corajoso


tinha seus companheiros de lutas. Fl. 2:25

 Precisamos viver a vida de uns para com os


outros, individualismo
3 – Princípio Companherismo
 Há poder quando estamos lado a lado. Estar
em uma mesma reunião de discipulado não
define sermos companheiros uns dos outros.

 Gl. 6:2 – levar as cargas uns dos outros


 Gl. 6:10 – família da fé

 Se heróis da fé precisaram de companheiros


imagine conosco?
3 – Princípio Companherismo
 Companheiros de lutas:
 São raros, por isso se tem valorize-os
 Estão em extinção, não derperdice
 Acreditam, nos dão força antes, durante e
depois da batalha
 Acreditam quando todos os outros
desanimam
 Fortalece
 Nos carrega se for preciso
Conclusão
 Ninguém é capaz de cumprir o propósito
profético que o Senhor tem para sua vida sozinho.
 As pessoas ao seu redor fazem parte do
cumprimento do seu propósito.
 Valorize-as, alegre-se com elas, tenha um
compromisso e aliança, compreenda-os e
desenvolva paciência com cada um deles, ame-os
e seja um companheiro de luta para eles.
 Só assim teremos uma grande colheita na
edificação da casa de Deus. Relacionamentos.

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